Forma abreviada do nome Mstislav. Vingança, Mstisha, Mstishenka, Stiva, Mstislavchik, Slava, Slavik.
Sinônimos do nome Mstislav. Mscislav.
Origem do nome Mstislav O nome Mstislav é eslavo, ortodoxo.

O nome Mstislav é um nome masculino de origem eslava. É formado a partir de duas palavras semânticas “vingança” (traduzida do eslavo como “proteger”) e “glória”, portanto o nome Mstislav é traduzido como “defensor glorioso”. Formas diminutas: Vingança, Mstisha, Mstishenka, Stiva, Mstislavchik, Slava, Slavik.

O endereço diminuto Slava também é uma forma abreviada para muitos homens (Beloslav, Borislav, Radoslav, Bratislav, Yaroslav, Svyatoslav, Bronislav, Vyacheslav, Radoslav, Stanislav, Vysheslav, Miloslav, Istislav, Rostislav, Ladislav, Gorislav, Vladislav, Danislav, etc.). . .p.) e nomes femininos (Beloslav, Yaroslav, Miloslav, Voislav, Ventseslav, Bronislav, Dobroslav, Zlatoslav, Cheslav, Svyatoslav, Svetislav, Miroslav, Gorislav, Vaclav, Vladislav, etc.).

O nome Mstislav é um dos poucos nomes eslavos aceitos pela Igreja Ortodoxa Russa.

Desde a infância, esse menino se distinguiu por sua ambição. Ele sempre se esforça para estar à frente de todos em tudo e ser diferente de qualquer outra pessoa. Mstislav é muito razoável e muito cedo começa a entender quais qualidades o ajudarão a ter sucesso na vida. Para se tornar o primeiro, ele precisa de sorte, bondade e paciência. Mstislav mostra interesse em tudo, podemos dizer que ele está pronto para abraçar a imensidão.

Mstislav está constantemente lutando pelo topo, então cada vez ele aumenta as exigências sobre si mesmo. Sua auto-estima pode ser um pouco alta, mas esse menino tem uma natureza gentil e adora quando os outros percebem seus sucessos. Mstislav é muito persistente em alcançar seu objetivo e procura entender tudo nos mínimos detalhes. Ele tenta evitar conflitos por causa de seu temperamento. Este não é um menino invejoso, muito generoso e não se ofende por muito tempo.

Mstislav é uma pessoa criativa e não está inclinada a trabalhos físicos que exigem resistência. Ele não gosta de monotonia no trabalho, precisa de crescimento constante acima de si mesmo. Ele é bastante inclinado para o ensino, pois gosta de compartilhar seus conhecimentos e dar conselhos a todos. Ele se adequará ao trabalho no setor de serviços como gerente, consultor ou vendedor de qualquer equipamento. Mstislav pode mostrar seus talentos tornando-se ator, escritor, designer, artista, músico, maestro ou escritor. Ele está esperando o sucesso em qualquer profissão humanitária. Ele adora expandir seus conhecimentos e se tornará um excelente arquivista, historiador.

É muito importante para Mstislav encontrar a sua vocação, à qual possa dedicar toda a sua vida e melhorar constantemente os seus conhecimentos e experiência. Ele teimosamente se esforça para dominar sua profissão completamente. Se Mstislav não recuar e seguir seu objetivo, no final de seu difícil caminho, ele ganhará fama e reconhecimento mundial de seus méritos.

Em sua vida pessoal, Mstislav procura encontrar uma mulher inteligente que compartilhe seus pontos de vista. Sua esposa deve ter um caráter forte e ser muito atraente, ela terá que cuidar da vida e cuidar da família. Esses homens precisam de uma mulher que cuide deles. Ele é pouco versado em mulheres, então ele pode não encontrar imediatamente uma esposa adequada para si mesmo. Ele precisa de uma mulher carinhosa, ao lado de quem ele vai se sentir como um homem. A esposa deve apoiá-lo com aprovação, então sua auto-estima será alta o suficiente. Mas o cônjuge se sentirá completamente seguro, Mstislav é muito fiel e apegado à sua família. Vida, trabalho e dinheiro - para ele, eles realmente não importam, é uma inevitabilidade que se tem que aturar.

Somente em comunicação com seus amigos, Mstislav se comporta abertamente e com calma. Em qualquer empresa, mostra sociabilidade, bom humor e erudição. Ele parece saber tudo no mundo. Mstislav não sabe esconder seus pensamentos e muitas vezes pode ofender alguém mostrando sua franqueza.

Dia do nome de Mstislav

Pessoas notáveis ​​​​chamadas Mstislav

• Mstislav Zapashny ((nascido em 1938) artista de circo soviético e russo-domador de animais predadores)
• Mstislav Rostropovich ((1927 - 2007) violoncelista soviético e russo, maestro, Artista do Povo da URSS (1966), laureado do Stalin (1951) e Lenin (1964) Prêmios da URSS, Prêmio de Estado da RSFSR (1991) , Prêmio de Estado da Federação Russa (1995). Conhecido não apenas como músico, mas também como figura pública, defensor dos direitos humanos e da liberdade espiritual.)
• Mstislav Izyaslavich ((d.1069) Príncipe de Novgorod (1054-1067), Polotsk (1069), filho de Izyaslav Yaroslavich)
• Mstislav Vladimirovich (apelidado de Bravo ou Ousado) ((c. 983 - 1036) no batismo Konstantin, Príncipe Tmutarakansky (990/1010 - 1036), Príncipe de Chernigov (1024 - 1036), filho de São Vladimir e (presumivelmente) Adele )
• Mstislav Rostislavich ((d.1180) Príncipe de Novgorod, filho do Grão-Duque de Kiev Rostislav Mstislavich, o nome do príncipe no batismo é George)
• Mstislav Vladimirovich, o Grande ((1076 - 1132) batizou Fedor, também Harald, em homenagem ao seu avô, o último rei anglo-saxão da Inglaterra, Grão-Duque de Kiev (1125 - 1132), filho de Vladimir Monomakh e Gita de Wessex)
• Mstislav Keldysh ((1911 - 1978) cientista soviético no campo da matemática e mecânica, três vezes Herói do Trabalho Socialista (1956, 1961, 1971))
• Mstislav Dobuzhinsky ((1875 - 1957) artista russo, mestre da paisagem urbana, membro da associação criativa "World of Art", crítico de arte, memorialista)
• Mstislav Tsyavlovsky ((1883 - 1947) crítico literário russo e soviético, destacado Pushkinista, Doutor em Filologia (1940). Estudou a vida e obra de A.S. Pushkin, dedicando-lhes suas principais obras; editor e comentarista de muitas obras coletadas do poeta (incluindo a edição acadêmica 1937 - 1959. Ele também foi o editor e comentarista das obras coletadas de Leo Tolstoy.)
• Mstislav Gnevyshev ((1914 - 1992) astrônomo soviético)
• Mstislav Afanasiev (Reitor da Academia de Orçamento e Tesouro do Ministério das Finanças da Rússia, Professor, Doutor em Economia)

Outro

E a princesa Gita (filha do rei inglês Harald). No batismo ele recebeu o nome de Fedor. Nasceu em 1076. Grande líder militar e estadista.

Mstislav I Vladimirovich, o Grande - biografia

Em 1088-93. ele possuía Novgorod, o Grande; em 1093-95 era o titular das terras de Smolensk e Rostov; em 1095-1117 novamente reinou em Novgorod, o Grande; em 1117-25 - em Belgorod-Kiev e, aparentemente, foi o co-governante de seu pai em Kiev; em 1125-32. foi o Grão-Duque de Kiev. Após a morte de Vladimir Monomakh em 1125, ele herdou o Grande Principado de Kiev, já tendo conseguido ganhar glória e respeito militar naquela época.

Pela vontade de seu pai, aos 13 anos, ele se tornou o governante de Novgorod. Durante os anos de seu reinado em Novgorod (1088-93, 1095-1117), ele agiu de acordo com os novgorodianos e contribuiu para o fortalecimento e decoração da cidade (foi por suas instruções que a Igreja da Anunciação em Gorodische foi fundada em 1103, em 1113 - Catedral Nikolo-Dvorishchensky).

Anos de reinado de Mstislav, o Grande

Em 1093 - 1095 ele governou na terra de Rostov e desempenhou um papel significativo na luta entre seu pai Monomakh e Oleg Svyatoslavich. Em 1096, na batalha no rio Medveditsa, ele derrotou o irmão de Oleg, Yaroslav Svyatoslavich, e depois Oleg, que tentou atacá-lo traiçoeiramente. Mstislav forçou Oleg a deixar Ryazan e Murom e fugir, e então, de acordo com as decisões do Congresso de Lyubech de 1097, concordar com a distribuição de apanágios.

Ele participou de campanhas militares contra os Polovtsy em 1093, 1107, 1111. Ele conseguiu pacificar os príncipes específicos, mostrando a habilidade de um político e estrategista talentoso. Em 1129, ele conquistou a cidade de Polotsk junto com todo o principado de Polotsk. E ele dirigiu as hordas polovtsianas além do Volga e do Don. Ao derrotar o Polovtsy e fazer campanha contra Chud e a Lituânia, ele garantiu as fronteiras russas.

Em 1096 ele derrotou no rio. Tropas Koloksha de Chernigov Oleg Svyatoslavich, interrompendo assim suas atividades predatórias.

Possuindo as cidades de Kiev, Novgorod (filho de Vsevolod), Posemye (filho de Izyaslav), Smolensk (filho de Rostislav) e Polotsk (traduzido por Izyaslav), Mstislav criou o poder mais forte nos principados russos, mantendo o controle sobre os mais importantes cidades da Rússia e a principal rota comercial "dos varangianos aos gregos".

