Perguntas e tarefas (para pp. 146-148)

Suas primeiras impressões

1. Qual dos personagens você gostou e por quê? Quem causou a animosidade?

Dos heróis, o jovem Dubrovsky mais gostava, Troyekurov, seus convidados e burocratas, que faziam seus desejos, despertavam hostilidade.

2. De quais episódios do romance você se lembra e por quê?

Acima de tudo, lembro-me de vários episódios: a resposta do canil ao velho Dubrovsky e o comportamento orgulhoso de Andrei Gavrilovich; incêndio na propriedade de Dubrovsky; A tentativa de Vladimir Dubrovsky de libertar Masha e sua explicação.

3. Quando você adivinhou que Deforge é Dubrovsky?

Imaginei que Deforge fosse Dubrovsky quando um bravo francês matou um urso a sangue frio.

Vamos entender o que lemos

1. O que deu a Troekurov "grande peso nas províncias"?

2. Como os proprietários de terras vizinhos e os funcionários provinciais o tratavam? Como explicar a grosseria e a obstinação de Troekurov?

“Os vizinhos ficavam felizes em atender aos seus menores caprichos; burocratas provinciais tremeram ao seu nome; Kiril Petrovich percebeu sinais de subserviência como um tributo apropriado ... ”A grosseria e a obstinação de Troyekurov podem ser explicadas por uma enorme riqueza e poder ilimitado sobre as pessoas. Pode-se dizer que tratava seus convidados da mesma maneira que seus servos. Ele acreditava que poderia adquirir tudo e humilhava a dignidade das pessoas.

3. Que tipo de pessoa Kirila Petrovich era em casa? Em que consistiam suas “ocupações” habituais?

“Na vida doméstica, Kiril Petrovich mostrou todos os vícios de uma pessoa sem instrução. Mimado por tudo o que apenas o cercava, ele estava acostumado a dar plena rédea a todos os impulsos de seu próprio caráter ardente e a todos os empreendimentos de uma mente bastante limitada. Troekurov bebia todas as noites e sofria de gula duas vezes por semana. “As ocupações constantes de Troekurov consistiam em viajar por suas vastas posses, em longas festas e brincadeiras, inventadas uma vez por dia …”

4. Por que Troekurov, "arrogante no trato com pessoas do mais alto escalão", respeitou o velho Dubrovsky? Qual era a semelhança entre Troekurov e Dubrovsky?

Troekurov, "arrogante no trato com pessoas do mais alto escalão", respeitava Dubrovsky, pois "sabia por experiência própria a impaciência e a determinação de seu caráter". Dubrovsky era a única das pessoas ao seu redor que se comportava com orgulho, era independente e recusava o patrocínio de seu próprio ex-colega.

Troekurov e Dubrovsky "se assemelhavam parcialmente tanto em modos quanto em inclinações". Essa semelhança se manifestou em orgulho, mas Troekurov manteve esse sentimento dentro de si com uma compreensão de riqueza e poder, e Dubrovsky com uma compreensão da antiguidade de sua própria família e honra nobre. Ambos os proprietários de terras tinham uma disposição quente e apaixonada, ambos adoravam a caça de cães e mantinham cães.

5. Como o caso no canil caracteriza A. G. Dubrovsky? A briga entre Troekurov e A. G. Dubrovsky pode ser considerada um “acidente”? Dê razões para apoiar o seu ponto de vista.

Um incidente no canil caracteriza Dubrovsky como um homem orgulhoso que não quer ser transformado em um bobo da corte que possui um senso de suas próprias vantagens. Dubrovsky avaliou a observação do psar como um insulto à honra nobre por um servo.

1. Como os funcionários do tribunal distrital receberam Dubrovsky Sr. e Troyekurov?

Os burocratas do tribunal do condado encontraram Dubrovsky e Troekurov de maneira diferente. Ninguém prestou atenção a Dubrovsky. Quando Kirila Petrovich chegou, os funcionários “se levantaram e colocaram as penas atrás da orelha. Os membros saudaram-no com uma expressão do mais profundo servilismo, moveram-lhe uma cadeira por respeito à sua posição, anos e robustez.

2. Que pensamentos e sentimentos você tem do tribunal e dos funcionários?

A imagem do tribunal evoca um sentimento de aborrecimento, pena de Dubrovsky, indignação contra o triunfo de Troekurov e protesto contra a covardia e a subserviência dos juízes. Pushkin enfatiza a falta de naturalidade desse julgamento com os seguintes detalhes: o assessor dirige-se a Troekurov com uma reverência baixa, e Dubrovsky é simplesmente presenteado com um papel; Troekurov, com tudo isso, está sentado em uma poltrona, enquanto Dubrovsky fica encostado na parede. Pushkin enfatiza a palavra “decisão do tribunal” em uma fonte diferente, pois ele não acredita que o tribunal tenha decidido nada.

3. Por que a súbita "loucura" de Dubrovsky afetou fortemente a imaginação de Troekurov e envenenou seu triunfo?

"A loucura repentina de Dubrovsky teve um grande efeito" na imaginação de Troekurov e "envenenou seu triunfo", já que ele não conseguiu ver como Dubrovsky foi humilhado. Ele perdeu a cabeça, mas seu orgulho e honra não foram quebrados.

1. Que tipo de vida levava Vladimir Dubrovsky em São Petersburgo? Por que "ele se permitiu caprichos luxuosos"?

Vladimir Dubrovsky levava uma vida em São Petersburgo, o que, em sua opinião, era decente para um oficial de guarda. Seu pai lhe enviava fundos, deixando praticamente nada para si mesmo, e Dubrovsky, um jovem esbanjador e ambicioso, “se permitia caprichos luxuosos, jogava cartas e se endividava, sem se importar com o futuro”. Ele depositou suas esperanças em seu pai e no fato de que ele seria capaz de encontrar uma esposa rica para si mesmo.

2. Como ele recebeu a notícia da doença do pai? Que traços de seu caráter foram revelados neste caso?

Dubrovsky recebeu a notícia da doença de seu pai "com uma excitação incomum". Ele ficou horrorizado com a situação de seu pai e "recriminou-se por negligência criminosa". A disposição de Dubrovsky mostrava amor por sua própria família e disposição para ajudar seu pai.

3. O que se pode dizer sobre a atitude dos pátios e camponeses em relação a Dubrovsky e Troekurov?

Estaleiros e camponeses não adoravam e temiam Troekurov. O cocheiro Anton disse a Dubrovsky que Troekurov “passou mal com seu próprio povo, mas estranhos entenderiam, então ele não apenas os esfolaria, mas também arrancaria a carne”.

Dubrovsky é uma pessoa que tem um senso de sua própria dignidade, e tal pessoa não humilhará a dignidade de outra. Dubrovsky era justo com seus servos, e eles não queriam outro senhor.

1. Como Troekurov recebeu a notícia da posse da propriedade? Que sentimentos ele experimentou?

Troekurov ficou envergonhado com a notícia de tomar posse da propriedade Dubrovsky: “Por natureza, ele não era ganancioso, o desejo de vingança o atraiu muito longe, sua consciência resmungou. Ele conhecia a condição de seu oponente, um velho camarada de sua juventude, e a vitória não alegrou seu coração.

2. Por que foi impossível reconciliar antigos amigos?

A reconciliação dos dois amigos acabou sendo impossível, pois Dubrovsky, ao ver seu próprio oponente, ficou paralisado, e Vladimir Dubrovsky, horrorizado com o estado de seu pai, deu a ordem de expulsar Troekurov do tribunal. O remorso que Troekurov experimentou veio muito tarde.

Após a morte de seu pai, Dubrovsky sentiu tristeza espiritual. Pushkin escreve que o rosto de Vladimir era terrível, que ele não conseguia chorar nem rezar. O Criador não nomeia diretamente as emoções que o jovem experimentou, mas podemos imaginar que ele se endureceu, que experimentou um sentimento de orgulho ferido e um desejo de vingar a morte de seu pai. O cristianismo manda perdoar seus oponentes, mas Dubrovsky não podia e não queria perdoar Troekurov e, portanto, não podia orar.

Pushkin transmite as experiências de Dubrovsky descrevendo o matagal onde foi após o funeral. Vladimir andava com mais frequência, não distinguindo a estrada, “os galhos constantemente o tocavam e o arranhavam, suas pernas constantemente ficavam presas no pântano, ele não notava nada”. Assim como Dubrovsky não distinguia as estradas com mais frequência, também não conseguia distinguir suas próprias emoções confusas: “... pensamentos uns dos outros eram mais sombrios em sua alma ... Ele sentia muito sua solidão”.

2. Como se comportam os funcionários judiciais que vieram “colocar em posse” K. P. Troekurov? Preste atenção na fala deles: “Peça para os outros sairem bem”; “E quem és tu... não te conhecemos e não queremos saber”; “Quem se atreveu a abrir a boca aí?”, “Sim, isso é um motim!” etc. Por que eles se permitem isso?

Os burocratas do judiciário que chegaram para "assumir" Troekurov se comportam de forma insolente e desafiadora. Eles permitem expressões grosseiras dirigidas a Dubrovsky, ameaçam seus camponeses, pois sentem força e poder nas costas, apoiados pelos meios de Troekurov.

3. Como está crescendo a raiva e a indignação dos servos?

A raiva e a indignação dos camponeses crescem uniformemente, mas os camponeses sentem uma indignação particular quando o burocrata ofende o próprio Dubrovsky, o mestre e legítimo proprietário da propriedade, e inspira os camponeses que seu mestre é Troekurov. A princípio, uma voz da multidão responde aos burocratas, depois um murmúrio se eleva na massa, se intensifica e se transforma nos gritos mais terríveis. A massa está em movimento.

4. Por que Vladimir Dubrovsky não permite que camponeses furiosos lidem com funcionários?

Vladimir Dubrovsky não permite que os camponeses irritados lidem com os burocratas, porque ele não quer se tornar um brinquedo nas mãos de uma multidão de camponeses, não quer se tornar um cúmplice na execução e confia na justiça do czar .

1. “Não, não! que ele não pegue a casa triste da qual ele me expulsa ”- quando e em conexão com o que Vladimir Dubrovsky chegou a tal decisão?

Vladimir Dubrovsky tomou a decisão de incendiar a “casa triste” depois de ver novamente um retrato de sua mãe, ler suas cartas para o pai, onde ela falava sobre seu filho pequeno, e ouvir as vozes de funcionários que procuravam um ou o outro e com sua presença e comportamento contaminaram a memória brilhante do pai e da mãe de Dubrovsky.

