Nuvens artificiais, refletindo a luz do sol, resfriam o oceano nas zonas de formação de tufões e furacões, reduzindo assim sua potência.

Meteorologistas britânicos da Universidade de Leeds desenvolveram uma técnica que tornará tufões, furacões e ciclones tropicais menos destrutivos no futuro. Os resultados do estudo foram publicados na revista Atmospheric Science Letters.

Os furacões são formados devido à energia de evaporação da água da superfície do oceano, aquecida pelo calor solar. Os autores do trabalho analisaram como exatamente a temperatura da superfície do oceano afeta o potencial destrutivo dos furacões e chegaram à conclusão de que nuvens artificiais podem ser usadas para combater sua ocorrência.

“Se pudermos aumentar a quantidade de luz solar refletida pelas nuvens sobre a zona de formação de furacões, privaremos os furacões de uma fonte de energia”, explicou Alan Gadian, um dos autores do trabalho. Como os cálculos mostraram, as nuvens estratocúmulos concentradas em uma determinada área do oceano podem reduzir sua temperatura superficial em vários graus, o que, por sua vez, reduz a potência do furacão resultante em uma categoria em uma escala de cinco pontos.

Nuvens artificiais contra furacões

Os cientistas se concentraram na tecnologia Marine Cloud Brightening (“clarificação das nuvens do mar”), que se baseia em iates especiais que podem pulverizar artificialmente as menores partículas de água sobre o oceano. Essa tecnologia ajudará a criar nuvens sobre as zonas de formação de furacões. No total, existem três dessas zonas na Terra - no Atlântico Norte, no Oceano Índico e no Sudoeste do Oceano Pacífico.

“Calculamos o efeito que as nuvens artificiais teriam nessas três zonas, especialmente no Atlântico Norte durante o período de agosto a outubro, quando há mais furacões”, disse Gadian. “Se nossos cálculos estiverem corretos, a humanidade poderá regular a força dos furacões sem problemas.” Embora a tecnologia de nuvem em si ainda seja um projeto, os autores do artigo apontam para a experiência das Olimpíadas de Pequim 2008, quando as autoridades chinesas regulamentaram o clima em larga escala.

Segundo os meteorologistas, o único obstáculo para a implementação do projeto de controle de furacões é o impacto negativo que ele pode ter no clima de várias regiões. Assim, a criação de nuvens artificiais no Atlântico pode causar seca na Amazônia. No entanto, como os cientistas apontam, esse problema pode ser resolvido criando e dispersando consistentemente nuvens em diferentes regiões da Terra.

Na verdade, até o fim XX séculos, mesmo para cientistas intelectuais, essa palavra significava apenas um certo país misterioso do norte da mitologia helênica. Não mais. É verdade que, um século antes, o sucesso de Heinrich Schliemann, um entusiasta da arqueologia, forçou quase todos, mesmo os cientistas extremamente céticos em relação a “diferentes mitos e contos de fadas”, a tratar tudo o que foi relatado pelos antigos mitos da Hélade com o maior respeito. . Mas! No que diz respeito à Hiperbórea, esse sucesso arqueológico e mitológico convincente de Schliemann, infelizmente, pouco significou.

Você pergunta - Por quê?

Porque o território, no qual, de acordo com todos os signos mitológicos, a Hiperbórea deveria ter sido procurado e encontrado, foi confiavelmente escondido dos pesquisadores por seu afastamento, a severidade do clima, fronteira, militares e outras zonas proibidas, dispostas em abundância nesses lugares na ex-URSS. Se somarmos a isso a total indiferença por parte dos patrões russos "seculares", a negligência e até mesmo a franca falta de vontade demonstrada por eles para estabelecer a verdade histórica sobre o mito hiperbóreo, então é de admirar que este maravilhoso país do Golden Idade da antiga civilização humana, o país do antigo, tão conhecido por nós dos contos de fadas infantis, foi listado apenas em realidades esotéricas, mas não acadêmicas.

Felizmente, isso já está no passado.