Durante seu reinado, não apenas Novgorod se tornou “maior que o primeiro”, mas uma fortaleza de pedra foi erguida em Ladoga, que estava sujeita a ele. Em Kiev, ele construiu as igrejas de São Teodoro e da Mãe de Deus Pirogoshcha, e também fundou o Mosteiro Fedorovsky. Muitos estudiosos acreditam que Mstislav é o último editor de The Tale of Bygone Years.

Mstislav, o Grande - política interna e externa

Na política externa, Mstislav I continuou a linha de seu pai: proteção países dos inimigos. O poder militar de Mstislav era tão inegável que foi ele, o único de todos os príncipes da Rússia de Kiev, que ganhou o apelido de "Grande" nos anais. Usando alianças matrimoniais com os estados escandinavos e com Bizâncio, ele fortaleceu a posição do estado na arena internacional.

Os cronistas notaram que Mstislav “era um grande juiz, no exército ele era corajoso e ordeiro, era terrível com todos os seus vizinhos, misericordioso e atencioso com seus súditos. Durante isso, todos os príncipes russos viveram em perfeito silêncio e não ousaram ofender uns aos outros. É por isso que todos o nomearam Príncipe Mstislav, o Grande. Os tributos sob ele, embora fossem grandes, eram iguais para todos, e para isso todos traziam sem ônus.

Também foi escrito que Mstislav “revelou as virtudes de seu pai no trono da Rússia: ele tinha o mesmo amor zeloso pelo bem comum, a mesma firmeza, combinada nele, como em Monomakh, com a terna sensibilidade da alma.

Em 1095, Mstislav casou-se com a princesa Cristina, filha do rei sueco Inge I. Deste casamento nasceram muitos filhos:
Ingeborg de Kiev (casado com Knud Lavard, príncipe da Dinamarca).
Malmfrida Mstislavna (casada com o Rei da Noruega, e depois com o Rei da Dinamarca).
Eupraxia Mstislavna (casado Alexius Komnenos, filho do imperador bizantino João II Komnenos)
Vsevolod Mstislavich, Príncipe de Novgorod
Maria Mstislavna (casada com Vsevolod, o Segundo Olgovich, Grão-Duque de Kiev).
Izyaslav II Mstislavich, Grão-Duque de Kiev
Rostislav Mstislavich, Grão-Duque de Kiev
Svyatopolk Mstislavich, Príncipe de Pskov, Novgorod, Polotsk, Berestey e Vladimir-Volyn
Rogneda Mstislavna (casada com Yaroslav, Príncipe de Volyn).
Xenia (casada com Bryachislav Glebovich, Príncipe de Izyaslavsky).

A princesa Cristina morreu em 18 de janeiro de 1122.
No mesmo ano, o príncipe se casou pela segunda vez com a filha do posadnik Novgorod Dmitry Davidovich. Neste casamento nasceram:
Vladimir II Mstislavich
Euphrosyne (casado com o rei Geza da Hungria).

Em 14 de abril de 1132, Mstislav I morreu, cedendo o trono a seu irmão Yaropolk II.
O Grão-Duque de Kiev está enterrado em Kiev, na Igreja de Santa Sofia.

Os resultados do reinado de Mstislav, o Grande

1132 é considerado por muitos historiadores o ano do colapso final da Rússia de Kiev. Por um lado, graças ao pai, os filhos do Grande (Vsevolod, Izyaslav e Rostislav) tornaram-se governantes de principados independentes separados, por outro lado, nenhum dos sucessores imediatos do príncipe possuía suas habilidades políticas e militares e não conseguiu impedir a desintegração do Estado.

Biografia

herdeiros

Mstislav Vladimirovich, o Grande, no batismo Fedor, também Harald, depois de seu avô, o último rei ango-saxão da Inglaterra(1 de junho de 1076 - 14 de abril de 1132) - Grão-Duque de Kiev (1125-1132), filho de Vladimir Monomakh.

Biografia

Por vontade de seu pai, aos treze anos, tornou-se Príncipe de Novgorod, onde governou em 1088-1093 e 1095-1117, agindo de acordo com os novgorodianos e contribuindo para o fortalecimento (em 1116, a expansão de Novgorod Detinets ocorreu) e decoração (sob suas instruções, a Igreja da Anunciação em Gorodische foi colocada em 1103 e em 1113 - Catedral de São Nicolau) da cidade.

Em 1093-1095, Mstislav governou na terra de Rostov e desempenhou um papel importante na luta de seu pai Monomakh e Oleg Svyatoslavich: em 1096, na batalha no rio. Ele derrotou o irmão de Oleg, Yaroslav Svyatoslavich, e depois o próprio Oleg, que teve que deixar Murom e Ryazan e fugir para a estepe.

Em 1097, no Congresso dos Príncipes de Lyubech, Novgorod "foi atribuído" a Mstislav. As simpatias dos novgorodianos por Mstislav eram grandes, sabe-se que em 1102, quando o príncipe de Kiev Svyatopolk Izyaslavich queria transferir Mstislav de Novgorod, eles não permitiram isso.

Em 1117-1125 governou em Pereyaslavl. Quando Vladimir Monomakh morreu em 1125, Mstislav tornou-se o Grão-Duque. Ele não possuía mais a parte do leão das terras russas, já que os filhos mais novos de Monomakh herdaram principados independentes: Yaropolk recebeu Pereyaslavl, Vyacheslav - Smolensk, Yuri Dolgoruky - o apanágio Rostov-Suzdal, Andrei Dobry - Volyn.

Em 1127, Vyacheslav tornou-se o príncipe de Turov, e Smolensk cedeu ao filho de Mstislav, Rostislav. No mesmo ano, em Chernigov, o príncipe Yaroslav Svyatoslavich foi deposto por seu sobrinho, Vsevolod Olgovich. Mstislav e seu irmão Yaropolk se opuseram a Vsevolod; durante esta guerra, eles capturaram Kursk e Posemye, onde o filho mais velho de Mstislav, Izyaslav, começou a governar. Não foi possível devolver o deposto Yaroslav ao trono de Chernigov: Vsevolod tornou-se o príncipe de Chernigov em paz e Yaroslav recebeu a herança Muromo-Ryazan.

Assim, a partir de 1127, Mstislav possuía Kiev, Novgorod (filho de Vsevolod), Smolensk (filho de Rostislav), Posem (filho de Izyaslav), mantendo o controle sobre as cidades mais importantes da Rússia e a principal rota comercial "dos varangianos a os gregos."

Em 1127, Mstislav fez a primeira campanha contra o Principado de Polotsk: as cidades de Strezhev, Lagozhsk, Izyaslavl foram tomadas e saqueadas, e em Polotsk, o príncipe Davyd Vseslavich foi substituído por seu irmão, Rogvolod. Em 1128 Rogvolod morreu, e Davyd novamente se estabeleceu em Polotsk, renunciando ao mundo. Durante uma nova campanha em 1129, Mstislav capturou os três restantes Vseslavichs (Davyd, Svyatoslav e Rostislav) e todos os seus parentes, anexou o Principado de Polotsk: Izyaslav Mstislavich foi transferido para cá para reinar. Apenas o príncipe menor Vasilko Svyatoslavich (em Izyaslavl) permaneceu na terra de Polotsk. Em 1130 Mstislav enviou os príncipes cativos de Polotsk para Constantinopla. Durante seu reinado, também houve conflitos constantes no principado galego devido à redistribuição da herança dos príncipes Volodar e Vasilko Rostislavich, que morreram em 1124; o grão-duque, aparentemente, não interferiu nesses conflitos.

Na política externa, Mstislav continuou a linha de seu pai: os detalhes de suas campanhas contra os Polovtsy são desconhecidos, mas é relatado que no final os Polovtsy foram expulsos para além do Don, além do Volga e além do Yaik (moderno rio Ural). Aparentemente, fugindo dos esquadrões russos, Khan Artyk (Otrok) partiu para o Cáucaso da região do Mar Negro com parte dos Polovtsy, que então apareceram na Geórgia como mercenários. O poder militar de Mstislav era tão inegável que foi ele - o único de todos os príncipes da Rússia de Kiev - que mereceu o apelido de "Grande" nos anais. Por alianças matrimoniais com os estados escandinavos e com Bizâncio, ele fortaleceu a posição do estado na arena internacional. As campanhas secundárias nos estados bálticos nem sempre foram bem-sucedidas: em 1130, o Chud foi sujeito a tributo, mas a nova campanha de 1131 terminou em derrota em Yuryev. A campanha contra a Lituânia (1132) foi bem sucedida, mas o povo de Kiev foi derrotado no caminho de volta.

Em 14 de abril de 1132, Mstislav morreu, tendo transferido o trono, de acordo com o sistema de apanágio, para seu irmão Yaropolk. 1132 é considerado o ano do colapso final da Rússia de Kiev: por um lado, os filhos de Mstislav (Izyaslav, Rostislav, Vsevolod) tornaram-se os governantes de principados independentes e depois se opuseram a seus tios Monomakhovichi; por outro lado, nenhum dos sucessores imediatos de Mstislav possuía seus talentos militares e políticos e não conseguiu impedir a desintegração do Estado.