2. O que levou os camponeses a se juntarem a V. Dubrovsky?

Os camponeses juntaram-se ao jovem mestre. Eles foram levados a isso pela indignação por serem comandados e alienados não por nobres naturais (cujo direito à propriedade da terra e do povo era considerado inabalável), mas por escriturários, pessoas de origem ignóbil. Arkhip, o ferreiro, diz: “... você ouviu o caso, os escriturários planejaram nos possuir, os escriturários estão expulsando nossos senhores da corte da mansão …” O insulto infligido ao seu soberano, os camponeses tomaram como seu insulto.

3. Por que o ferreiro Arkhip destrói os balconistas, mas salva o gato correndo o risco de sua própria vida?

O ferreiro Arkhip arruína os funcionários, mas com risco de vida ele resgata o gato do telhado do celeiro em chamas. Ele diz às crianças que riem do animal insignificante: “Vocês não têm medo de Deus: a criatura de Deus está perecendo e vocês estão tolamente se alegrando …”

Arkhip aceita o gato como criatura de Deus, salvando o que será um assunto do agrado de Deus, mas não aceita escriturários como pessoas dignas de salvação, pois em sua consciência eles violaram a lei estabelecida por Deus e pelo rei que só os nobres podem possuir e dispor de servos. Ajudando Troekurov a administrar um tribunal injusto, eles violaram os mandamentos de Deus: ajudaram uma pessoa a roubar propriedade de outra, mentiram e violaram o juramento de dizer a verdade.

1. Que circunstâncias fizeram Vladimir Dubrovsky se tornar um ladrão?

Vladimir Dubrovsky foi forçado a se tornar um ladrão pela morte de seu pai e pela falta de meios de subsistência. Mas o principal, eu acho, é que, conhecendo a ganância e a venalidade dos funcionários, ele perdeu a esperança de uma decisão justa do tribunal e nem esperava encontrar proteção do czar, pois eram necessários fundos para isso, e Dubrovsky não os tinha.

2. Qual a percepção do líder dos assaltantes no bairro?

Sobre Dubrovsky - o líder dos ladrões - eles sabiam que ele "era famoso por sua inteligência, coragem e algum tipo de nobreza. Milagres eram conhecidos sobre ele ... ".

Capítulos VIII-IX

1. Que “nobre entretenimento” de Troekurov você aprendeu? Como isso o caracteriza?

Um dos "nobres divertimentos" favoritos de Troekurov era brincar com ursos. Ele colocou pequenos filhotes de urso com gatos e cachorrinhos, depois os colocou em uma corrente. De vez em quando, o urso recebia um barril cravejado de pregos. O urso a tocou, espetou as patas para si mesmo e entrou em completo frenesi. A melhor piada foi trancar um homem no mesmo quarto com um urso amarrado por uma corda.

Esses divertimentos caracterizam Troekurov como um tirano mesquinho e um sádico, malicioso e amargo.

2. Prepare uma releitura do episódio "Almoço em Pokrovsky" em nome de um dos heróis ev.

Releitura do episódio "Almoço em Pokrovsky" em nome de A.S. Global.

Depois da missa, todos os convidados seguiram o dono direto para casa. Os criados já se movimentavam na sala de jantar, arrumando garrafas e jarras e arrumando toalhas de mesa. Após ser convidado pelo mordomo, o proprietário tomou seu assento. Os homens, como sempre, sentaram-se à nossa frente. Entre eles, faltava o convidado constante de Troekurov, Anton Pafnutevich Spitsyn. Ele chegou quando todos já tinham começado a jantar e queria se desculpar, mas Troekurov deu a ordem de entregar o aparelho e ouviu sua história com benevolência. Spitsyn disse que o pneu da roda dianteira havia quebrado e, após o reparo, ele não se atreveu a percorrer o caminho mais curto pela floresta de Kistenevsky. Spitsyn admitiu ter cometido perjúrio no julgamento em favor de Troekurov, como se os Dubrovsky tivessem Kistenevka sem qualquer direito de fazê-lo.

A conversa voltou-se para Dubrovsky. Troyekurov colocou o policial em uma posição desconfortável, ou melhor, o fez parecer ridículo, chamando o ladrão de bênção para o policial, e perguntou onde Dubrovsky havia sido visto pela última vez. Eu pensei que Dubrovsky estava especificamente comigo e contei a história de como um funcionário fraudulento escondeu os fundos que eu queria enviar para meus filhos, e atribuiu isso ao roubo de Dubrovsky. Mas o ladrão veio até mim com uniforme de general, revelou o engano do escriturário, jantou comigo e foi embora. Achei que fosse o próprio Dubrovsky. Mas o policial leu seus sinais e descobriu-se que o líder dos ladrões tinha 23 anos e o homem que estava comigo tinha cerca de 35 anos. Aparentemente, alguém está agindo em seu nome.

No final do jantar, ficamos surpresos ao saber que o jovem francês, contratado por Troekurov, não perdeu a cabeça ao encontrar um urso e o matou com um tiro de pistola. Todos o olhamos com curiosidade (ele sentou-se na ponta da mesa), mas ele não entendia russo e estava ocupado com Sasha, sua pupila.

3. Compare as histórias de A. S. Globova e A. P. Spitsyn. Que característica de Dubrovsky cada um deles dá?

Anton Pafnutevich Spitsyn em sua história diz sobre Dubrovsky: "Ele não é um pequeno erro, ele não decepcionará ninguém e provavelmente arrancará duas peles de mim". Anna Savishna Globova não dá uma descrição direta de Dubrovsky, mas reconta as palavras do general visitante: “... Dubrovsky não ataca todos, mas pessoas ricas reconhecíveis, e mesmo aqui ele compartilha com eles, e não rouba completamente, e ninguém o culpa pelos assassinatos...” Globova diz: “Pensei em quem era Sua Excelência, não tinha nada para eu falar com ele”. Mas, nas palavras da proprietária, há uma certa simpatia e respeito pela pessoa que denunciou a malandragem da escriturária e lhe devolveu os fundos.

4. “Aposto que você conversará com o próprio Dubrovsky por três horas seguidas e não adivinhará com quem Deus o uniu” - em conexão com o que Troekurov chegou a essa conclusão?

Troekurov decidiu que não seria realista identificar Dubrovsky, mesmo se você falasse com ele por três horas seguidas, já que ele não tinha sinais especiais.

5. Por que nenhum dos convidados de Troekurov presentes reconheceu Dubrovsky?

5. Nenhum dos convidados de Troekurov adivinhou que Desforge era Dubrovsky, já que ninguém poderia esperar que o inimigo de Troekurov estivesse em sua casa no papel de professor de francês. Dubrovsky não se entregou. Ele não reagiu a histórias sobre si mesmo e falou apenas com Sasha e apenas em francês. Ninguém sequer suspeitava que ele conhecia a língua russa.

Capítulos X-XII

1. Por que AP Spitsyn decidiu passar a noite no mesmo quarto com Deforge e como foi seu despertar?

Anton Pafnutevich Spitsyn decidiu passar a noite com Deforge, pois temia ser roubado. Ele transferiu todos os seus fundos para uma bolsa de couro e a usou em seu próprio peito sob a camisa. Desforge parecia-lhe um homem corajoso, e Spitsyn decidiu que na presença de um francês não tinha nada a temer de prováveis ​​ladrões.

“Foi estranho quando ele acordou”, escreve o criador. “Ele sentiu em um sonho que alguém estava gentilmente puxando o colarinho de sua camisa.” Quando abriu os olhos, viu um francês desabotoando um saco sagrado. O francês disse em um russo imaculado: “... fique em silêncio, ou você se foi. Eu sou Dubrovsky.

2. Como Dubrovsky se tornou Deforge?

Dubrovsky na estação de correio encontrou um francês que estava a caminho de Troekurov para servir de professor para a pequena Sacha. Dubrovsky ofereceu dinheiro ao francês para lhe dar todos os documentos e partir imediatamente para a França. Os franceses concordaram. Então Dubrovsky se tornou Deforge.

3. Que qualidades do caráter de Dubrovsky se manifestaram durante sua estada em Pokrovsky?

Durante sua estadia na propriedade de Troekurov, Dubrovsky mostrou contenção, compostura, qualidades de atuação, nobreza e capacidade de se controlar.

4. Por que Dubrovsky procurou uma oportunidade para se estabelecer na casa de Troekurov e renunciar à sua vingança?

Dubrovsky abandonou os planos de vingança contra Troekurov e decidiu se estabelecer em sua casa sob o disfarce de um francês, já que estava apaixonado pela filha de Troekurov, Marya Kirilovna.

Capítulos XII-XVIII

1. Como você imagina o príncipe Vereisky? O que o torna relacionado a Troekurov e qual é a diferença deles?

O príncipe Vereisky é um homem de cinquenta anos, mas parece "muito mais velho". Pushkin escreve: “Excessos de todo tipo esgotaram sua saúde e deixaram sua marca indelével nele. Apesar disso, sua aparência era doce, maravilhosa, e o hábito de estar sempre em sociedade lhe conferia certa cortesia, principalmente com as damas. Ele tinha uma necessidade incessante de distração e estava incessantemente entediado. O príncipe era um homem vazio. Passou toda a sua vida no estrangeiro, viveu dos fundos que o escrivão da herdade lhe enviou, e pela primeira vez veio ver esta estância aos 50 anos. Nisso ele difere de seu próprio vizinho: Kirila Petrovich Troekurov morava em sua propriedade e administrava a casa. Mas Troekurov também se exauriu com todos os tipos de excessos: lembre-se de que ele estava bêbado todas as noites e sofria de gula duas vezes por semana.

2 vizinhos também estão relacionados pelo fato de algum deles se preocupar apenas com o próprio bem-estar e acreditar que todos os outros foram feitos apenas para servi-los e dar-lhes prazer.

2, Como Kirila Petrovich tratou sua filha e como ele se desfez de seu destino?

Kirila Petrovich tratou sua própria filha como pertencente e, sem o consentimento dela, decidiu casá-la com um príncipe três vezes mais velho que ela. As experiências espirituais de Masha foram um mal-entendido insultante para ele. Ele considerou apenas a questão do dote como um assunto.

3. Recontar o episódio com o anel próximo ao texto (cap. XVII). Como Mitya e Sasha se comportaram durante o interrogatório? Por que Troekurov e o policial libertaram Mitya e quais foram as consequências dessa circunstância? Como se desenvolveu a relação entre Marya Kirilovna e Vladimir Dubrovsky? Por que ela recusou sua ajuda?