Graças aos cientistas ascéticos russos, em apenas algumas décadas, a Hiperbórea - pelos padrões históricos, uma ninharia - surgiu da inexistência histórica. E agora, com uma velocidade incrivelmente fantástica, está se transformando não apenas em um fenômeno sociocultural, mas também em um fenômeno. III milênio.

Hoje, o "período romântico" no estudo da Hiperbórea ficou para trás. Na história, os anos 90 do século 20 e os séculos “zero” do século 21 serão considerados esse período. Hoje, os cientistas envolvidos na Hyperborea não precisam mais se convencer da existência e do alto desenvolvimento dessa antiga civilização do norte da Rússia, e a própria Hyperborea já dota seus pesquisadores não apenas de descobertas históricas, mas também técnicas e invenções oficialmente reconhecidas.

Hyperborea - a Idade de Ouro da humanidade - a era da Felicidade, Justiça e Prosperidade universais. A era da vida das pessoas que conhecem a Ordem Natural Superior e, portanto, vivem muito, bela e felizmente, em paz e harmonia, sem conhecer a fome, nem a doença, nem outras dificuldades e dificuldades.

Não é esta a melhor fórmula para a Ideia Nacional de qualquer país?

Sim, a filosofia dos sábios de Hyperborea, que já possibilitou a construção de uma Idade de Ouro na terra, já foi completamente esquecida na ciência. Mas, ao mesmo tempo, foi preservado - nas profundezas da alma de cada pessoa na forma de uma esperança brilhante pela possibilidade de tal futuro.

A descoberta da civilização setentrional de Hiperbórea permitiu aos descendentes devolver toda uma camada e majestoso tesouro de sua antiga Cultura. A cultura criada por seus ancestrais altamente desenvolvidos. Recuperamos nosso passado glorioso, o que significa que agora podemos ter um futuro brilhante!

Pesquisadores de mitos e lendas antigas mencionam o mundo misterioso - Hyperborea. Este país também foi chamado Arctida.

Para encontrar sua possível localização, você precisa olhar para os territórios do norte do planeta. Hiperbórea é um hipotético continente antigo ou uma grande ilha que existia no norte da Terra, na região do Pólo Norte, habitada por uma outrora poderosa civilização. O nome deve ser entendido da seguinte forma: Hiperbórea é o que está localizado no extremo norte, “atrás do vento norte Boreas”, no Ártico.

Hiperbórea em mitos e lendas

Até agora, o fato da existência de Hiperbórea não foi confirmado, exceto pelas antigas lendas gregas e a imagem desta área de terra em gravuras antigas, por exemplo, no mapa de Gerard Mercator, publicado por seu filho Rudolf em 1595. Sobre Neste mapa, no centro há uma imagem do lendário continente Hyperborea, ao redor - costa do Oceano Norte com ilhas e rios modernos facilmente reconhecíveis.

Deve-se notar que este mapa em si suscitou muitas perguntas por parte dos pesquisadores. De acordo com as descrições dos mesmos cronistas gregos antigos, Hyperborea supostamente tinha um clima favorável, onde quatro grandes rios fluíam do mar central ou um grande lago e desaguavam no oceano, razão pela qual no mapa Hyperborea parece um “arredondado”. escudo com uma cruz” (na imagem acima).

Os hiperbóreos, os habitantes de Arctida, ideais em sua estrutura, eram especialmente amados pelo deus Apolo. Em Hyperborea havia seus sacerdotes e servos. De acordo com o costume antigo, Apolo apareceu nessas terras regularmente, cada vez exatamente 19 anos depois.

Talvez alguns dados astronômicos ajudem a entender a essência da aparência do Apolo Hiperbóreo. Os nodos lunares retornam ao seu ponto de partida em órbita após 18,5 anos. Todos os corpos celestes nos tempos antigos foram divinizados, a Lua na Grécia Antiga tornou-se Selena, e os nomes de muitos deuses gregos, o mesmo Apolo, bem como heróis conhecidos, por exemplo Hércules, foram adicionados com um epíteto comum - Hiperbóreo . ..