Novos dados sobre Mstislav, o Grande, à luz da arqueologia

• Na região de Moscou, no território do complexo arqueológico de Mogutovsky, foi descoberto um dos selos de Mstislav Vladimirovich.
• Na última década, os arqueólogos encontraram muitos selos de Mstislav Vladimirovich e seus descendentes no território dos complexos arqueológicos de Veliky Novgorod.

herdeiros

Em 1095, Mstislav casou-se com sua prima em quarto grau, filha do rei sueco Inga I, a princesa Cristina, que lhe deu muitos filhos:

• Ingeborg de Kiev - casou-se com o príncipe dinamarquês Knud Lavard.
• Malmfrida Mstislavna - casou-se com Sigurd I da Noruega, então Eric II da Dinamarca.
• Eupraxia Mstislavna - casou-se com Alexei Komnenos, filho do imperador bizantino João II Komnenos
• Vsevolod Mstislavich - Príncipe de Novgorod (1117-1136)
• Maria Mstislavna - casou-se com Vsevolod Olgovich, Grão-Duque de Kiev
• Izyaslav Mstislavich - Grão-Duque de Kiev
• Rostislav Mstislavich - Grão-Duque de Kiev
• Svyatopolk Mstislavich - Príncipe de Polotsk, Pskov, Beresteisky, Novgorod, Lutsk e Vladimir-Volyn
• Rogneda Mstislavna, casou-se com Yaroslav Svyatopolchich, Príncipe da Volhynia
• Ksenia Mstislavna, casou-se com Bryachislav Glebovich, Príncipe de Izyaslav

No mesmo ano, Mstislav se casou novamente:

Sua esposa era Lyubava Dmitrievna, filha do prefeito de Novgorod, Dmitry Zavidich.

Filhos do segundo casamento:

• Vladimir Mstislavich
• Efrosinya Mstislavna, casou-se com o rei Geza II da Hungria

Mstislav

Vladimirovich Tmutarakansky

OK. 983-1036

Batalhas e vitórias

O lendário antigo comandante russo dos séculos X-XI, premiado com os apelidos "Brave" e "Remote".

O príncipe Mstislav Vladimirovich Tmutarakansky se parecia com seu avô Svyatoslav Igorevich, o líder militar dos tempos da democracia militar e da grande migração dos povos. Sempre na sela, sempre em busca de vitórias militares, glória e saque.

No X - a primeira metade do século XI. veio o período heróico da história russa antiga. Foi a época da formação e florescimento de Kievan Rus. Sob Vladimir I (980-1015), apelidado nos épicos "Red Sun" e "Tender Prince", todas as terras habitadas por tribos eslavas orientais ficaram sob o controle do Grão-Duque de Kiev. Ao mesmo tempo, houve um processo de fusão de um conglomerado de tribos eslavas do leste e as populações fino-úgricas, leto-lituanas, iranianas do norte e outras da planície do leste europeu e da região do Médio Dnieper assimiladas pelos eslavos. A adoção do cristianismo sob Vladimir em 988 contribuiu muito para a reunião das pessoas em torno da nova fé e a formação de uma antiga cultura espiritual russa especial. O filho de Vladimir Yaroslav, chamado pelos cronistas de "Sábio", durante os anos de seu grande reinado (1016-1054) expandiu as fronteiras da Rússia, patrocinou a disseminação da alfabetização e dos livros, lançou as bases para a legislação escrita.

Vladimir e Yaroslav eram governantes tão brilhantes que outros antigos príncipes russos - seus contemporâneos - estão perdidos em seu contexto. Enquanto isso, entre os últimos havia também muitas pessoas talentosas, generais corajosos e bem-sucedidos, dotados de carisma pessoal. Um desses príncipes foi Mstislav Tmutarakansky. Existem relatos fragmentários de crônicas russas e outras fontes sobre a vida e obra de Mstislav. Este material não nos permite reconstruir completamente a biografia do príncipe, mas podemos falar sobre os feitos do príncipe mais notáveis ​​e, portanto, lembrados pelos cronistas.

Origem de Mstislav

Mstislav era filho de Vladimir I da princesa de Polotsk Rogneda. (De acordo com outra versão, sua mãe era uma "checa"). O ano de seu nascimento é desconhecido. Os historiadores geralmente assumem o 983º e consideram Mstislav o terceiro filho de Rogneda. Seus irmãos mais velhos eram Izyaslav (mais tarde o príncipe de Polotsk, o ancestral da dinastia local de Rurikovich - os "netos Rogvolozh") e Yaroslav (no final da vida de seu pai - o príncipe de Novgorod). No entanto, há uma opinião na literatura histórica de que Mstislav era mais velho que Yaroslav.

O avô paterno de Mstislav era o famoso príncipe guerreiro Svyatoslav (os anos do grande reinado em Kiev 945-972). Sua bisavó paterna era a princesa Olga, conhecida por sua sabedoria. O avô materno Mstislav tinha um governante independente de Polotsk Rogvolod, que, obviamente, veio daqueles maridos de Rurik, que, de acordo com o "Conto dos Anos Passados", ele "plantou" nas cidades eslavas. Rogvolod e sua filha Rogneda eram provavelmente da família Varangian (escandinava).

Além de seus irmãos, Mstislav também tinha 9 meio-irmãos, porque antes de seu batismo, Vladimir tinha 8 esposas e incontáveis ​​"equipes" de concubinas. A maioria das tribos eslavas orientais preferia a poligamia antes da adoção do cristianismo, e um extenso harém era uma coisa de status que enfatizava a grandeza e a riqueza do monarca.

Sob Vladimir, príncipes locais, capangas do Grão-Duque de Kiev, gradualmente se tornaram uma coisa do passado. Em vários volosts, em vez deles, os governadores começaram a governar em nome do Grão-Duque. Inicialmente, estes eram "maridos" (boyars), representantes do esquadrão principesco sênior. No entanto, Vladimir cedo começou a plantar seus numerosos filhos como governadores. A maioria deles se tornou príncipes-governadores na infância. Claro, eles foram ajudados a governar pelos “ganha-pão”, boiardos, educadores e conselheiros. Assim, desde tenra idade, os Rurikovichs estavam acostumados a carregar seu fardo principesco.

Mstislav e o Principado de Tmutarakan

Não se sabe quando Mstislav se tornou o príncipe-vice-rei do principado de Tmutarakan na Península de Taman, entre o Mar de Azov e o Mar Negro. Alguns historiadores acreditam que isso aconteceu por volta de 987-988, quando o príncipe tinha 4-5 anos. Nos anais, o nome de Mstislav está fortemente associado a Tmutarakan, o que indica a longa permanência do príncipe nesta possessão autônoma da Rússia. Outros pesquisadores começam o período Tmutarakan da vida do príncipe de 990-1010.

Aqui, em Tmutarakan, o príncipe começou uma família. O nome de sua esposa é conhecido - Maria, provavelmente ela era de uma família nobre local alaniana. Além do prefixo "Tmutarakansky", Mstislav adquiriu outros apelidos registrados nas fontes - "Brave" e "Remote". Em geral, ele era em muitos aspectos semelhante ao seu avô Svyatoslav Igorevich. Campanhas militares, batalhas e lutas pessoais eram a paixão do príncipe. Como Svyatoslav, Mstislav Tmutarakansky muitas vezes se assemelhava não tanto ao príncipe da era do desenvolvimento do antigo estado russo, mas ao líder lutador dos tempos da democracia militar e da grande migração de povos, que está sempre na sela em busca de militares. vitórias, glória e saque. Lendas sobre aqueles tempos cinzentos pintaram o príncipe-líder ideal também generoso. Mstislav, criado em sua atmosfera, claramente aspirava a ser assim. Este último já era raro entre os monarcas do século XI. embora, em parte, a generosidade não fosse estranha ao pai de Mstislav, o "príncipe carinhoso" Vladimir.

Mstislav Tmutarakansky entrou para a história não com conquistas estatais, mas com façanhas militares.

No entanto, antes de falar sobre eles, explicaremos como era o principado de Tmutarakan no início do reinado de Mstislav Vladimirovich.

Localizava-se na Península de Taman, perto dos dois mares do Negro e do Azov e do Estreito de Kerch, que os ligava. Nos tempos antigos, os citas viviam aqui. Nos tempos antigos, Taman fazia parte do reino do Bósforo, cuja população, além dos citas, eram parentes da família iraniana de povos do norte - os sármatas, bem como gregos, judeus e alguns outros grupos étnicos. A cidade de Tamatarkha em Taman, que os russos mais tarde chamaram de Tmutarakan, foi fundada como uma colônia grega. Durante a grande migração dos povos no século IV. DE ANÚNCIOS aqui apareceram os turco-hunos.

Um pouco mais tarde, eles foram substituídos pelos turcos búlgaros. Taman era até o centro da Grande Bulgária. Mas este estado entrou em colapso sob os golpes dos turcos khazares e a partir do século VII. poder sobre Tamanya passou para eles. Os khazares criaram seu próprio estado nas estepes do Mar Cáspio e do Mar Negro - o Khazar Khaganate. Embora os cazares fossem nômades, o Kaganate prosperou graças ao serviço de comércio de trânsito internacional que passou por sua posse. Portanto, comerciantes judeus, especialistas em comércio, ganharam grande influência nele. A partir deles, o kagan e toda a elite khazar adotaram o judaísmo, os khazares comuns permaneceram pagãos. O Khaganate era um concorrente comercial do Império Romano (Bizâncio) e os árabes travaram guerras com eles. Do leste, os primitivos nômades turcos dos pechenegues pressionaram a Cazária. A partir do século VII A Bulgária, localizada no Médio Volga, também fez tentativas para se libertar da dependência dos Khazar. Tudo isso minou as forças do Kaganate, e o príncipe de Kiev, Svyatoslav Igorevich, deu o último golpe nele.