Mitya e Sasha se comportaram de maneira diferente durante o interrogatório. Sasha traiu sua irmã. Quando ele deixou escapar, Kirila Petrovich percebeu que Marya Kirilovna estava envolvida no caso e começou a ameaçar Sacha de que ele o açoitaria com varas. Sasha ficou horrorizado e calmamente, palavra por palavra, falou sobre o pedido de sua irmã.

Quando a atenção de Troekurov se voltou para Mitya, ele respondeu que era "um jardineiro dos Dubrovskys". Esta foi uma resposta muito ousada, pois após a decisão judicial os servos de Dubrovsky pertenciam a Troekurov. À pergunta subsequente de Troekurov, o menino respondeu "com grande indiferença" que "roubou framboesas". Depois disso, Mitya não pronunciou outra palavra. Ele assumiu o "olhar de um verdadeiro tolo" e não respondeu aos perigos de Troekurov.

Troekurov e o policial soltaram Mitya para rastrear para onde ele iria correr: "Ele vai nos ajudar a pegar o próprio ataman". A consequência disso foi que o acampamento dos ladrões foi encontrado e os combatentes o invadiram.

Depois que Dubrovsky confessou seu amor a Marya Kirilovna, ela prometeu recorrer à sua ajuda, se necessário. Mas ela mesma, em desespero, disse ao pai que poderia recorrer à ajuda de Dubrovsky. O pai fez todo o possível para evitar que isso acontecesse. Marya Kirilovna não podia sair de casa para avisar Dubrovsky, ela não conseguia encaixar o anel na cavidade do carvalho. Marya Kirilovna não pôde dizer ao papa a tempo que não queria se casar com Vereisky, não podia dizer “não” na igreja. Ela estava esperando um misterioso libertador romântico, sem fazer nada por sua própria libertação. Quando Dubrovsky e seu povo pararam a carruagem, ela o censurou por não chegar a tempo e disse: "Concordei, fiz um juramento ..."

Ela recusou sua ajuda, pois o orgulho do aristocrata não lhe permitia admitir que poderia fazer algo contra sua própria vontade.

1. A. S. Pushkin chama os camponeses de ladrões de Dubrovsky. Que palavras no texto ele "refuta" sua afirmação?

Pushkin chama os camponeses de ladrões de Dubrovsky, mas ele mesmo refuta essa afirmação, descrevendo seu modo de vida. Assim, o sentinela “inseriu um remendo em determinada parte de sua própria roupa, possuindo uma agulha com arte que denuncia o alfaiate mais experiente”. Após o jantar, os ladrões se levantaram e rezaram, depois alguns se espalharam pela floresta, enquanto outros se deitaram para dormir, “segundo o costume russo”, como fazem os camponeses.

O guarda não se comporta como um ladrão, acostumado à ameaça constante, como uma pessoa que se faz de ladrão. Ele admira o patch e, montado em um canhão, canta uma canção triste com toda a garganta. Uma pessoa que sente tristeza e tristeza não cantará a plenos pulmões. Ele vai cantar suavemente, pensativo. Ainda mais, a pessoa que está de guarda não cantará, pois deve ouvir para ver se há um inimigo em algum lugar.

Naturalmente, para ladrões de verdade, “uma velha com um gorro branco como a neve, bem vestida e elegante” não sairá da porta da cabana.

2. Por que você acha que Vladimir Dubrovsky deixou seus camponeses?

Dubrovsky deixou seus próprios camponeses por várias razões. Em primeiro lugar, ele percebeu que após a tomada de sua fortaleza pelos combatentes, o governo enviaria forças maiores para eliminar o ninho de ladrões, e ele não seria mais capaz de ficar com seus ladrões camponeses. Em segundo lugar, ele já tinha meios suficientes para garantir uma vida para si mesmo no exterior (na Rússia, ele não poderia mais viver em seu próprio nome) e fornecer meios para seus próprios camponeses. Em terceiro lugar, a principal razão pela qual Dubrovsky ainda permaneceu no bosque Kistenevskaya desapareceu: Marya Gavrilovna tornou-se princesa Vereiskaya e recusou sua ajuda.

Literatura e outras artes (para pp. 148-149)

1. Considere as ilustrações de D. Shmarinov, E. Lansere e B. Kustodiev para o romance "Dubrovsky", colocado no livro didático. Que momentos são capturados neles? Dê um título a essas ilustrações. Prepare uma apresentação oral sobre um deles. Preste atenção em como os artistas retrataram os sentimentos e experiências dos personagens.

Ilustração de B. M. Kustodiev para o romance “Dubrovsky”: “Neste momento, os filhotes recém-nascidos foram trazidos para Kiril Petrovich em uma cesta; ele cuidou deles, escolheu 2 para si e ordenou que outros fossem afogados. Você pode intitular assim: "Kirila Petrovich escolhe filhotes".

SIM. Shmarinov, “Fogo na propriedade Dubrovsky”: “Dubrovsky aproximou a tocha, o feno incendiou, a chama subiu e iluminou toda a casa”.

Na ilustração de E. E. Lansere retrata o momento em que o povo de Dubrovsky para a carruagem do príncipe e da princesa Vereisky. Você pode intitular esta ilustração com as palavras do romance: "Você está livre, saia".

Na ilustração de D.A. Shmarinov "Fogo na propriedade de Dubrovsky" no centro retrata um jovem cavalheiro Vladimir Andreevich Dubrovsky. Ele parecia ter acabado de trazer uma tocha para o feno, que brilhou brilhantemente, "a chama subiu e iluminou toda a casa". Ele tirou o boné, despedindo-se de sua casa, e olhou para o fogo. À sua esquerda está de pé, focando em sua mão, sua babá Arina Egorovna Buzyryova, com um lenço e avental branco como a neve, a cabeça baixa de vergonha. Atrás dele reconhecemos as figuras dos servos de Dubrovsky: o cocheiro Anton de cabelo e barba pretos, o Grisha de cabelos louros, filho de Yegorovna, e - atrás da figura de Anton - o ferreiro Arkhip, que trancou os funcionários com um chave, mas com risco de vida resgatou o gato do telhado de um celeiro em chamas.

À esquerda vemos o fogo do fogo. Línguas de fogo se estendem em direção a Dubrovsky. Ao fundo estão os cavalos, acima, acima de um grupo de pessoas, faíscas de um fogo voam para um céu negro.

Toda a figura de Dubrovsky expressa orgulho e um senso de vantagens internas. As figuras dos servos expressam uma sombria determinação de seguir seu orgulhoso mestre: "...nós morreremos, não os deixaremos, iremos com você".

Composição

Perguntas e tarefas (para p. 150)

1. Faça um plano dos principais eventos dos capítulos VIII-XI na ordem em que são descritos no romance. Restaurar o verdadeiro curso dos eventos. Com que propósito A. S. Pushkin viola a sequência temporal dos eventos?

1. O plano dos principais eventos dos capítulos \CHP-X1.

1) O professor de francês chegou a Pokrovskoye.

2) A conversa de Kirila Petrovich com um francês.

3) "Nobres diversões do mestre russo."

4) Deforge mata o urso.

5) "... os convidados começaram a chegar."

6) Jantar de gala em Pokrovsky.

7) As histórias de Spitsyn e Globovoy.

8) Sinais de Dubrovsky.

9) O fim do feriado.

10) Anton Pafnutevich vai para a cama no quarto de Dubrovsky.

11) Deforge-Dubrovsky rouba Spitsyn.

12) O professor de francês está esperando os cavalos na casa do caseiro.

13) Dubrovsky compra documentos de um francês.

14) Dubrovsky, com os papéis do francês, chega a Troekurov e torna-se professor de Sasha.

15) Partida matinal do Spitsyn roubado.

Pushkin interrompe o curso real dos eventos. A princípio, Dubrovsky encontrou um francês esperando cavalos na estação e comprou documentos dele. Então Dubrovsky, com os papéis do francês, apareceu na casa de Troekurov como professor de Sacha. Depois de algum tempo, uma festa ocorreu na casa de Dubrovsky, após a qual o tímido Spitsyn desejou passar a noite no quarto de Deforge, porque acreditava em sua coragem. À tarde, Deforge, de repente se transformando em Dubrovsky, roubou Spitsyn, após o que ele saiu de casa.

Pushkin quebra a sequência temporal dos eventos para criar mistério, intriga e despertar o intenso entusiasmo dos leitores.

2. Compare a descrição de duas propriedades: Pokrovsky e Kistenevka (Capítulo III). Que conclusão se pode tirar desta comparação?

Comparando as descrições de 2 propriedades - Pokrovsky e Kistenevka, podemos dizer que Troekurov era um rico proprietário de terras e Dubrovsky era pobre. A propriedade de Troekurov estava localizada em um lugar maravilhoso, na margem de um lago. Em um dos montes havia uma grande casa de pedra, no outro - uma igreja de cinco cúpulas e um antigo campanário.

A propriedade de Dubrovsky era uma casa cinza com telhado vermelho, situada em uma área aberta não muito longe de um bosque de bétulas.

De acordo com essas descrições, pode-se imaginar perfeitamente o ambiente em que os heróis da obra viveram e atuaram.

O autor introduz as histórias de Spitsyn e Globova na narrativa com o objetivo de mostrar a ideia que os latifundiários próximos tinham sobre Dubrovsky, expressar os sentimentos conflitantes das pessoas em relação ao ladrão involuntariamente e apresentar aos leitores a aparência do personagem principal.

Raiva, raiva, irritação são emoções negativas que podem piorar as relações com as pessoas e a vida em geral. Eles são difíceis de controlar. Às vezes eles justificam seu comportamento e palavras. Mas esta é uma reação afetiva negativa de uma pessoa - isto é, algo que não dura muito, mas prossegue muito rapidamente (aqui queremos dizer emoções). Quanto mais forte a raiva, mais forte será sua reação. Nesse estado, o rosto de uma pessoa geralmente fica vermelho e ela está pronta para literalmente esmagar tudo ao redor, ou pelo menos uma fonte de irritação.

Em um acesso de raiva, as pessoas muitas vezes cometem atos imprudentes, pelos quais eles têm que pagar no sentido literal - com dinheiro ou lidar com a ofensa de entes queridos ou outros. A raiva e a raiva excessiva geralmente desempenham um papel negativo na vida de uma pessoa. Por isso é tão importante aprender a lidar com isso.

A raiva é uma emoção. Portanto, não é totalmente correto falar sobre como superar a raiva ou parar de ficar com raiva. Mais como aprenda a controlar suas emoções geralmente. Você terá que lutar não apenas com a raiva em particular, mas com você mesmo na manifestação de suas emoções. Tendo adquirido o controle sobre sua condição, imediatamente se tornará muito mais fácil viver, será mais fácil construir relacionamentos com as pessoas e você poderá evitar muitos erros que ocorrem devido à incontinência.