Os habitantes do país - os hiperbóreos, assim como os etíopes, feaks, lotófagos, estavam entre os povos próximos aos deuses e amados por eles. Os habitantes de Hiperbórea desfrutavam do trabalho alegre com orações, canções, danças, festas e diversão geral sem fim. Na Hiperbórea, até a morte vinha apenas do cansaço e da saciedade com a vida. A cerimônia de interrupção da jornada terrena era simples - tendo experimentado todo tipo de prazer e cansado da vida, os velhos hiperbóreos, via de regra, se atiravam ao mar.

Os hiperbóreos sábios possuíam uma enorme quantidade de conhecimento, o mais avançado da época. Foram os nativos dessas terras, os sábios apolíneos Abaris e Aristeu, que foram considerados servos e hipóstase de Apolo, que ensinaram os gregos a compor poemas e hinos, e pela primeira vez descobriram a sabedoria básica, música e filosofia . Sob sua liderança, foi construído o lendário Templo de Delfos... Esses professores, segundo a crônica, também possuíam os símbolos do deus Apolo, entre os quais uma flecha, um corvo, um louro com poder milagroso.

Plínio, o Velho em Hiperbórea

O historiador do mundo antigo Plínio, o Velho, levou muito a sério a descrição do incrível país. A partir de suas anotações, a localização de um país pouco conhecido é traçada de forma quase inequívoca. Chegar à Hiperbórea, segundo Plínio, foi difícil, mas não tão impossível. Bastou pular algumas montanhas hiperbóreas do norte:

“Além dessas montanhas, do outro lado do Aquilão, um povo feliz... chamado hiperbóreo, chega a uma idade bastante avançada e é glorificado por lendas maravilhosas... O sol brilha lá por meio ano, e este é apenas um dia quando o Sol não se esconde... do equinócio da primavera ao outono. As luminárias ali nascem apenas uma vez por ano no solstício de verão e se põem apenas no solstício de inverno... Este país está inteiramente no Sol, com um clima favorável e desprovido de qualquer vento prejudicial. As casas dos moradores são bosques, florestas; o culto dos deuses é administrado por indivíduos e por toda a sociedade; conflitos e todos os tipos de doenças são desconhecidos lá. A morte vem só pela saciedade com a vida... Não há dúvida sobre a existência deste povo...”

Há outra evidência indireta da existência anterior de uma civilização polar altamente desenvolvida.

Mapa de Piri Reis

7 anos antes da primeira circunavegação do mundo de Magalhães, o turco Piri Reis compilou um mapa do mundo, que marcava não apenas a América e o Estreito de Magalhães, mas também a Antártida, que os navegadores russos só descobririam depois de 300 anos ... litoral e alguns detalhes do relevo são apresentados com tanta precisão, que só pode ser alcançada com fotografia aérea, e até mesmo do espaço. O continente mais meridional do planeta no mapa de Piri Reis não tem cobertura de gelo! Tem rios e montanhas. Até certo ponto, as distâncias entre os continentes foram alteradas, o que confirma o fato de sua deriva.

Um pequeno registro nos diários de Piri Reis diz que ele compilou seu mapa com base nos materiais da época. Como eles sabiam sobre a Antártida no século 4 aC? e.?

Este fato é curioso: na década de 70 do século XX, a expedição antártica soviética conseguiu estabelecer que a camada de gelo que cobre o continente tem pelo menos 20.000 anos. Acontece que a idade da verdadeira fonte primária de informação é de pelo menos 200 séculos. E se assim for, a conclusão sugere-se: quando o mapa foi compilado, provavelmente existia uma civilização avançada na Terra, que em tão extrema antiguidade foi capaz de alcançar tão incrível sucesso na cartografia.

Os hiperbóreos poderiam ter sido candidatos ao título de melhores cartógrafos da época. Felizmente, eles também viviam no Pólo, só que não no Sul, mas no Norte. Ambos os pólos naqueles dias estavam livres de gelo e frio. A capacidade de voar, que os hiperbóreos tinham, segundo a lenda, tornou comum voar de pólo a pólo. Talvez isso possa explicar porque o mapa original foi elaborado como se o observador estivesse em órbita terrestre...