Após a derrota da Cazária por Svyatoslav, uma forte influência russa foi estabelecida em suas duas antigas possessões Sarkel (Belaya Vezha) no Don e em Tmutarakan. Embora um estado judeu autônomo liderado por David Tamansky existisse em Taman por cerca de 20 anos, havia obviamente uma guarnição russa em Tmutarakan da época de Svyatoslav. Sob Vladimir I na década de 980, a influência de Kiev aumentou, e o filho do grão-duque, Mstislav, foi nomeado governador em Tmutarakan. Assim, o principado Tmutarakan foi finalmente formado, dependente da Rússia, mas muito autônomo em todos os assuntos internos e externos. Tmutarakan ainda era habitado por pessoas multinacionais. Além de russos, gregos, khazares, judeus, armênios, kasogs e yases moravam aqui.

Kasogs (kosogs) eram de origem Abkhaz-Adyghe. Além da Península de Taman, eles viviam principalmente nas estepes do Kuban e no norte do Cáucaso. Yasy (ancestrais dos ossétios modernos) pertenciam à família linguística do norte do Irã. Eles faziam parte das uniões tribais dos alanos. Os Yases também eram frequentemente aliados dos Kasogs. Fora de Taman, as tribos Yas e Kasog estavam passando por um período de desintegração do sistema tribal, o processo de nascimento de seu estado estava em andamento, acompanhado pela ascensão de líderes tribais individuais, cercados por combatentes leais.

Tmutarakan no final do século X. realizou um comércio exterior ativo, que competiu com as cidades bizantinas na Crimeia. Além disso, o principado tentou estender sua influência política e administrativa a várias regiões do norte do Cáucaso. As campanhas militares de Mstislav Tmutarakan tornaram-se a principal forma de realização dessas ambições da terra Tmutarakan.

Mstislav e Rededya

A edição Laurentian de The Tale of Bygone Years e a Nikon Chronicle contêm um relato detalhado da guerra de Mstislav com a união tribal de Yases e Kasogs, liderada por Rededey, em 1022.

Os cronistas se concentraram no duelo pessoal dos líderes dos partidos, que também se reflete no Conto da Campanha de Igor:

Cinto a música ... para o bravo Mstislav, até mesmo o massacre de Rededy na frente dos kasozhskys.

A possibilidade de decidir o resultado da guerra dessa maneira fala da era de transição em que o príncipe Mstislav e seus contemporâneos viveram. É difícil imaginar o resultado da Batalha de Kulikovo como um duelo entre o príncipe de Moscou Dmitry e o temnik da Horda Mamai! E não é falta de coragem pessoal. Estadistas do século XIV e seus súditos não podiam mais confiar o destino de seus países às vicissitudes da competição pessoal. E naqueles bons velhos tempos, quando Mstislav e o príncipe Kasozhsky Rededya viviam, aparentemente, um antigo costume semelhante ainda estava em uso em Taman e no norte do Cáucaso. Ele ordenou lutar sem armas, embora, obviamente, assumisse a possibilidade de acabar com o perdedor com um punhal, como Mstislav fez no final da batalha. Aparentemente, isso fazia parte das regras, porque o esquadrão do abatido Rededi não correu para a batalha, para vingar seu líder traiçoeiramente morto, mas reconheceu a vitória do príncipe russo. O mesmo se aplicava à família do derrotado Rededi. Um feito digno, e não um truque traiçoeiro, é o resultado do duelo entre Mstislav e Rededi em The Tale of Igor's Campaign.

As crônicas relatam que em 1022 as tropas dos Yases e Kasogs se encontraram no campo com o esquadrão de Mstislav Tmutarakansky. O líder Yasko-Kasozh Rededya sugeriu a Mstislav não destruir os soldados, mas resolver a disputa em um duelo pessoal. Rededya era conhecido como um herói poderoso, era um lutador famoso entre seu povo. No entanto, Mstislav não era inferior a ele em coragem pessoal. As crônicas russas enfatizam a juventude do príncipe russo e sua falta de experiência que o maduro Rededya tinha. Por causa dessa observação, muitos historiadores não reconhecem a data de nascimento de Mstislav em 983. Em 1022, Mstislav teria menos de 40 anos, o que naquela época e em nosso tempo não pode ser considerado jovem. O príncipe Mstislav era bastante adulto. Ele teve seus próprios filhos - um filho, Eustathius, e uma filha, Tatyana. Como político, em 1016 ele conseguiu subjugar Tmutarakan todos os cazares ao seu redor.

O duelo não começou a favor de Mstislav. O poderoso Rededya começou a esmagá-lo no chão. Mstislav já era cristão. Seu nome de batismo é Konstantin. O príncipe russo começou a rezar à Mãe de Deus para lhe conceder a vitória. Ele prometeu erguer um templo em sua homenagem em Tmutarakan. No final, ele venceu, conseguindo esfaquear seu oponente com uma faca "na frente dos regimentos kasogianos".

Mstislav cumpriu sua promessa. Arqueólogos encontraram no local onde Tmutarakan ficava, os restos da fundação da Igreja Mãe de Deus.

E Mstislav começou a ficar fraco, pois Rededya era grande e forte, e Mstislav disse - "Ó Santa Mãe de Deus, ajude-me, se eu superar isso, construirei uma igreja em seu nome". E eis que, golpeie o chão com ela, pegue a faca e apunhale Rededya.

Conto de Anos Passados

A vitória sobre Rededey pôs fim à guerra de 1022. Como o antigo costume exigia, o vencedor recebia poder sobre a terra e os súditos do perdedor Rededy. Mstislav também herdou a família do líder Yasko-Kasozh, mas ele a tratou como um cavaleiro. A esposa de Rededi e dois filhos viviam sob o príncipe e faziam parte da elite Tmutarakan. Mstislav tornou-se o padrinho dos filhos de Rededi. No batismo, eles tomaram os nomes de Yuri e Roman. Este último tornou-se genro de Mstislav ao se casar com sua filha Tatyana. Várias famílias aristocráticas de Moscou - Beleutovs, Dobrynskys, Sorokoumovs-Glebovs - originaram-se desse casal (provavelmente mítico).

O poder de Mstislav sobre os yases e kasogs aumentou significativamente as capacidades militares do governante Tmutarakan, e ele decidiu intervir na luta pela herança grão-ducal de seu pai. Grão-Duque Vladimir morreu em 1015. Nenhuma ordem clara de sucessão ao trono na Rússia ainda foi desenvolvida; desde o momento da morte de Vladimir e até 1019, houve um conflito entre seus filhos na Rússia. As crônicas atribuem a Svyatopolk, filho mais velho ou sobrinho de Vladimir, o assassinato dos irmãos - Boris e Gleb, bem como a intenção de exterminar todos os seus irmãos rivais. No entanto, Yaroslav, príncipe de Novgorod, acabou sendo mais bem-sucedido e mais forte que Svyatopolk. Em 1016 e em 1019 com a ajuda de Novgorodians e Varangians, ele derrotou Svyatopolk, e ele, tendo fugido para o Ocidente, pereceu lá.

Mstislav, o Bravo vs. Yaroslav, o Sábio

Até 1022, ninguém disputava a mesa de Kiev com Yaroslav, e ele era considerado o Grão-Duque, embora em 1021 ele tivesse que fazer guerra com seu sobrinho Bryachislav Izyaslavich de Polotsk, que atacou as terras de Novgorod. Talvez esse truque do “neto Rogvolozhy” tenha levado Mstislav Tmutarakansky a recuperar seus direitos como herdeiro. Em 1023, Mstislav, à frente do esquadrão Tmutarakan e do exército Yasko-Kasozh, apareceu no lado esquerdo de Seversk do Dnieper. Ele capturou Chernigov. Aqui seu exército foi reabastecido com regimentos de Chernigov.

Em 1023, Yaroslav não resistiu a Mstislav. Ele estava distraído com os eventos que estavam se desenrolando no nordeste da Rússia. Na terra de Suzdal, no contexto da fome, houve distúrbios e revoltas locais, onde os feiticeiros pagãos estavam no comando. Em Kiev, o grão-duque estava ausente e Mstislav considerou isso conveniente para capturar a capital da Rússia. No entanto, o povo de Kiev não queria ver o príncipe Tmutarakan como seu governante. Eles se trancaram na cidade e não deixaram Mstislav entrar. Ele voltou para Chernigov.

Yaroslav, o Sábio
Reconstrução por M. M. Gerasimov baseado no crânio real do príncipe

O destino da grande mesa principesca de Kiev seria decidido na guerra dos irmãos. Yaroslav já estava com pressa para o Dnieper. Aproveitando a ajuda dos novgorodianos mais uma vez, Yaroslav contratou um esquadrão varangiano do exterior, liderado por Yakun. Este Yakun em fontes russas é chamado de irmão do rei varangiano Afrikan. O relato da crônica e o testemunho do patericon de Kiev-Pechersk afirmam que Yakun era "cego" e usava "lud tecido de ouro". A imagem de um cego não se encaixa bem no papel de Yakun, que em 1024 se tornou o governador-chefe das forças de Kiev-Varangian. V.N. Tatishchev e N. M. Karamzin assumiu que os olhos de Yakun estavam de alguma forma danificados, e é por isso que ele usava um curativo (“lud”) neles. Mas a partir do contexto das fontes, "lud" é bastante mencionado como roupa, pode-se supor que era uma capa. O historiador N. P. Lambin sugeriu que a palavra "cego" é um erro de escriba, que autores posteriores começaram a replicar. O varegue Yakun não era “cego”, mas “com um lep” (ou seja, bonito) e usava um “lud” (manto) tecido a ouro. DENTRO. Danilevsky sugeriu que o cronista, que escreveu sobre Yakun que ele não era apenas "estuque", mas "com estuque", usou um jogo de palavras, insinuando as deficiências da liderança do rati Kiev-Varangian. Yaroslav era coxo (ele caiu do cavalo sem sucesso quando criança), e Yakun estava “com lep”.