Como controlar a raiva?

Antes de tudo, você precisa entender por si mesmo que, se os ataques de raiva forem repetidos com frequência (mais de uma vez a cada duas semanas), isso não é um bom sinal. Pode indicar a presença de transtornos mentais de natureza diversa, que vão desde estresse, neurose e terminando com doença mental. Se você decidir lidar com a raiva, isso já é bom. Isso significa que você admitiu que tem um problema. Eles deram um dos passos mais difíceis para mudar a si mesmos, decidiram lutar contra seu caráter.

Resumidamente, podemos destacar os principais pré-requisitos para o surgimento da raiva:

• Estresse, estresse psicológico, medo. Esses fatores podem estar combinados ou podem atuar como motivos separados. Quando uma pessoa está com medo, todas as suas reservas internas são mobilizadas, a raiva será uma forma de proteção de uma situação ameaçadora.
• como uma forma aceitável de comportamento. Quase todo mundo tem pessoas em seu ambiente que, sem uma pontada de consciência, gritam com os outros, são rudes ou até mesmo brigam à menor provocação. Nesse caso, a raiva atua como uma dose de adrenalina e uma maneira de obter prazer - uma pessoa gosta de se certificar de que é muito mais forte que os outros, isso lhe dá um prazer sádico.
• Como forma de expressar o estresse excessivo. Há pessoas que não mostram suas emoções negativas por um longo tempo. A tensão aumenta por dentro. Chega um momento em que uma pessoa de cada vez “salpica” tudo.

Se você entender exatamente o que causa irritação com mais frequência e por que ela ocorre em uma determinada pessoa em situações específicas, ficará mais fácil controlar sua raiva e irritabilidade excessivas. É necessário abordar este problema de forma mais razoável, com um mínimo de emoções e experiências subjetivas. Apenas fatos. Você pode se preparar com antecedência para o fato de que pode surgir irritação.

A raiva pode ser normal?

Pode ser uma variante do comportamento normal, adequada à situação. No caso de uma pessoa se manifestar em caso de perigo (imaginário ou real) ou ocorrer uma única vez, por estresse emocional excessivo. A raiva excessiva não pode ser normal no sentido filisteu. A irritação constante é sempre ruim. Você precisa procurar razões antes de tudo dentro de si mesmo. Os fatores externos na maioria das vezes não são causas, mas apenas fenômenos que predispõem à raiva. Fatores internos - fadiga, estresse, decepção, medo também podem ser fatores favoráveis ​​para a manifestação da malícia. Como lidar com a irritabilidade e a raiva neste caso? Pense em você, na sua condição. Descanse mais e relaxe. Às vezes é bom deixar ir. Tudo pode resolver-se.

A raiva é uma reação humana normal à insatisfação de necessidades, se for expressa em formas socialmente aceitáveis ​​e não infringir os direitos de ninguém. A raiva vem em momentos em que é impossível conseguir algo ou alcançar algo. Às vezes é mais conveniente reduzir suas exigências para os outros e tentar satisfazer suas necessidades de maneira aceitável e pacificar as emoções.

Motivos da raiva

A psicologia considera as reações de raiva de diferentes pontos de vista. Alguns autores da psicologia acreditam que, se uma pessoa puder controlar suas emoções, poderá resolver muitos problemas no desenvolvimento de sua personalidade. Alguns, ao contrário, acreditam que, como as emoções são reações de curto prazo, elas não requerem uma análise cuidadosa. Talvez, se a raiva e a raiva forem subjugadas à razão, a vida realmente se tornará mais fácil. Isso é por um lado.

Mas, por outro lado, uma pessoa não pode ser um robô. Além disso, as emoções ajudam a entender outra pessoa. A raiva, como qualquer outra emoção, pode desempenhar tanto um papel negativo na vida de uma pessoa quanto um papel positivo. Muitas vezes atua como uma reação defensiva. Ou quando uma pessoa assume uma postura defensiva. Quando ele pensa pouco em como controlar sua raiva ou irritabilidade. Seus pensamentos estão ocupados com a proteção das circunstâncias externas ou circundantes. Especialmente, diz respeito às crianças.

A raiva pode ser um sinal para os outros, como aproximar-se perigosamente. Na verdade, pode haver muitas funções. Mas para a própria pessoa, manifestações de raiva e irritabilidade têm um efeito bastante negativo no estado geral. A raiva esgota a psique, torna-a mais vulnerável. É por isso que é tão importante saber como conter sua raiva e maldade. Uma pessoa começa a ficar com raiva e irritada quando algo sai completamente diferente do que ela pretendia ou queria.

A principal razão é a incapacidade (falta de vontade) de se conter em um determinado momento. Não aquelas circunstâncias que causam irritação no momento, ou seja, a incapacidade de uma pessoa ficar com raiva e não com raiva de circunstâncias específicas.

Como se livrar da raiva?

Vale a pena notar imediatamente que você precisa lutar não com manifestações únicas, você precisa lidar com as causas internas da raiva e tentar eliminá-las. Se você perceber que os ataques de raiva começaram a ocorrer há relativamente pouco tempo, isso é um sinal claro de tensão interna. Você precisa trabalhar com ele. Conheça-se primeiro. Por que você está expressando suas emoções negativas tão violentamente? Como superar a raiva? Observamos imediatamente que não é realista se livrar completamente disso. As pessoas não podem se manter rígidas o tempo todo. Emoções negativas às vezes precisam ser mostradas.

Se a raiva é a norma para você, ou seja, é sua companheira constante, e todos os seus amigos já estão acostumados com o fato de que, nesse caso, você rasga e se disfarça, já é mais difícil. A raiva se transformou em um traço de caráter, e você terá que lutar não com raiva, mas com sua maldade.

No caso em que a raiva é apenas uma maneira única de “aliviar” a tensão, raramente ocorre, então não há motivo específico para preocupação. A menos, é claro, que as pessoas sofram muito com isso.

Maneiras de lidar com a raiva:

• expressão verbal aberta. Exemplos: “Estou com tanta raiva agora, estou pronto para matar todo mundo”, “Essa situação me deixa com muita raiva, não sei mais como influenciá-la”, “Me irrita quando as pessoas fazem isso. Porque é que eles estão a fazer isto?" Tudo bem, mesmo que essas frases soem em tons elevados. O principal é não exagerar.
• Exercício físico. No caso em que você sentir que a raiva toma conta de você lentamente, tente encontrar uma maneira de atividade física intensa e de curto prazo - agachamentos, flexões, corrida, levantamento e arrastamento de objetos pesados. Bastante 3-5 minutos, a raiva diminuirá. Mesmo uma caminhada rápida serve. Depois disso, você poderá expressar sua indignação de forma mais civilizada.
• Autotreinamento (treinamento interno). Exercícios especiais de respiração ou pelo menos apenas respirações profundas e exalações. Contar para si mesmo e, se possível, em voz alta, seria uma maneira ainda melhor. Não necessariamente em ordem. É necessário “carregar” o cérebro com quaisquer operações matemáticas, mesmo as complexas. Isso será apenas uma vantagem e ajudará a conter.
• Você pode ir comer ou beber chá. A comida tem um efeito calmante. Dá energia. E comida deliciosa pode aliviar a irritação. Chocolate, bolos, doces. Doce dá um bom humor. Deixe ser por um tempo. Mas desta vez será suficiente para a negatividade ir embora. É difícil ser mau o tempo todo.

Você só precisa lembrar que esses métodos podem ajudar se não houver problemas internos sérios. Ansiedade, medo, inquietação só provocam explosões de raiva e agressividade. Seria ingênuo pensar que os ataques de raiva podem ser tratados com facilidade e simplicidade. Esse processo pode levar muitos meses. Todas as dificuldades devem ser superadas gradualmente. Especialmente se se tornou um estilo de comportamento. Então explosões descontroladas de raiva já estão se transformando em grosseria e incontinência, em uma incapacidade de se controlar.

A terceira paixão é a raiva. A raiva é a máscara da loucura, a dança dos demônios, a possessão voluntária, as relações brutais das pessoas entre si, a luta dos selvagens. O zangado é como um lobo que agarrou sua presa com os dentes e não a solta, ou como um epiléptico que caiu no chão e se contorce em convulsões. Quando uma pessoa raivosa não consegue descarregar sua raiva nos outros, ela corre pelo quarto como um animal enjaulado, quebra móveis, como se algo lhe tivesse feito mal, bate na cabeça e morde as mãos até sangrar. Nesse estado, uma pessoa tem certeza de que está certa em tudo e luta para estabelecer a justiça. Mas quando a raiva passa, ele vê sua alma, poluída por palavrões, como uma praia depois da maré baixa, onde as ondas deixaram o lixo carregado do fundo do mar. Muitas vezes, após um acesso de raiva, uma pessoa sente vergonha e remorso por causar insultos imerecidos e dor às pessoas. Ele tenta compensar isso mostrando-lhes uma gentileza especial e fica macio como uma seda. Mas este é um estado enganoso: depois de um tempo, explosões de raiva se repetem, às vezes pelos motivos mais inesperados. Uma pessoa com raiva é como uma bomba que pode explodir a qualquer momento. Mesmo que a pessoa com raiva esteja certa, outra pessoa não perceberá suas palavras, cheias de malícia como veneno - ela tentará se defender delas como uma tartaruga que enfia a cabeça no casco: afinal, uma pessoa que é espancada durante uma luta não pensa quem está certo e quem está errado, e tenta se defender de golpes. Não apenas o estado interior de uma pessoa irada, mas sua aparência externa torna-se como uma fera. Se ele tivesse se olhado no espelho naquele momento, não teria se reconhecido na criatura, cujos dentes estão à mostra como presas, cujos olhos lançam faíscas, o rosto está avermelhado, como se estivesse inundado de tinta carmesim. Muitas vezes uma pessoa se contorce e faz movimentos estranhos, como um paciente treme durante a febre.

Alguns acreditam que a raiva, ao contrário de outras paixões, nem mesmo dá prazer ilusório. Mas pensamos que este não é o caso. Em um estado de raiva, uma pessoa experimenta um prazer obscuro e bestial, como se estivesse comendo sua presa e se rende a esse sentimento como voluptuosidade.

A raiva tem muitas variedades. Esta é uma cobra que dá à luz filhotes que são mais venenosos e perigosos do que ele. Essas serpentes: raiva, ódio, inveja, ciúme, vingança, que tornam a própria pessoa e seus entes queridos infelizes.

A raiva combina-se facilmente com outras paixões e então surge todo um espectro de cores e tonalidades, como quando um raio é refratado através de um cristal.