De uma forma ou de outra, mas liderados por Yakun, o povo de Kiev e os varangianos saíram para proteger os direitos de Yaroslav à mesa do grão-duque. As tropas de Yaroslav foram para Chernigov. Ao saber disso, Mstislav, o Bravo, correu para encontrá-los. Perto da cidade de Listven, não muito longe de Chernigov, os oponentes se viram. Estava escurecendo, o tempo estava terrível. Choveu como uma parede, relâmpagos brilharam, trovões ressoaram e rajadas afiadas de vento levaram seus sons para longe.

Apesar da tempestade e da noite que caía, Mstislav decidiu atacar. Pela primeira vez na história russa registrada nas fontes, ele aplicou uma inovação militar, dividindo um único sistema de seus soldados em um regimento central, regimentos da mão direita e esquerda, e também alocando seu esquadrão Tmutarakan para a reserva (" emboscada"). Mais tarde, essa formação foi usada por todos os príncipes russos, incluindo Yaroslav na batalha com os pechenegues perto de Kiev em 1036.

Yakun construiu as forças do grão-duque Yaroslav em um regimento, no centro do qual estavam seus varangianos. Mstislav desferiu um golpe poderoso no centro com as forças de Chernigov, enquanto seus regimentos das mãos esquerda e direita de jarros e kasogs esmagaram o inimigo pelos flancos. E aqui estavam os kievenses, que vacilaram, e logo os chernigovitas invadiram o centro varangiano. Kievanos e escandinavos começaram a recuar em pânico. O esquadrão de Mstislav os perseguiu e os açoitou. Durante a batalha, Yakun perdeu seu "loot dourado". Juntamente com Yaroslav, o varangiano correu para Novgorod, e lá embarcou em um navio e partiu para sua terra natal.

O campo de batalha foi deixado para Mstislav. Ele, segundo o cronista, andou sobre ela, dizendo:

Quem não se alegraria com isso? Aqui jaz um nortista (Chernigovets), aqui está um varangiano, e meu esquadrão está intacto!

Essa frase transmite muito claramente a visão de mundo do bravo homem tmutarakan, que claramente carecia da amplitude de pensamentos de estado, tão característicos de seu irmão "coxo" Yaroslav, o Sábio. Pode-se entender os habitantes de Kiev, que antes preferiam Yaroslav.

Duumvirato de Yaroslav e Mstislav

No entanto, Mstislav não era um adversário cruel e vingativo. Após a batalha de Listven, ele enviou a Novgorod a Yaroslav para dizer:

Sente-se em seu Kiev: você é o irmão mais velho, e deixe este lado do Dnieper ser para mim.

Após um encontro pessoal entre Yaroslav e Mstislav, uma espécie de duumvirato de irmãos foi estabelecida. Yaroslav, o Sábio, era o Grão-Duque de Kiev, ele governou, como governante supremo, a margem direita do Dnieper, Novgorod e todas as outras terras russas, com exceção do lado Chernigov-Seversk e do principado de Tmutarakan. Mstislav ainda obedecia yasy e kasogi. A propósito, sob Listven, o filho de Rededi, o romano sem filhos, caiu em batalha. O genro de Mstislav, Yuri, e seus filhos, que são netos de Mstislav, permaneceram os herdeiros do "trono" Kasogian.

Depois de 1024, os irmãos Yaroslav, o Sábio, e Mstislav, o Bravo, não brigaram mais. Às vezes, eles faziam campanhas juntos, e aqui o talento de Mstislav, como um governador brilhante, ajudou muito o "coxo" Yaroslav. Assim, os irmãos-co-governantes conseguiram reconquistar as cidades de Cherven da Polônia.

Essas cidades têm sido um pomo de discórdia entre russos e poloneses. A região histórica - Chervonnaya Rus, onde estavam localizados, estava localizada no oeste da Ucrânia moderna e no leste, sudeste da Polônia. Limitava a leste com a antiga Podolia russa, a nordeste descansava em Volyn, a oeste e sudoeste fazia fronteira com a Transcarpathia, no sul e sudeste - na Bucovina, no norte - na Lituânia.

Em 891-892. o rei da Morávia Svyatopolk I anexou as terras de Cherven ao reino da Grande Morávia, e depois que os conflitos civis enfraqueceram esse poder, os húngaros capturaram os territórios de Cherven. Em 979, o príncipe Mieszko, da tribo eslava ocidental (polonesa) de Polyans, conquistou as cidades de Cherven, mas não as manteve para o estado de Piast. O Grão-Duque de Kiev Vladimir I, pai de Yaroslav e Mstislav, junto com seu tio, o prefeito de Novgorod Dobrynya Malkovich, conquistou as cidades de Cherven. Durante o conflito civil dos Vladimirovichs, o príncipe polonês Boleslav, o Bravo, que ajudou seu genro Svyatopolk Vladimirovich, ocupou as cidades de Cherven (1018).

No início da década de 1030, Yaroslav, o Sábio, e Mstislav Tmutorakansky decidiram corrigir esse problema. Sua campanha contra a Polônia 1030-1031. acabou por ser vitorioso, e Red Rus juntou-se à Kievan Rus. Yaroslav fundou uma nova cidade em Chervonnaya Rus entre o San e o Bug - Yaroslav.

Dos “assuntos russos” do príncipe Mstislav Tmutarakansky, também vale a pena notar a construção de uma grande Catedral de pedra da Transfiguração do Salvador em Chernigov, onde o próprio príncipe Mstislav seria mais tarde enterrado.

No final da década de 1020 e início da década de 1030. A atividade de Mstislav continuou nas regiões do Cáucaso do Norte e até mesmo da Transcaucásia. Em 1031, Mstislav, junto com os alanos em barcos, apareceu perto de Baku. O exército russo-alano derrotou as forças do Shirvanshah. Mstislav empreendeu esta expedição para ajudar seu aliado, o emir de Arran, Musa. O trono de Musa foi disputado por seu irmão, que contou com o apoio do Shirvanshah. Mais tarde, os regimentos de Mstislav, tendo passado pela Armênia, lutaram no território de Bizâncio. Provavelmente, Mstislav esperava que Musa desse a Mstislav algum território perto do rio Kura para seu apoio. Isso, porém, não aconteceu.

E logo a situação política no norte do Cáucaso e na Transcaucásia geralmente não mudou em favor de Mstislav. Musa e alguns outros aliados de Mstislav encontraram um compromisso com o Shirvanshah. Musa casou-se com a filha do Shirvanshah. O governante de Derbent, Emir Mansur, também ficou do lado do Shirvanshah. Em 1032, os Derbents derrotaram o destacamento russo-alano enviado por Mstislav para as montanhas. A tentativa de Mstislav de contra-atacar Derbent em 1033 falhou.

Mstislav Tmutarakansky conheceu o último ano de sua vida (1036) em suas posses de Chernigov. Aqui ele morreu, uma vez indo caçar. Alguns historiadores sugeriram que Yaroslav, o Sábio, poderia estar envolvido na morte de Mstislav, mas isso não pode ser comprovado. Além disso, Mstislav tinha menos de 60 anos e, para uma pessoa da época, e além disso, passou a maior parte de sua vida em campanhas militares e artes marciais, isso não era suficiente. O filho de Mstislav, Evstafiy, morreu três anos antes de seu pai. Como resultado, o príncipe guerreiro não teve herdeiros diretos. A terra de Chernigov-Seversk e o Principado de Tmutarakan caíram sob a autoridade suprema do grande príncipe de Kiev, Yaroslav, o Sábio. De 1036 até sua morte em 1054, Yaroslav governou sozinho o antigo estado russo.

CHERNIKOVA T.V., Candidato a Ciências Históricas, Professor Associado, MGIMO (U)

Literatura

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O Conto dos Anos Passados. Preparação texto, tradução, artigos e comentários. D.S. Likhachev, ed. V.P. Adrianova-Peretz. SPb., 1996

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Tatishchev V. N. História da Rússia desde os tempos mais antigos. M., 1773. Livro. II

Internet

Oleg profético

Seu escudo está nos portões de Tsaregrad.
A.S. Pushkin.

Rurikovich (Grozny) Ivan Vasilyevich

Na variedade de percepções de Ivan, o Terrível, muitas vezes esquecem seu talento e conquistas incondicionais como comandante. Ele liderou pessoalmente a captura de Kazan e organizou a reforma militar, liderando o país, que travou simultaneamente 2-3 guerras em diferentes frentes.

Stalin Joseph Vissarionovich

Ele liderou a luta armada do povo soviético na guerra contra a Alemanha e seus aliados e satélites, bem como na guerra contra o Japão.
Ele liderou o Exército Vermelho para Berlim e Port Arthur.

Nakhimov Pavel Stepanovitch

Yudenich Nikolai Nikolaevich

3 de outubro de 2013 marca o 80º aniversário da morte na cidade francesa de Cannes de uma figura militar russa, comandante da Frente Caucasiana, herói de Mukden, Sarykamysh, Van, Erzerum (devido à derrota completa do 90.000º exército turco da Rússia, Constantinopla e Bósforo com os Dardanelos recuados), o salvador do povo armênio do genocídio turco completo, titular de três ordens de George e a mais alta ordem da França, a Grã-Cruz da Ordem da Legião de Honra, General Nikolai Nikolayevich Yudenich.

Gagen Nikolai Alexandrovich

Em 22 de junho, trens com unidades da 153ª Divisão de Infantaria chegaram a Vitebsk. Cobrindo a cidade pelo oeste, a divisão Hagen (juntamente com o regimento de artilharia pesada anexada à divisão) ocupou uma zona de defesa de 40 km de extensão, sendo combatida pelo 39º corpo motorizado alemão.

Após 7 dias de luta feroz, as formações de batalha da divisão não foram quebradas. Os alemães não entraram em contato com a divisão, contornaram-na e continuaram a ofensiva. A divisão brilhou na mensagem do rádio alemão como destruída. Enquanto isso, a 153ª Divisão de Fuzileiros, sem munição e combustível, começou a romper o anel. Hagen liderou a divisão para fora do cerco com armas pesadas.

Pela firmeza e heroísmo demonstrados durante a operação de Elninsk em 18 de setembro de 1941, por ordem do Comissário de Defesa do Povo nº 308, a divisão recebeu o nome honorário de "Guardas".
De 31/01/1942 a 12/09/1942 e de 21/10/1942 a 25/04/1943 - comandante do 4º Corpo de Fuzileiros de Guardas,
de maio de 1943 a outubro de 1944 - comandante do 57º Exército,
de janeiro de 1945 - o 26º Exército.

As tropas sob a liderança de N. A. Hagen participaram da operação Sinyavino (além disso, o general conseguiu romper o cerco pela segunda vez com armas nas mãos), as Batalhas de Stalingrado e Kursk, batalhas na Margem Esquerda e Ucrânia da margem direita, na libertação da Bulgária, nas operações de Iasi-Kishinev, Belgrado, Budapeste, Balaton e Viena. Membro da Parada da Vitória.

Capel Vladimir Oskarovich

Talvez o comandante mais talentoso de toda a Guerra Civil, mesmo se comparado aos comandantes de todos os seus lados. Um homem de poderoso talento militar, espírito de luta e nobres qualidades cristãs é um verdadeiro Cavaleiro Branco. O talento e as qualidades pessoais de Kappel foram notados e respeitados até mesmo por seus oponentes. O autor de muitas operações e façanhas militares - incluindo a captura de Kazan, a Grande Campanha de Gelo da Sibéria, etc. Muitos de seus cálculos, que não foram avaliados a tempo e perdidos por culpa própria, mais tarde se revelaram os mais corretos, o que foi demonstrado pelo curso da Guerra Civil.

Porque inspira muitos pelo exemplo pessoal.

Ushakov Fedor Fedorovich

O grande comandante naval russo, que conquistou vitórias em Fedonisi, Kaliakria, no Cabo Tendra e durante a libertação das ilhas de Malta (Ioanian Islands) e Corfu. Ele descobriu e introduziu uma nova tática de combate naval, com a rejeição da formação linear de navios e mostrou as táticas de "formação aluvial" com um ataque à nau capitânia da frota inimiga. Um dos fundadores da Frota do Mar Negro e seu comandante em 1790-1792

Miloradovitch

Bagration, Miloradovich, Davydov - uma raça muito especial de pessoas. Agora eles não fazem isso. Os heróis de 1812 foram distinguidos por total imprudência, completo desprezo pela morte. E, afinal, foi o general Miloradovich, que passou por todas as guerras pela Rússia sem um único arranhão, que se tornou a primeira vítima do terror individual. Após o tiro de Kakhovsky na Praça do Senado, a revolução russa seguiu esse caminho - até o porão da Casa Ipatiev. Removendo o melhor.

Spiridov Grigory Andreevich

Tornou-se marinheiro de Pedro I, participou da guerra russo-turca (1735-1739) como oficial, terminou a Guerra dos Sete Anos (1756-1763) como contra-almirante. O auge de seu talento naval e diplomático atingiu durante a guerra russo-turca de 1768-1774. Em 1769, ele liderou a primeira transição da frota russa do Báltico para o Mar Mediterrâneo. Apesar das dificuldades da transição (entre os que morreram de doenças estava o filho do almirante - seu túmulo foi encontrado recentemente na ilha de Menorca), ele rapidamente estabeleceu o controle sobre o arquipélago grego. A batalha de Chesme em junho de 1770 permaneceu insuperável em termos de sinistralidade: 11 russos - 11 mil turcos! Na ilha de Paros, a base naval de Aouz foi equipada com baterias costeiras e seu próprio Almirantado.
A frota russa retirou-se do Mar Mediterrâneo após a conclusão da paz Kuchuk-Kainarji em julho de 1774. As ilhas gregas e as terras do Levante, incluindo Beirute, foram devolvidas à Turquia em troca de territórios na região do Mar Negro. No entanto, as atividades da frota russa no arquipélago não foram em vão e tiveram um papel significativo na história naval mundial. A Rússia, tendo feito uma manobra estratégica com as forças da frota de um teatro para outro e tendo alcançado várias vitórias de alto nível sobre o inimigo, pela primeira vez forçada a falar de si mesma como uma forte potência marítima e um importante ator na política europeia.

Minikh Khristofor Antonovich

Devido à atitude ambígua em relação ao período do reinado de Anna Ioannovna, a comandante amplamente subestimada, que foi a comandante-em-chefe das tropas russas durante todo o seu reinado.

Comandante das tropas russas durante a Guerra da Sucessão Polonesa e arquiteto da vitória das armas russas na Guerra Russo-Turca de 1735-1739.

Suvorov Alexander Vasilievich

Se alguém não ouviu, escreva sem sucesso

Suvorov, Conde Rymniksky, Príncipe da Itália Alexander Vasilyevich

O maior comandante, um gênio estrategista, tático e teórico militar. Autor do livro "A Ciência da Vitória", Generalíssimo do Exército Russo. O único na história da Rússia que não sofreu uma única derrota.

Margelov Vasily Filippovich

O autor e iniciador da criação de meios técnicos das Forças Aerotransportadas e métodos de utilização de unidades e formações das Forças Aerotransportadas, muitos dos quais incorporam a imagem das Forças Aerotransportadas das Forças Armadas da URSS e das Forças Armadas Russas que existe atualmente.

General Pavel Fedoseevich Pavlenko:
Na história das Forças Aerotransportadas e nas Forças Armadas da Rússia e de outros países da antiga União Soviética, seu nome permanecerá para sempre. Ele personificou toda uma era no desenvolvimento e formação das Forças Aerotransportadas, sua autoridade e popularidade estão associadas ao seu nome, não apenas em nosso país, mas também no exterior ...

Coronel Nikolai Fedorovich Ivanov:
Sob mais de vinte anos de liderança de Margelov, as tropas de desembarque se tornaram uma das mais móveis na estrutura de combate das Forças Armadas, serviço de prestígio nelas, especialmente reverenciado pelo povo ... A fotografia de Vasily Filippovich em álbuns de desmobilização passou de os soldados pelo preço mais alto - por um conjunto de insígnias. A competição para a Ryazan Airborne School bloqueou os números de VGIK e GITIS, e os candidatos que falharam nos exames por dois ou três meses, antes da neve e da geada, viviam nas florestas perto de Ryazan na esperança de que alguém não suportasse o estresse e seria possível ocupar o seu lugar.

Chuikov Vasily Ivanovich

Comandante militar soviético, marechal da União Soviética (1955). Duas vezes herói da União Soviética (1944, 1945).
De 1942 a 1946 foi comandante do 62º Exército (8º Exército de Guardas), que se destacou na Batalha de Stalingrado, participando de batalhas defensivas nas proximidades de Stalingrado. A partir de 12 de setembro de 1942 comandou o 62º Exército. DENTRO E. Chuikov recebeu a tarefa de defender Stalingrado a qualquer custo. O comando da frente acreditava que o tenente-general Chuikov era caracterizado por qualidades positivas como determinação e firmeza, coragem e uma ampla visão operacional, um alto senso de responsabilidade e consciência de seu dever. O exército, sob o comando de V.I. Chuikov, tornou-se famoso pela heróica defesa de seis meses de Stalingrado em batalhas de rua em uma cidade completamente destruída, lutando em pontes isoladas, nas margens do vasto Volga.

Por heroísmo de massa inigualável e firmeza de pessoal, em abril de 1943, o 62º Exército recebeu o título honorário de Guardas e ficou conhecido como o 8º Exército de Guardas.

Djugashvili Joseph Vissarionovich

Reuniu e coordenou uma equipe de talentosos líderes militares

Stalin Joseph Vissarionovich

"Como líder militar, I.V. Stalin, estudei a fundo, pois com ele passei toda a guerra. versado em grandes questões estratégicas...
Ao liderar a luta armada como um todo, JV Stalin foi auxiliado por sua mente natural e rica intuição. Ele sabia encontrar o elo principal em uma situação estratégica e, aproveitando-o, contra-atacar o inimigo, conduzir uma ou outra grande operação ofensiva. Sem dúvida, ele foi um digno Comandante Supremo"
Vadim Zavyalov

Uvarov Fedor Petrovich

Aos 27 anos foi promovido a general. Participou nas campanhas de 1805-1807 e nas batalhas no Danúbio em 1810. Em 1812, ele comandou o 1º corpo de artilharia do exército de Barclay de Tolly e, mais tarde, toda a cavalaria dos exércitos combinados.

Jukov Georgy Konstantinovich

Comandou com sucesso as tropas soviéticas durante a Grande Guerra Patriótica. Entre outras coisas, ele parou os alemães perto de Moscou, tomou Berlim.

Ushakov Fedor Fedorovich

Durante a guerra russo-turca de 1787-1791, F.F. Ushakov contribuiu seriamente para o desenvolvimento das táticas da frota de vela. Com base na totalidade dos princípios de treinamento das forças da frota e da arte militar, tendo absorvido toda a experiência tática acumulada, F. F. Ushakov agiu de forma criativa, com base na situação específica e no bom senso. Suas ações foram distinguidas por determinação e coragem extraordinária. Ele não hesitou em reorganizar a frota em formação de batalha já próxima ao inimigo, minimizando o tempo de implantação tática. Apesar da regra tática prevalecente de encontrar o comandante no meio da formação de batalha, Ushakov, implementando o princípio da concentração de forças, corajosamente colocou seu navio na vanguarda e ao mesmo tempo ocupou as posições mais perigosas, incentivando seus comandantes com sua própria coragem. Ele foi distinguido por uma avaliação rápida da situação, um cálculo preciso de todos os fatores de sucesso e um ataque decisivo visando alcançar a vitória completa sobre o inimigo. A este respeito, o almirante F.F. Ushakov pode legitimamente ser considerado o fundador da escola tática russa na arte naval.