A raiva, aliada à tristeza, gera irritabilidade, aborrecimento, resmungos e insatisfação crônica com tudo e com todos.

A raiva, combinada com o desânimo, dá origem ao ódio e desprezo pela própria vida, protesto contra a providência de Deus, blasfêmia contra Deus e, muitas vezes, ateísmo agressivo. Esta condição é um prenúncio de desespero e é uma das causas do suicídio.

A raiva, combinada com a vaidade, dá origem à inveja, à vingança e à vingança. Para tal pessoa, o inimigo já é aquele que o superou ou superou de alguma forma. Ele está pronto para usar os meios mais baixos contra seu "rival": ridicularização cáustica, fofoca, calúnia e denúncia.

A raiva combinada com o orgulho dá origem ao ódio à humanidade, ao fanatismo e à crueldade. Essas duas paixões ressoam no pathos dos tribunos das revoluções. Quando tais pessoas tomam o poder, tornam-se assassinos permanentes e necromantes maníacos, especialmente se o medo paranóico pelos crimes cometidos for adicionado a isso. Segundo a lenda, Caim foi dominado por tanto medo após o assassinato de Abel. Ele tremia como uma folha e se movia constantemente de um lugar para outro, como se perseguido por vingadores invisíveis, como o fantasma de um irmão assassinado: ou se escondeu atrás dos muros da cidade que construiu, depois vagou nas montanhas e se escondeu nos arbustos das florestas, até que ele foi morto por uma flecha aleatória de Lamech, que ele para a besta.

O imperador romano Calígula - um sádico e paranóico no trono dos Césares romanos - disse lamentar que a humanidade não tenha um único pescoço para cortar sua cabeça com um golpe de espada.

A raiva é a maior intensidade da raiva. Ardente significa "ardente". Em estado de raiva, uma pessoa manifesta um impulso demoníaco de destruição, mais terrível do que o instinto de uma fera que sentiu sangue. Nesse estado, ele não se arrepende nem da própria vida nem da vida de outra pessoa. Alexandre, o Grande, chamado o Grande, não perdeu uma única batalha em sua vida, mas muitas vezes sofreu derrota por sua própria raiva. Certa vez, em um estado de raiva repentina, ele matou seu melhor amigo, de quem era inseparável como Aquiles e Pátroclo, e então ele mesmo ficou horrorizado com seu ato e lamentou amargamente o homem assassinado.

Dos outros produtos da raiva, mencionamos as seguintes paixões:

O ressentimento é raiva petrificada; esconde-se nas profundezas do coração e pode incendiar-se a qualquer momento, como carvões ardendo sob cinzas, se forem jogados matos sobre eles.

A vingança é um desejo constante de prejudicar o ofensor. O sujeito dessa paixão é como um assassino noturno que, escondendo uma faca nas dobras da roupa, persegue a vítima. Se, em um estado de raiva, uma pessoa corre para o inimigo, não se escondendo ou se escondendo, mas cara a cara, o vingador geralmente ataca pelas costas.

A inveja é tristeza pela alegria de outra pessoa e alegria pela dor de outra pessoa.

O ciúme é o resultado de um apego insano a uma pessoa e um medo de perder o objeto de seu amor apaixonado. Esta é uma cobra que vive no coração e o morde constantemente. Para o ciumento, a morte é melhor do que a perda de seu ídolo.

Há outro tipo de raiva - indiferença fria, é fogo transformado em gelo. Os cristãos são ordenados a esquecer os insultos e, neste caso, uma pessoa tenta esquecer não o insulto, mas o ofensor, expulsá-lo de seu coração, apagar seu nome da memória. Essa indiferença é como o frio de uma lâmina, e não como o perdão cristão, quando um inimigo se torna um amigo; assemelha-se bastante à indiferença e ao desprezo budistas dos estóicos, para quem a vingança é humilhar-se: o sábio para igualar o ignorante, o aristocrata do espírito - com o fedorento plebeu.

O pecado da ira também inclui a crueldade com os animais: o desejo de atormentar e infligir dor a seres indefesos. Por exemplo, uma criança arranca a cabeça de uma boneca, depois tortura um gato, joga pedras em um cachorro, arranca as asas de borboletas. Ele começa a sentir prazer ferindo os outros. Maníacos e sádicos muitas vezes crescem dessas pessoas, que não apenas matam, mas torturam suas vítimas.

Às vezes, a crueldade e o ódio surdo às pessoas podem ser combinados, curiosamente, com sentimentalismo. Alguns carrascos nazistas que queimavam pessoas vivas em câmaras de gás, voltando para casa depois de seu trabalho terrível, tocavam violino e acariciavam suavemente seus filhos.

Mas, infelizmente, a combinação de sentimentalismo e crueldade não é exclusiva desses assassinos profissionais. Olhe atentamente para o retrato de Alexander Blok. Seu olhar, desvinculado do mundo, está fixo em algum lugar distante. Ele reflete não o azul do céu, sobre o qual ele escreveu tão penetrantemente, mas um vazio metafísico. Em seu rosto, como um selo indelével - uma dobra cruel de lábios. Então você começa a entender de onde vem o charme de suas letras demoníacas. Esta é uma combinação estranha: os olhos extintos de uma pomba moribunda e os lábios de Mefistófeles.

Pegue o retrato de Bryusov de Vrubel. Parece que uma chama escura irrompe do peito e escorre dos olhos desse príncipe decadente, como se expondo nem mesmo o bestial, mas a profundidade bestial, ou, mais precisamente, o interior de sua alma.
Os luminares da poesia russa do século 20: Bryusov, Blok, Andrey Bely, saudaram a revolução não apenas porque temiam represálias e se ajoelharam diante do vencedor para sobreviver, mas também porque o reflexo carmesim da revolução estava queimando há muito tempo. suas almas como faíscas. Na revolução, eles encontraram o seu próprio, embora "o seu próprio" tenha se tornado a corda da forca. Blok regozijou-se abertamente com a orgia sangrenta da revolução e convocou os usurpadores do poder a destruir igrejas e mosteiros. Bryusov compôs réquiems pela morte de Lenin, semelhantes à Internacional. Pasternak escreveu um poema sobre o tenente Schmidt, um oficial que mudou seu juramento, e então, por vários anos, compilou a Leniniad (sendo poliglota, em nome do governo soviético, ele escreveu tudo relacionado a Lenin da imprensa estrangeira). Sologub, um poeta lírico da moda dos anos pré-revolucionários, em um poema anônimo conclamou o povo a içar três forcas: enforcar o rei em uma e as princesas na outra. Por que não a imagem do Gólgota de Yekaterinburg? (Andrei Bely testemunha em suas memórias que esta vil carta anônima pertencia a Sologub).

Como lidar com a paixão da raiva? Em primeiro lugar, o silêncio. Se a raiva subir à sua garganta, então pare-a, tranque-a como um escorpião preso em uma jarra, não entre em uma conversa neste momento, mesmo que seja tão difícil quanto não gritar quando queimado. Em estado de paixão, não se pode dizer nem fazer nada de bom, exceto uma coisa: acalmar-se. A verdade, dita com irritação e raiva, soa como uma mentira. Se uma pessoa conseguiu permanecer em silêncio durante a raiva, esta é a primeira vitória. Então ele ficará feliz em sua alma que desta vez o demônio não conseguiu enganá-lo. Depois de se acalmar, ele encontrará outras palavras para dizer à pessoa o que queria.

Quando a raiva aumenta, deve-se lembrar da morte e imaginar duas sepulturas uma ao lado da outra: em uma você estará deitado, na outra o seu agressor; o que resta de você e dele? Ossos e cinzas. Olhos que pareciam desafiadoramente esbugalhados para fora das órbitas; o coração se transformou em um punhado de pus, a língua que falava maliciosamente e com orgulho foi comida pelos vermes. Pense que a vida é apenas um sonho que passa sem deixar vestígios, como a neve da primavera derrete. O que significam todas as paixões terrenas diante do mistério da morte e da eternidade.

Para combater a raiva, é necessária uma mudança na orientação moral de uma pessoa. Uma das causas da raiva é a lacuna entre desejo e possibilidade. Portanto, na luta contra a raiva, devemos considerar nossos desejos e aspirações - se estão corretos. O desejo falso baseado na paixão dá origem a ideias falsas. Uma pessoa cai no reino das ilusões, cujas imagens alimentam a mente e o coração. O desejo não realizado dá origem ao protesto, como uma onda batendo em uma pedra - uma onda inversa. Portanto, para combater a raiva, é necessário determinar o objetivo principal da vida e subordinar suas forças espirituais a ele. Para fazer isso, é necessário limpar a mente de fantasias e imaginações que dão origem à ilusão de pensamento e ao coração - de orgulho e reivindicações a um lugar especial no mundo.

Assim, a luta contra a raiva deve começar com a correção da força mental - a mente, depois - a força desejada (a área das emoções) e depois - a força irritável (a força reativa da alma).

Para lidar com a raiva, assim como com outras paixões, é necessária a oração interior. Se for impossível adiar a disputa por um tempo em que o coração esteja completamente calmo, então você precisa estabelecer uma regra: recite a Oração de Jesus 33 vezes antes de responder à pessoa. Você também pode ler o versículo do salmo: "Coloque, ó Senhor, uma guarda na minha boca e uma porta de proteção na minha boca."

Existem dois tipos de raiva: natural e pecaminosa. A raiva natural é uma propriedade necessária da alma humana, protegendo-a da invasão de cobras espirituais invisíveis - assim como o sistema imunológico protege o corpo humano de patógenos. Isso é raiva contra o demônio e o pecado. Ele é o guardião da alma; sem ela pureza de coração, aquisição de graça e amor a Deus são impossíveis. Sobre tal ira está escrito na Bíblia: "Ficai irados e não pequeis".

Sem raiva, é impossível purificar a alma das paixões e expulsar pensamentos impuros durante a oração. Sem ira santa, o próprio amor se degrada em indiferença e tolerância ao pecado. Muitos atribuem sua indiferença à condescendência e à misericórdia, mas de fato a santa ira contra o pecado se desvaneceu em suas almas e o amor de Deus desapareceu. Existe uma técnica no wrestling: virar a força do inimigo contra ele. Na guerra espiritual, deve-se aprender a transformar a ira santa contra a ira apaixonada e perversa. A grande arte de estar com raiva com raiva. A princípio, isso parecerá paradoxal: como você pode extinguir um incêndio com fogo, parar o vento com vento e bloquear o fluxo de outro rio com um rio? Mas a prática nesta arte e a experiência lhe ensinarão o que fazer. Deve-se ter raiva da raiva como do estado vergonhoso de uma alma divina.

Ao mesmo tempo, a causa do pecado, que antes estava escondida do homem, é exposta. Se tal comparação pode ser usada, então a raiva, sujeita à razão, é como um leão domesticado que protege seu mestre de animais predadores.

Atualmente, os ensinamentos orientais começaram a se espalhar, onde a luta contra as paixões, incluindo a raiva, é baseada em premissas antropológicas viciosas, a saber, que o próprio corpo humano é supostamente mau e, portanto, a esfera emocional não deve ser purificada das paixões, mas destruída . Com a destruição da raiva natural, um estado de indiferença emocional se instala, a aversão ao pecado é entorpecida e a fronteira entre o bem e o mal é gradualmente apagada.

A luta contra a raiva é ao mesmo tempo o despertar, a liberação e a restauração da raiva natural em seus antigos limites legais. Isso é necessário para a cura e renascimento de toda a triméria humana. Uma pessoa que dominou a arte de ficar zangado com raiva será capaz de reprimir as explosões dessa paixão no início, assim como um fogo se apaga com água.

O Monge João da Escada escreve que há pessoas que são naturalmente gentis e raivosas, mas ele apazigua mais estas últimas se elas conquistaram sua paixão por meio de trabalhos e façanhas.

Como lidar com a raiva? O que fazer com os surtos de agressividade e irritação? Como aprender a controlar suas emoções? Quantas vezes em nossas vidas já fizemos essa pergunta… “Sinto raiva em todo o meu corpo, preciso aprender a lidar com essa raiva e raiva, mas não sei como”. “Fisicamente, sinto que em certas situações tudo parece explodir dentro de mim.”Isto é o que as pessoas dizem quando lhes perguntam o que exatamente está acontecendo em sua cabeça (ou corpo) no momento de um ataque de raiva. Neste artigo, a psicóloga Mairena Vasquez dá 11 dicas práticas para o dia a dia de como lidar com a raiva.

Como lidar com a raiva. Dicas para todos os dias

Todos nós já experimentamos raiva em nossas vidas como resultado de algum situações fora de controle problemas pessoais que nos incomodam, por cansaço, insegurança, inveja, lembranças desagradáveis, por situações que não podemos aceitar e até por algumas pessoas cujo comportamento não gostamos ou incomodamos... também pode causar frustração, raiva e agressão. O que é raiva?

Raiva -é uma reação emocional negativa de natureza violenta (emoção), que pode ser acompanhada de alterações biológicas e psicológicas. A intensidade da raiva varia de sentir-se insatisfeito a furioso ou furioso.

Quando sentimos raiva, o sistema cardiovascular sofre, a pressão arterial aumenta, a transpiração, a frequência cardíaca e a respiração tornam-se mais frequentes, os músculos ficam tensos, coramos, temos problemas de sono e digestão, não podemos pensar e raciocinar racionalmente ...

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A nível fisiológico A raiva está associada a uma série de reações químicas que ocorrem em nosso cérebro.. Para resumir:

Quando algo nos deixa irritados ou irritantes, amígdala(a parte do cérebro responsável por processar e armazenar emoções) procura ajuda (que também é responsável pelo nosso humor). Neste ponto, ele começa a liberar adrenalina para preparar nosso corpo para uma possível ameaça. Portanto, quando estamos irritados ou com raiva, nossa frequência cardíaca aumenta e nossos sentidos se tornam mais aguçados.

Todas as emoções são necessárias, úteis e desempenham um papel em nossas vidas. Sim, a raiva é necessária e benéfica, pois nos ajuda a responder a qualquer situação que percebemos como uma ameaça e também nos dá a capacidade de enfrentar qualquer circunstância que atrapalhe nossos planos. Dá a coragem e a energia necessárias e reduz o sentimento de medo, o que nos permite lidar melhor com problemas e injustiças.

Muitas vezes a raiva se esconde atrás de outras emoções (tristeza, dor, medo...) e se manifesta como uma espécie de mecanismo de defesa. A raiva é uma emoção muito forte que torna-se um problema quando não somos capazes de controlá-lo. A raiva descontrolada pode destruir uma pessoa ou mesmo seu ambiente, impedindo-a de pensar racionalmente e levando-a a um comportamento agressivo e violento. A raiva excessiva pode ser prejudicial à saúde física e mental, acabar com as conexões sociais de uma pessoa e, geralmente, reduzir significativamente a qualidade de sua vida.

Tipos de raiva

A raiva pode se manifestar de três maneiras diferentes:

1. A RAIVA COMO FERRAMENTA:às vezes, quando não conseguimos atingir um objetivo, usamos a violência como uma "maneira fácil" de conseguir o que queremos. Em outras palavras, usar a raiva e a violência como uma ferramenta para atingir um objetivo. A raiva como uma ferramenta geralmente é usada por pessoas com pouco autocontrole e poucas habilidades de comunicação. No entanto, devemos lembrar que existem outras formas de persuasão.
2. RAIVA COMO PROTEÇÃO: sentimos raiva quando interpretamos intuitivamente os comentários ou o comportamento de outras pessoas como ataques, insultos ou reclamações contra nós. Ficamos ofendidos (muitas vezes sem motivo aparente) e sentimos uma vontade irresistível de atacar. Como? Com raiva, o que é um grande erro. Em situações difíceis, é melhor manter a calma.
3. EXPLOSÃO DE IRA: se por muito tempo suportamos algumas situações que consideramos injustas, reprimimos nossas emoções, tentando nos conter ainda mais, nos encontramos em uma situação perigosa. círculo vicioso, da qual saímos apenas quando não podemos mais suportar. Nesse caso, essa “última gota” é suficiente para “encher o copo”. Em outras palavras, em uma situação em que perduramos por muito tempo, mesmo o menor evento pode provocar uma explosão de raiva. Nossa paciência "explode", forçando-nos a raiva e violência, fervemos ... como uma chaleira.

As pessoas que costumam sentir raiva tendem a ter traços de personalidade específicos, tais como: (eles não conseguem entender que seus desejos nem sempre podem ser satisfeitos no primeiro pedido, são pessoas muito egocêntricas), por causa do qual eles não são confiantes em si mesmos e não controlam suas emoções, Falta de empatia(não conseguem se colocar no lugar de outra pessoa) e altos (não pensam antes de agir), etc.

A forma como as crianças são criadas também afeta a forma como lidam com a raiva quando adultos.É muito importante ensinar as crianças a expressar suas emoções desde cedo para que aprendam a lidar com elas da melhor maneira possível. Além disso, ensine as crianças a não reagir agressivamente a determinadas situações, não permita o desenvolvimento da “síndrome do imperador” na criança. O ambiente familiar também importa: notou-se que as pessoas menos capazes de conter sua raiva vêm de famílias conturbadas nas quais não há proximidade afetiva. .

Como controlar a raiva. A raiva é uma reação emocional que pode ser acompanhada por mudanças biológicas e psicológicas.

Como se livrar da raiva e aprender a controlá-la? Como superar a irritação e crises de agressividade? A reação intuitiva natural à raiva e à raiva é algum tipo de ação violenta agressiva - podemos começar a gritar, esmagar algo ou jogá-lo ... No entanto, esta NÃO é a melhor solução. Leia! 11 dicas sobre como acalmar a raiva.

1. Esteja ciente da situação ou circunstâncias que podem desencadear sua raiva.

Você pode experimentar sentimentos de raiva ou raiva em alguma situação extrema, mas é importante aprender a lidar com isso. Para aprender a administrar a raiva, você precisa entender em geral quais problemas/situações mais o incomodam, como você pode evitá-los (ou seja, essas circunstâncias muito específicas), como fazê-lo da melhor maneira, etc. Em outras palavras, aprenda a trabalhar com suas próprias reações.

Com cuidado! Quando falo em evitar situações e pessoas, refiro-me a exemplos muito específicos. Não podemos passar a vida inteira evitando absolutamente todas as pessoas e situações que nos fazem sentir desconfortáveis. Se evitarmos completamente esses momentos, não seremos capazes de resistir a eles.

Como lidar com a raiva:é fundamental entender que a violência e a agressão não vão te levar a lugar nenhum, na verdade, pode agravar a situação e até fazer você se sentir ainda pior. Pagar Atenção especialàs suas reações (você começa a se sentir ansioso, há uma sensação de que seu coração está prestes a saltar do peito e você não consegue controlar sua respiração) para agir a tempo.

2. Tenha cuidado com as palavras quando estiver com raiva. Elimine as palavras “nunca” e “sempre” do seu discurso

Quando estamos com raiva, podemos dizer coisas que normalmente não nos ocorreriam. Depois de se acalmar, você não sentirá mais o mesmo, então tenha cuidado com o que diz. Cada um de nós é senhor de nosso silêncio e escravo de nossas palavras.

Como lidar com a raiva: você precisa aprender a refletir sobre a situação, olhar para ela da forma mais objetiva possível. Tente não usar essas duas palavras: "Nunca" e "sempre". Quando você fica com raiva e começa a pensar: “Quando isso acontece, sempre fico com raiva” ou “nunca consigo”, você está cometendo um erro. Tente por todos os meios ser objetivo e olhar para as coisas com otimismo. A vida é um espelho que reflete nossos pensamentos. Se você olhar para a vida com um sorriso, ela lhe responderá o mesmo.

3. Quando sentir que está no limite, respire fundo.

Todos nós precisamos estar cientes de nossos limites. Ninguém te conhece melhor do que você mesmo. Obviamente, no dia a dia, podemos enfrentar situações, pessoas, eventos que podem nos tirar da rotina...

Como lidar com a raiva: Quando você sentir que não aguenta mais, que está no limite, respire fundo. Tente se distanciar da situação. Por exemplo, se estiver no trabalho, vá ao banheiro, se estiver em casa, tome um banho relaxante para acalmar os pensamentos... "tempo esgotado". Isso realmente ajuda em momentos estressantes. Se você pode sair da cidade - permita-se isso, fuja da rotina diária e tente não pensar no que o deixa com raiva. Encontre uma maneira de se acalmar. Uma excelente opção é uma viagem à natureza. Você verá como a natureza e o ar fresco afetam seu cérebro.

O mais importante é se distrair, abstrair-se da situação até que ela se acalme, para evitar reações agressivas e não fazer algo que você possa se arrepender depois. Se sentir vontade de chorar, chore. Chorar acalma a raiva e a tristeza. Você entenderá por que chorar pode ser bom para sua saúde mental.