Kutuzov Mikhail Illarionovich

Certamente digno, explicações e provas, na minha opinião, não são necessárias. É incrível que o nome dele não esteja na lista. a lista foi elaborada por representantes da geração USE?

Skopin-Shuisky Mikhail Vasilievich

Durante sua curta carreira militar, ele praticamente não conheceu fracassos, tanto em batalhas com as tropas de I. Boltnikov, quanto com as tropas polonesas-Liovo e "Tushino". A capacidade de construir um exército pronto para o combate praticamente do zero, treinar, usar mercenários suecos no local e durante o tempo selecionar pessoal de comando russo bem-sucedido para a libertação e defesa do vasto território da região noroeste da Rússia e a libertação do centro Rússia, ofensiva persistente e sistemática, táticas hábeis na luta contra a magnífica cavalaria polonesa-lituana, coragem pessoal indubitável - essas são as qualidades que, apesar do pouco conhecimento de seus atos, lhe dão o direito de ser chamado de Grande Comandante da Rússia .

Stalin Joseph Vissarionovich

Comandante Supremo das Forças Armadas da URSS durante a Grande Guerra Patriótica. Sob sua liderança, o Exército Vermelho esmagou o fascismo.

Rokossovsky Konstantin Konstantinovich

Dovator Lev Mikhailovich

Líder militar soviético, major-general, Herói da União Soviética. Conhecido por operações bem-sucedidas para destruir as tropas alemãs durante a Grande Guerra Patriótica. O comando alemão designou uma grande recompensa para o chefe de Dovator.
Juntamente com a 8ª Divisão de Guardas em homenagem ao Major General I.V. Panfilov, a 1ª Brigada de Tanques de Guardas do General M.E. Katukov e outras tropas do 16º Exército, seu corpo defendeu as aproximações a Moscou na direção de Volokolamsk.

Stessel Anatoly Mikhailovich

Comandante de Port Arthur durante sua defesa heróica. A proporção sem precedentes de perdas de tropas russas e japonesas antes da rendição da fortaleza é de 1:10.

Margelov Vasily Filippovich

Barclay de Tolly Mikhail Bogdanovich

Cavaleiro Pleno da Ordem de São Jorge. Na história da arte militar, segundo autores ocidentais (por exemplo: J. Witter), ele entrou como o arquiteto da estratégia e tática de "terra arrasada" - cortando as principais tropas inimigas pela retaguarda, privando-as de suprimentos e organizando uma guerra de guerrilha em sua retaguarda. M.V. Kutuzov, depois de assumir o comando do exército russo, de fato, continuou as táticas desenvolvidas por Barclay de Tolly e derrotou o exército de Napoleão.

Vasilevsky Alexander Mikhailovich

Alexander Mikhailovich Vasilevsky (18 de setembro (30), 1895 - 5 de dezembro de 1977) - líder militar soviético, marechal da União Soviética (1943), chefe do Estado-Maior Geral, membro da sede do Alto Comando Supremo. Durante a Grande Guerra Patriótica, como Chefe do Estado-Maior General (1942-1945), participou ativamente do desenvolvimento e implementação de quase todas as grandes operações na frente soviético-alemã. A partir de fevereiro de 1945 ele comandou a 3ª Frente Bielorrussa, liderou o ataque a Königsberg. Em 1945, foi comandante-chefe das tropas soviéticas no Extremo Oriente na guerra com o Japão. Um dos maiores comandantes da Segunda Guerra Mundial.
Em 1949-1953 - Ministro das Forças Armadas e Ministro da Guerra da URSS. Duas vezes Herói da União Soviética (1944, 1945), detentor de duas Ordens de Vitória (1944, 1945).

Vatutin Nikolai Fyodorovich

Operações "Urano", "Pequeno Saturno", "Saltar", etc. etc.
Um verdadeiro trabalhador de guerra

João 4 Vasilyevich

Markov Sergey Leonidovich

Um dos personagens principais do estágio inicial da guerra russo-soviética.
Veterano do russo-japonês, Primeira Guerra Mundial e Guerra Civil. Cavaleiro da Ordem de São Jorge 4ª classe, Ordens de São Vladimir 3ª classe e 4ª classe com espadas e arco, Ordens de Santa Ana 2ª, 3ª e 4ª classe, Ordens de Santo Estanislau 2º e 3º graus. O dono da arma do St. George. Excelente teórico militar. Membro da Campanha do Gelo. Filho de um oficial. Nobre hereditário da província de Moscou. Graduou-se na Academia do Estado-Maior General, serviu nos Guarda-Vidas da 2ª Brigada de Artilharia. Um dos comandantes do Exército Voluntário na primeira fase. Morreu uma morte heróica.

General Ermolov

Govorov Leonid Alexandrovich

Kovpak Sidor Artemevich

Membro da Primeira Guerra Mundial (serviu no 186º Regimento de Infantaria Aslanduz) e da Guerra Civil. Durante a Primeira Guerra Mundial, ele lutou na Frente Sudoeste, um membro do avanço de Brusilov. Em abril de 1915, como parte da guarda de honra, ele foi pessoalmente condecorado com a Cruz de São Jorge por Nicolau II. No total, ele recebeu os graus III e IV das cruzes de São Jorge e as medalhas "For Courage" (medalhas "George") III e IV graus.

Durante a Guerra Civil, ele liderou um destacamento partidário local que lutou na Ucrânia contra os invasores alemães junto com os destacamentos de A. Ya. .Denikin e Wrangel na Frente Sul.

Em 1941-1942, a formação de Kovpak realizou ataques atrás das linhas inimigas nas regiões de Sumy, Kursk, Oryol e Bryansk, em 1942-1943 - um ataque das florestas de Bryansk na margem direita da Ucrânia no Gomel, Pinsk, Volyn, Rivne , regiões de Zhytomyr e Kiev; em 1943 - o ataque dos Cárpatos. A formação partidária Sumy sob o comando de Kovpak lutou mais de 10 mil quilômetros na retaguarda das tropas nazistas, derrotou as guarnições inimigas em 39 assentamentos. As incursões de Kovpak desempenharam um grande papel na implantação do movimento partidário contra os ocupantes alemães.

Duas vezes herói da União Soviética:
Por decreto do Presidium do Soviete Supremo da URSS de 18 de maio de 1942, pelo desempenho exemplar de missões de combate atrás das linhas inimigas, pela coragem e heroísmo demonstrados em seu desempenho, Kovpak Sidor Artemyevich foi premiado com o título de Herói da União Soviética. União com a Ordem de Lênin e a medalha Estrela de Ouro (nº 708)
A segunda medalha "Estrela de Ouro" (nº) Major General Kovpak Sidor Artemyevich foi concedida pelo Decreto do Presidium do Soviete Supremo da URSS de 4 de janeiro de 1944 pela condução bem-sucedida do ataque aos Cárpatos

Stalin Joseph Vissarionovich

O povo soviético, como o mais talentoso, tem um grande número de líderes militares destacados, mas o principal é Stalin. Sem ele, muitos deles poderiam não estar nas forças armadas.

Gurko Joseph Vladimirovich

Marechal de Campo General (1828-1901) Herói de Shipka e Plevna, Libertador da Bulgária (uma rua de Sofia recebeu o seu nome, foi erguido um monumento) Em 1877 comandou a 2ª Divisão de Cavalaria de Guardas. Para capturar rapidamente algumas das passagens pelos Bálcãs, Gurko liderou um destacamento avançado, composto por quatro regimentos de cavalaria, uma brigada de infantaria e uma milícia búlgara recém-formada, com duas baterias de artilharia a cavalo. Gurko completou sua tarefa com rapidez e ousadia, conquistou uma série de vitórias sobre os turcos, terminando com a captura de Kazanlak e Shipka. Durante a luta por Plevna, Gurko, à frente das tropas da guarda e cavalaria do destacamento ocidental, derrotou os turcos perto de Gorny Dubnyak e Telish, depois foi novamente para os Bálcãs, ocupou Entropol e Orkhanie, e após a queda de Plevna, reforçado pelo IX Corpo e pela 3ª Divisão de Infantaria de Guardas, apesar do frio terrível, cruzou a Cordilheira dos Balcãs, tomou Filipópolis e ocupou Adrianópolis, abrindo caminho para Constantinopla. No final da guerra, comandou distritos militares, foi governador-geral e membro do conselho de estado. Enterrado em Tver (assentamento Sakharovo)

Ele era um defensor consistente da disciplina estrita, mas um inimigo da gritaria. A grosseria em geral era organicamente estranha para ele. Verdadeiro intelectual militar, b. coronel do exército imperial.

Brusilov Alexey Alekseevich

Um destacado comandante da Primeira Guerra Mundial, fundador de uma nova escola de estratégia e tática, que deu uma grande contribuição para a superação do impasse posicional. Ele foi um inovador no campo da arte militar e um dos líderes militares mais proeminentes da história militar russa.
O general de cavalaria A. A. Brusilov mostrou a capacidade de gerenciar grandes formações militares operacionais - o exército (8 - 05.08. 1914 - 03.17. 21 de maio de 1917), um grupo de frentes (Supremo Comandante-em-Chefe - 22 de maio de 1917 - 19 de julho , 1917).
A contribuição pessoal de A. A. Brusilov manifestou-se em muitas operações bem sucedidas do exército russo durante a Primeira Guerra Mundial - a Batalha da Galiza em 1914, a Batalha dos Cárpatos em 1914/15, as operações de Lutsk e Czartoryi em 1915 e, claro, , na Ofensiva da Frente Sudoeste na cidade de 1916 (o famoso avanço de Brusilovsky).

Nascimento do príncipe Mstislav Vladimirovich e reinado em Novgorod

“Ele sabia governar, mantinha a ordem dentro do estado e, se tivesse vivido até a idade de seu pai, poderia ter estabelecido a calma da Rússia por muito tempo”, escreveu Nikolai Karamzin sobre o grão-duque de Kiev Mstislav Vladimirovich. na História do Estado Russo. Príncipe Mstislav Vladimirovich, o Grande, canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa sob o disfarce de santos nobres príncipes, este é outro de uma longa lista.

O príncipe Mstislav Vladimirovich, que lançou as bases, nasceu em 1076. O bisneto de Yaroslav, o Sábio, ele era o filho mais velho e sua esposa Gita, filha do último rei anglo-saxão Harold II, que morreu em 1066 em uma batalha com os normandos do duque William em Hastings.

Já aos 12 anos, o avô de Mstislav, o Grão-Duque de Kiev Vsevolod Yaroslavich, o enviou para reinar em Novgorod. O jovem Mstislav Vladimirovich gostou do povo de Novgorod e, nos anos seguintes, insistiu duas vezes em sua presença na cidade. Em 1095, os habitantes da cidade "não queriam" David Svyatoslavich, "oficialmente" nomeado por Kiev, pedindo-lhes que devolvessem Mstislav, que reinava naquele momento em Rostov. O segundo caso é ainda mais revelador.

Em 1102, o grão-duque de Kiev Svyatopolk Izyaslavich concebeu, pelo direito do mais velho, tomar Novgorod para si e plantar seu filho lá. Os embaixadores de Novgorod que chegaram a Kiev se comportaram de forma muito independente - disseram a Svyatopolk:

“Não queremos Svyatopolk ou seu filho. Mas se seu filho tem duas cabeças, mande-o; e isso nos foi dado por Vsevolod, eles mesmos criaram o príncipe ... "

Obviamente, o candidato ao reinado de Novgorod não tinha duas cabeças, e Svyatopolk, após disputas acirradas, resignou-se à vontade dos novgorodianos: Mstislav permaneceu em Novgorod por mais quinze anos.

Príncipe Mstislav Vladimirovich na luta pela unidade da Rússia

Não limitado apenas aos assuntos de Novgorod, o príncipe Mstislav participou ativamente da política de toda a Rússia.

É indicativo de seu comportamento no conflito entre Vladimir Monomakh e seu primo, o príncipe Oleg Svyatoslavich, pelo temperamento inquieto e problemas trazidos à terra russa, apelidada pelo povo de "Gorislavich". Em 1094, Oleg, que sempre sentiu que sua "antiguidade" estava sendo infringida, tomou Chernigov de Vladimir Monomakh e dois anos depois capturou Rostov e Suzdal, enquanto o filho de Vladimirov, Izyaslav, morreu na batalha perto de Murom. O príncipe Mstislav convenceu Oleg, seu padrinho, a encerrar o assunto com uma paz justa, mas quando tentou atacá-lo traiçoeiramente, derrotou o exército de Oleg e forçou seu tio a fugir. Ao mesmo tempo, ele era contra a vingança e pediu a seu pai, Vladimir Monomakh, que perdoasse Oleg Svyatoslavich. A famosa "Instrução de Vladimir Monomakh" inclui uma carta de Vladimir para Oleg com a seguinte confissão:

“Escrevi isso para você porque meu filho, que foi batizado por você, que está sentado perto de você, me obrigou. Ele me enviou seu marido e uma carta, com as palavras: “Vamos concordar e fazer as pazes, e o julgamento de Deus chegou ao meu irmão. E não seremos vingadores dele, mas colocaremos isso em Deus quando eles estiverem diante de Deus; mas não vamos destruir a terra russa.” E quando vi a humildade de meu filho, tive pena e, com medo de Deus, disse: “Por causa de sua juventude e loucura, ele se humilha tanto, ele se coloca em Deus; mas eu sou um homem, mais pecador do que todos os homens”. Eu escutei meu filho, escrevi uma carta para você..."

A consequência de tudo isso foi o congresso dos príncipes em Lyubech em 1097, que estabeleceu, para evitar conflitos civis, o princípio da herança: "Que cada um mantenha sua pátria". Três anos depois, outro congresso de príncipes ocorreu - em Uvetichi - condenando Davyd Igorevich, que violou a decisão de Lyubech.

Nas condições de constantes ataques polovtsianos, a paz principesca foi muito bem-vinda - nos permitiu evitar conjuntamente a ameaça polovtsiana. Mstislav Vladimirovich participou de quase todas as campanhas contra os Polovtsy, ganhando a fama de um líder militar habilidoso e corajoso. Em 1129, já sendo o Grão-Duque de Kiev, ele "conduziu" os Polovtsy até o Don e o Volga - desde então, as estepes tiveram o cuidado de não incomodar e irritar demais seus vizinhos russos.

Mstislav "foi" para o Chud e para a Lituânia. Essas invasões foram em grande parte forçadas por natureza - elas foram necessárias para garantir a segurança das fronteiras russas.

Mstislav Vladimirovich Príncipe de Kiev

Em 1117, Mstislav Vladimirovich deixou Novgorod, deixando seu filho Vsevolod em seu lugar. Ele próprio, chamado pelo pai, que então ocupava a mesa do grão-príncipe, sentou-se em Belgorod-Kiev, uma cidade não muito distante de Kiev, e tornou-se co-governante de Vladimir Monomakh. E oito anos depois, após a morte de Vladimir Monomakh, Mstislav recebeu o título de grão-ducal. Foi, ao que parece, a única transferência do grande reinado na história da Rússia Antiga, sem disputas e derramamento de sangue. Solovyov em "História da Rússia desde os tempos antigos" escreveu:

“Os rivais não poderiam ser terríveis para Mstislav com a disposição popular em relação à família Monomakhov, especialmente porque Mstislav era como seu pai famoso em tudo.”

O grão-duque Mstislav Vladimirovich ganhou um amor popular ainda maior durante os eventos de 1027, quando o filho de "Gorislavich" Vsevolod expulsou seu tio de Chernigov, o legítimo príncipe de Chernigov Yaroslav. O clero implorou a Mstislav que não derramasse sangue cristão em vão, e Mstislav deixou Vsevolod em Chernigov, embora mais tarde tenha chorado até a morte por ter violado o beijo da cruz por fidelidade ao princípio da herança dos destinos.

Como Mstislav Vladimirovich se tornou o Grande

Mesmo durante sua vida, Mstislav Vladimirovich foi chamado de Grande - não pelo título de Grão-Duque de Kiev, mas por seus feitos gloriosos. Após sua morte, que se seguiu em 1132, a ideia de unidade russa, infelizmente, entrou em colapso, caindo na luta do orgulho principesco e conflitos civis que destruíram a Rússia.

O príncipe Mstislav sempre cumpriu a ordem de seu pai, preservada nos Ensinamentos de Vladimir Monomakh:

“Honrai os bispos, sacerdotes e abades, e com amor aceiteis as bênçãos deles, e não vos afasteis deles, e amai e cuideis deles segundo as vossas forças, para que recebais de Deus através da sua oração... E aqui está o base para tudo: o temor de Deus tem acima de tudo."

Mstislav incansavelmente construiu templos: em 1103 ele erigiu a Igreja da Anunciação em Gorodishche em Novgorod, para a qual o famoso Evangelho de Mstislav foi criado; em 1113 fundou a Catedral de São Nicolau; em 1116, durante a reconstrução da cidadela de Novgorod, equipou os aposentos dos bispos; ao mesmo tempo, sob suas ordens, uma fortaleza foi colocada em Ladoga (de 1703 - Staraya Ladoga) com a Igreja de São Jorge; ele continuou a construção da igreja em Kiev, já tendo se tornado o Grão-Duque de Kiev.

Como seu pai, o príncipe também tinha habilidades literárias óbvias: foi sob sua ordem e sob sua “vigília” que a última, terceira edição de The Tale of Bygone Years foi criada em 1118.

Príncipe Mstislav Vladimirovich, o Grande, canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa sob o disfarce de santos nobres príncipes, Mstislav é significativo.

Sasha Mitrahovich 09.02.2017 11:02

Para a Igreja da Anunciação em Gorodishche, construída em 1103, o príncipe Mstislav Vladimirovich encomendou o Evangelho o mais tardar em 1117, preparado pelo escriba Alexa, filho do Presbítero Lazar, e pelo pintor de ouro, autor de miniaturas, Zhaden.

O Evangelho de Ostromir de meados do século XI, do qual as miniaturas foram copiadas, serviu de modelo para este Evangelho (é chamado Mstislavovo). No entanto, “copiado” não é bem a palavra certa, porque “cópias” saíram bastante “gratuitas”, estilisticamente originais, claramente desviando-se do “cânone” bizantino.

Tendo se tornado o Grão-Duque de Kiev em 1125, Mstislav Vladimirovich enviou seu tyun Naslav com um Evangelho inestimável para Tsargrad, onde os artesãos locais decoraram ricamente a encadernação. Os nomes de Aleksa, Zhaden e Naslav foram preservados para nós pelo próprio livro - de acordo com os costumes da época, cada um deles deixou evidências de seus trabalhos nele.