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neuropsicológico

4. Você sabe o que é reestruturação cognitiva?

Na psicologia, o método é amplamente utilizado reestruturação cognitiva. Trata-se de substituir nossos pensamentos irrelevantes (como nossas interpretações das intenções de outras pessoas) por outros mais úteis. Em outras palavras, você precisa substitua-o por um positivo. Dessa forma, podemos eliminar rapidamente o desconforto causado por várias situações ou circunstâncias, e a raiva passará rapidamente.

Exemplo: Você precisa conhecer um colega de trabalho que você realmente não gosta. Você esperou por uma hora antes que ele finalmente aparecesse. Como essa pessoa é desagradável para você, você começa a pensar em quão irresponsável ela é, e que se atrasou de propósito para “irritá-lo”, e percebe que você está dominado pela raiva.

Como lidar com a raiva: você precisa aprender a não pensar que os outros estão fazendo algo para prejudicá-lo. Dê uma chance a eles, coloque-se no lugar deles. Se você permitir que a pessoa se explique, você entenderá que o motivo do atraso foi justificado (neste exemplo específico). Tente agir de forma razoável e objetiva.

5. Aprenda técnicas de relaxamento e respiração para controlar melhor sua raiva.

É relevante lembrar mais uma vez o quão importante é a respiração em momentos de tensão, ansiedade, raiva...

Como lidar com a raiva: A respiração adequada ajudará a aliviar a tensão e a colocar seus pensamentos em ordem. Feche os olhos, conte lentamente até 10 e não os abra até sentir que está começando a se acalmar. Respire profunda e lentamente, tente limpar sua mente, libertá-la de pensamentos negativos... gradualmente. As técnicas de respiração mais comuns são a respiração abdominal e o relaxamento muscular progressivo de acordo com Jacobson.

Se você ainda acha difícil relaxar, imagine uma imagem calma e agradável, uma paisagem ou ouça uma música que relaxe sua mente. Como manter a calma?

Além do mais, tente dormir o suficienteà noite (pelo menos 7-8 horas), pois o descanso e o sono promovem um melhor controle das emoções, aumentam nosso humor e reduzem a irritabilidade.

6. Habilidades sociais o ajudarão a lidar com a raiva. Você controla a raiva, não o contrário

As situações diárias que enfrentamos exigem que sejamos capazes de nos comportar adequadamente com outras pessoas. É importante ser capaz não apenas de ouvir os outros, mas também de manter a conversa, de agradecer se eles nos ajudaram, de nos ajudar e permitir que os outros nos ajudem e apoiem quando precisamos deles, de ser capaz de responder corretamente às críticas, não importa o quão desagradável possa ser ...

Como lidar com a raiva: Para gerenciar e controlar melhor a raiva, é importante ser capaz de interpretar corretamente as informações ao nosso redor, ser capaz de ouvir outras pessoas, agir em várias circunstâncias, aceitar críticas e não deixar a frustração tomar conta de nós. Além disso, você precisa ter cuidado com acusações injustificadas contra outras pessoas. Trate os outros como gostaria de ser tratado.

7. Como conter a raiva se outra pessoa está causando isso

Muitas vezes nossa raiva é provocada não por eventos, mas por pessoas. Evite pessoas tóxicas!

Nesse caso, é recomendável se afastar dessa pessoa até esfriar, se sentir que a situação está esquentando. Lembre-se de que quando você machuca os outros, você está se machucando primeiro, e isso é exatamente o que você precisa evitar.

Como lidar com a raiva: expresse seu desagrado com calma e tranquilidade. Mais convincente não é aquele que grita mais alto, mas aquele que consegue expressar seus sentimentos de forma adequada, calma e razoável, delineando os problemas e as possíveis soluções. É muito importante agir como um adulto e ser capaz de ouvir a opinião da outra pessoa e até encontrar um compromisso (sempre que possível).

8. O exercício irá ajudá-lo a “descarregar” a energia negativa e a se livrar dos maus pensamentos.

Quando nos movimentamos ou praticamos algum tipo de atividade física, liberamos endorfinas que nos ajudam a nos acalmar. Esta é outra maneira de controlar a raiva.

Como controlar a raiva: Mova-se, faça qualquer exercício... Subir e descer as escadas, limpar a casa, sair para correr, andar de bicicleta e passear pela cidade... qualquer coisa que de alguma forma possa aumentar a adrenalina.

Há pessoas que, num acesso de raiva, começam a correr e bater o que vem à sua mão. Se você sentir um desejo irresistível de bater em algo para liberar energia rapidamente, tente pegar um saco de pancadas ou algo semelhante.

9. Uma boa maneira de “soltar seus pensamentos” é escrever.

Parece que, Como pode ajudar se você começar a gravar algo? Especialmente se você acabou de ter uma briga séria com seu ente querido ou amado?

Como lidar com a raiva: em um momento de raiva, nossos pensamentos são caóticos e não conseguimos nos concentrar na situação que nos irrita. Talvez manter um diário o ajude a descobrir o que mais o irrita, como exatamente você se sente, em quais situações você está mais vulnerável, como e como não agir em resposta, como você se sentiu depois... , você poderá comparar suas experiências e memórias para entender o que todos esses eventos têm em comum.

Exemplo: “Eu não posso mais fazer isso. Acabei de brigar com meu namorado porque não suporto quando ele me chama de rude. Agora me sinto muito mal, porque gritei com ele e bati a porta, saindo do quarto. Tenho vergonha do meu comportamento." Neste caso específico, a menina, depois de ler sua entrada, perceberá que reage incorretamente toda vez que é chamada de “mal-educada”, e acaba aprendendo a não responder a isso com raiva e violência, pois posteriormente se arrepende de seu comportamento, ela tem vergonha.

Você pode até se animar ou dar conselhos que podem ser úteis e tranquilizadores. Por exemplo: “Se eu respirar fundo e contar até 10, vou me acalmar e olhar para a situação de forma diferente.” “Sei que posso me controlar”, “Sou forte, me valorizo ​​muito e não farei o que depois me arrependo”.

Você também pode liberar sua energia desenhando, resolvendo quebra-cabeças e palavras cruzadas, etc.

10. Rir!

Existe uma maneira melhor de aliviar o estresse e animar do que uma boa dose de riso?É verdade que quando estamos com raiva, a última coisa que queremos fazer é rir. Neste momento, pensamos que o mundo inteiro e todas as pessoas nele se opõem a nós (o que está longe da realidade).

Como lidar com a raiva: embora não seja fácil, mas ainda assim os problemas parecem diferentes se você os tratar bem humorado, positivo. Então ria o máximo possível e de absolutamente tudo que vier à mente! Depois de se acalmar, olhe para a situação de uma perspectiva diferente. Imagine a pessoa com quem você estava com raiva em algum tipo de situação engraçada ou divertida, lembre-se da última vez que vocês riram juntos. Isso tornará muito mais fácil para você lidar com sua raiva. Lembre-se, o riso é muito útil. Rir da vida!

11. Se você acha que tem sérios problemas de controle da raiva, consulte um profissional

Se você substitui outras emoções por raiva, se percebe que a raiva está arruinando sua vida, que se irrita mesmo com as menores coisas, se não consegue evitar gritar ou querer bater em alguma coisa quando está com raiva, se não consegue se conter em suas mãos e não sabe mais o que fazer, como agir em determinadas situações, com as pessoas, etc. … cerca de procure ajuda de um especialista.

Como lidar com a raiva: um psicólogo especializado neste problema estudará o problema desde o início e determinará a melhor forma de ajudá-lo. Ele pode sugerir que você aprenda a controlar sua raiva por meio de certos comportamentos (como praticar habilidades sociais) e técnicas (como técnicas de relaxamento) para que você possa lidar com situações que o irritam. Você pode até fazer aulas de terapia em grupo, onde poderá conhecer pessoas que estão passando pelas mesmas dificuldades. Isso pode ser de grande ajuda, pois você encontrará compreensão e apoio entre essas pessoas.

Resumindo, gostaria de observar que precisamos aprender a controlar nossas emoções, especialmente a raiva. Lembre-se de que a raiva, expressa fisicamente ou verbalmente, nunca pode ser uma desculpa para o mau comportamento em relação aos outros.

Você já sabe que não é quem grita mais alto que é ousado, mas o covarde e covarde não é quem fica calado. Palavras irracionais ou insultos estúpidos não devem ser ouvidos. Lembre-se sempre de que, ao prejudicar os outros, você está prejudicando a si mesmo antes de tudo.

Tradução de Anna Inozemtseva

Psicóloga especializada em psicologia clínica infanto-juvenil. Em formação contínua para ser psicóloga sanitária e neuropsicóloga clínica. Apasionada da neurociência e investigação do cérebro humano. Miembro activo de diferentes associações e interessados ​​em labores humanitarias y emergências. A Mairena le encanta escribir articulos que puedan ayudar ou inspire.
"Magia es creer en ti mismo".

Neste artigo, você aprenderá 6 maneiras fáceis de um psicólogo para controlar a raiva e a agressividade. Mas se as emoções são constantemente contidas, mais cedo ou mais tarde elas podem resultar em doença ou depressão. Portanto, no final do artigo, você aprenderá como demonstrar agressividade com segurança sem ofender o interlocutor.

Como controlar a raiva e a agressividade - 6 maneiras

Às vezes na vida nos deparamos com uma situação em que, por um motivo ou outro, não nos permitimos mostrar agressividade. Ou permitimos, mas depois nos arrependemos. Por exemplo, estamos com raiva de um chefe ou de um cliente, mas não podemos despejar essa raiva nele, porque corremos o risco de perder nosso emprego. Uma mãe pode ficar com raiva de um filho, e um marido pode ficar com raiva de sua esposa. Se esses relacionamentos nos são caros, é melhor não demonstrar agressão verbal ou, mais ainda, física, e tentar nos conter. Então, como você lida com a agressão? Apresento a você seis maneiras de controlar a raiva e a agressividade:

Método nº 1: Tempo limite

Dê um tempo. Se a agressão surgiu como resultado de falar com um cliente ao telefone - apenas saia depois da conversa, tome um pouco de ar, pense em algo agradável, sirva-se de um pouco de chá e seu cérebro imediatamente se acalmará e deixará de lado a situação. Se a agressão surgiu com base, por exemplo, em um conflito doméstico, você pode fazer o mesmo. Avise o interlocutor que você precisa sair e, quando voltar, poderá encerrar a conversa com calma e medida.

Método #2: Troque de lugar

Coloque-se no lugar do seu oponente. No exato momento em que a raiva parece preencher todo o seu corpo e tentar explodir, mude mentalmente de lugar com ela. Mentalmente, fique no lugar dele e responda às suas perguntas: Por que ele disse isso agora? O que ele sente neste momento? Talvez ele também esteja com raiva ou ofendido? Ou simplesmente não me entendeu? Ou talvez eu precise deixar meu ponto mais claro? Isso irá ajudá-lo a se acalmar. Além disso, você provavelmente será capaz de olhar para a situação de um ponto de vista diferente desta forma e será capaz de resolver o conflito resultante.

Se você está preocupado com conflitos com seu marido ou esposa, leia isto. Ele conta em detalhes sobre como brigar corretamente para construir relacionamentos.

Método #3: Respire

Respire em sua barriga. No momento em que a raiva o domina e parece que sua cabeça está prestes a explodir, preste atenção à sua respiração. Você já reparou como você respira? Faça algumas respirações lentas para dentro e para fora. Respire em sua barriga. Isso vai acalmar seu corpo e oxigenar seu cérebro. A cabeça agradecerá imediatamente com sua calma.

Sente-se ou deite-se de costas em um ambiente silencioso, onde ninguém o perturbe. Coloque a mão direita no umbigo e a mão esquerda no peito. Respire de modo que apenas o braço direito fique levantado. Você também pode colocar um pequeno livro em seu estômago e vê-lo crescer. Respire profunda e lentamente, barriga, observe sua respiração. Tente desacelerar seus pensamentos. Pense apenas na sua respiração. “Agora eu inspiro, meus pulmões se enchem de ar, o oxigênio entra em todos os órgãos …”

Essa técnica também é chamada de respiração diafragmática ou abdominal. Além da agressão, ajuda a lidar com ataques de pânico, medos e ansiedades. Leia mais sobre isso neste.

Se você executar essa técnica diariamente, a agressão desaparecerá gradualmente de sua vida de uma vez por todas.

Método #4: Visualização

No momento em que um estado agressivo vier sobre você, imagine-se em um lugar seguro. Lembre-se de um lugar onde você se sentiu bem e despreocupado. Pode ser a beira do mar ou do rio, ou uma lembrança agradável de como você estava sentado com amigos em um café. Imagine que você está lá agora.

Se você não é fortemente influenciado pelo lugar, pode simplesmente imaginar estar ao lado de uma pessoa com quem sempre se sente bem e calmo. Imagine tudo em detalhes: como você está vestido, o que está fazendo, qual é a situação ao redor. Voltando à realidade, seu cérebro deixará de lado a agressão.

Método nº 5: Lógica

Ligue a lógica. A agressão, como todas as emoções, se origina no hemisfério direito do cérebro. O hemisfério esquerdo é responsável pela lógica. Se você ativar a lógica e tentar analisar a situação atual, o hemisfério esquerdo será ativado e o trabalho do direito diminuirá. O cérebro deixará de lado a emoção da raiva e você se acalmará. Além disso, analisar a situação provavelmente permitirá que você a resolva.

Método #6: A Briga Perfeita

Brigue corretamente. Brigar é uma ótima maneira de resolver conflitos. Idealmente, uma briga é sempre o ponto de partida para o desenvolvimento de um relacionamento. A luta correta se parece com isso.

Primeiro, exclui a palavra "você". Para um conflito construtivo, você precisa se concentrar totalmente em si mesmo. Na psicologia, isso é chamado de "você-mensagem" (ou declaração) e "eu-mensagem". Via de regra, as pessoas se comunicam exclusivamente com a ajuda de “você-declarações”: “você fez tudo errado!”, “É tudo por sua causa!”, “Você é o culpado de tudo!”. Essa abordagem é fundamentalmente errada, essa briga não terá sentido, exceto pela expressão de insultos e reprovações dos interlocutores em relação uns aos outros.

Comece uma briga usando o I-statement: “Não gostei que você…”, “Fiquei chateado porque…”, “Dói-me ver…”, “Não estou feliz que…”. Essas palavras já estão cheias de emoções vindas de você. O interlocutor já vê que fez algo desagradável com você. Se ele tiver um pouco de simpatia, ele definitivamente o ouvirá.

A principal essência da briga correta é que nela você, em vez de transferir a responsabilidade para outro, se concentra em si mesmo. Em seus sentimentos, emoções, experiências associadas a esse conflito. Seu interlocutor sentirá imediatamente. De repente, você para de culpá-lo e fala sobre seus sentimentos. Isso mudará o ângulo do conflito na direção oposta e rapidamente dará frutos.

O esquema da briga correta é o seguinte:

1. Você expressa o motivo de sua indignação com a ajuda de "I-statements"
2. Conecte suas emoções
3. Discutir possíveis comportamentos alternativos do interlocutor

Por exemplo: “Eu não gostei que você tenha chegado tão tarde. Isso me incomoda. Eu gostaria que você pensasse em mim e chegasse na hora da próxima vez.”

Antes de tudo, você transmite calmamente ao interlocutor o motivo de sua indignação, expressa construtivamente o que não combina com você nesse assunto. Então certifique-se de obter o seu ponto de vista. Se você tem certeza de que o interlocutor ouviu e entendeu tudo corretamente, você também expressa com calma e medida a ele como gostaria de eliminar sua indignação. O que precisa ser feito para torná-lo do jeito que você quer, e por quê. Se você fizer tudo isso com base em sentimentos e emoções (diga o que o deixa desconfortável e o que o faria feliz), o interlocutor não apenas ficará imbuído de seus sentimentos, mas provavelmente fará de tudo para resolver a situação de uma maneira que seja favorável para você.

Como ser agressivo com segurança sem ofender

Eu compartilhei com você maneiras de mostrar como lidar com a agressão. Espero que você não apenas os leia, mas anote por si mesmo, memorize ou marque a página e aplique esses métodos em situações difíceis. Mas saiba que quaisquer emoções não expressas sempre encontram uma saída. Ou seja, eles inevitavelmente se despejam em alguma coisa. Eles, como a energia, não aparecem do nada e não vão a lugar nenhum. É por isso que você precisa, depois de aplicar um dos métodos propostos para conter a agressão, contar ao interlocutor com calma e medida sobre o que o deixou com raiva. Diga o que exatamente você não gostou de ouvir ou quais ações dessa pessoa você não gostou e por quê.

Se essas palavras forem ditas com calma e razão, usando o “eu-mensagem” e aplicando o método da briga correta, elas serão compreendidas e ouvidas por qualquer pessoa, seja taxista, patrão, esposa, filho ou balconista.

Assim, você pode determinar por si mesmo o que exatamente o machuca. Você entenderá como e quando as pessoas criam uma situação para você em que você começa a ficar com raiva e pode regular esse processo.

Como expressar agressividade - 3 maneiras de liberar emoções

Assim, qualquer emoção sempre encontra uma saída. Se você não o deixou sair, ele encontrará uma saída em seu corpo. E emoções como raiva, medo, tristeza, se as retivemos, destroem o corpo por dentro. Com o tempo, isso pode se manifestar na forma de doença ou depressão.

Se você não quer as consequências doentias de reprimir a agressão, continue lendo para saber como liberar suas emoções com segurança.

Aqui, você conteve sua raiva e, se possível, disse em palavras ao interlocutor que não gostou. O último passo permanece - deixe sua agressão em ação, encontre uma maneira de expressar a raiva através da reação do corpo.

A melhor e garantida maneira é o esporte. Corrida, fitness, luta livre, dança, salto. Uma atividade que te dá prazer e ao mesmo tempo trabalha com o corpo, como desenhar, modelar, tricotar, também pode ajudar. Você pode bater travesseiros ou uma pêra.

Grite em voz alta para o conteúdo do seu coração. Em um carro fechado, em uma floresta, em um campo, perto de um lago. Se quiser chorar, chore.

Um dos meus conhecidos vai periodicamente ao rio, onde não há ninguém, bate no peito com os punhos e grita alto. Este método também funciona muito bem.

Em geral, encontre seu método de liberação emocional favorito e use-o regularmente. Você se sentirá aliviado e seu corpo agradecerá.

Segurança, sua e de outras pessoas - esse é o principal limite da expressão da agressão. Tudo o que não ultrapassa esta fronteira pode e deve ser feito. Não se deixe reprimir suas emoções. Dê-lhes uma saída segura.

Se você leu este artigo não por diversão, mas para realmente se entender, preste atenção no artigo sobre.

Conclusão

Então, agora você sabe muito melhor como conter a raiva e a agressão, bem como brigar adequadamente e liberar a agressão após uma briga. Vamos resumir. Se você sentir que a agressão está rolando sobre você, você precisa passar por três etapas:

• Em um momento de conflito, quando você sentir vontade de levantar a voz ou discutir, use um dos métodos que mostram como lidar com a agressão. Por exemplo, fique mentalmente no lugar do interlocutor. Visualize-se em um lugar seguro ou com uma pessoa legal. Onde você se sente bem. Tome um tempo limite ou ative a lógica. Além disso, a respiração diafragmática é ótima.

• Depois disso, converse com calma com o interlocutor usando o método de briga correta. Aplique a "mensagem I". Esqueça a palavra "você", assuma a responsabilidade por si mesmo. Use a "mensagem I" para indicar o motivo do seu ressentimento. Em seguida, adicione os sentimentos ou emoções que vêm a você. E no final - crie opções alternativas para o comportamento do interlocutor nessa situação. Diga a ele o quanto você ficaria feliz se ele fizesse isso em vez disso. Não se engane, funciona. Se você fizer essa técnica corretamente, com calma e razão, seu interlocutor não apenas ouvirá você, mas também ouvirá. Ele provavelmente não fará isso de novo. E se você sempre aplicar o método da briga correta, as pessoas ao seu redor acabarão refletindo você e, imperceptivelmente para si mesmas, também começarão a brigar corretamente.
• Depois de usar qualquer método de contenção da agressão, apesar de como você conseguiu resolver o conflito, à noite ou no dia seguinte, certifique-se de dar vazão às suas emoções indo à academia ou correndo na floresta, ao mesmo tempo em que se torna mais equilibrado mais bonita e feliz.

E não se esqueça de baixar meu livro Como se amar. Nele, coletei as técnicas mais trabalhadas com as quais eu mesmo uma vez elevei minha auto-estima, me tornei confiante e me apaixonei por mim mesma. Este livro não apenas o ajudará a aprender a defender seus limites sem demonstrar agressividade, mas, em geral, tornará sua vida mais feliz.

Desejo que você aprenda a conter a raiva e a agressão, e também dê a eles uma saída segura. Se você precisar de ajuda individual para lidar com sua própria agressão, pode entrar em contato comigo para obter ajuda psicológica. Analisaremos juntos de onde vem sua agressão e eu o ajudarei a aprender a construir relacionamentos seguros e harmoniosos com os outros.

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Cuidem-se e sejam felizes!
Sua psicóloga Lara Litvinova