Mas logo, como já sabemos, as regiões polares foram cobertas de gelo ... Acredita-se que a civilização altamente desenvolvida de Hyperborea, que morreu como resultado de um cataclismo climático, deixou descendentes - os arianos e aqueles por sua vez - os eslavos...

Em busca da Hiperbórea

A busca por Hyperborea é semelhante a buscas, com a única diferença é que parte da terra ainda permanece da Hyperborea submersa - este é o norte da atual Rússia. No entanto, algumas interpretações sugerem que Atlântida e Hiperbórea são geralmente o mesmo continente... Até certo ponto, futuras expedições devem aproximar-se da solução do grande mistério. No norte da Rússia, numerosos partidos geológicos encontraram mais de uma vez vestígios da atividade de civilizações antigas.

1922 - na área de Seydozero e Lovozero na região de Murmansk. uma expedição liderada por Varchenko e Kondiain, engajada em pesquisas etnográficas, psicofísicas e simplesmente geográficas. Os motores de busca descobriram um bueiro incomum que fica no subsolo. Os pesquisadores não conseguiram penetrar no interior - um medo estranho e inexplicável interferiu, um horror quase tangível literalmente saindo da garganta negra. Um dos moradores disse que “a sensação era como ser esfolado vivo!” Uma fotografia coletiva foi preservada (publicada na NG-Science, outubro de 1997), na qual 13 membros da expedição foram fotografados ao lado do bueiro místico.

Ao retornar a Moscou, os materiais da expedição foram cuidadosamente estudados, inclusive no Lubyanka. O fato é que a expedição de A. Barchenko foi pessoalmente apoiada por Felix Dzerzhinsky na fase de preparação. E isso foi nos anos mais famintos para a Rússia soviética, imediatamente após o fim da guerra civil! Como você pode ver, a expedição teve tarefas muito importantes. Agora é difícil descobrir para que exatamente Barchenko foi para Seydozero, ele próprio foi reprimido e fuzilado, e os materiais que ele obteve nunca foram publicados em nenhum lugar.

Nos anos 90 do século passado, V.N. pesquisa aqui.

Esses lugares são realmente incríveis. Até hoje, Seydozero evoca admiração, ou pelo menos respeito, entre os habitantes locais. Há apenas 100-200 anos, sua costa sul era o local de enterro mais honrado em uma sepultura de pedra para xamãs e outros membros respeitados do povo Sami. Para eles, o nome Seydozero e a vida após a morte eram simplesmente a mesma coisa. Era até permitido pescar lá apenas um dia por ano...

Nos tempos soviéticos, a área ao norte do lago era considerada uma base de recursos estratégica - grandes reservas de metais de terras raras foram encontradas aqui. Agora Seidozero e Lovozero são famosos por manifestações frequentes de vários fenômenos anômalos. Por exemplo, há relatos do aparecimento do lendário Bigfoot nesses lugares ...

Em 1997-1999, no mesmo local, sob a liderança de V. Demin, as buscas foram realizadas novamente, só que desta vez - os restos da antiga civilização de Hyperborea. E as novidades não tardaram a chegar. As expedições descobriram vários edifícios antigos destruídos, incluindo um "observatório" de pedra no Monte Ninchurt; pedra "estrada", "escada", "âncora etrusca"; metal estranho "matryoshka". Foram estudadas várias imagens de um "tridente", "lótus", bem como uma imagem cruciforme de rocha gigante (70 m) de um homem - "Old Man Koivu", conhecido por todos os veteranos locais. Como diz a lenda, este é o deus sueco "estrangeiro" derrotado e emparedado na rocha ao sul de Karnasurta...

Mas, como se viu, o “velho Koivu” é feito de pedras enegrecidas, sobre as quais a água escorre da rocha há séculos. Com outros achados, tudo também não é tão simples. Geólogos e arqueólogos profissionais são céticos sobre os achados mencionados acima, considerando-os nada mais do que um jogo da natureza, estruturas Saami que datam de vários séculos e resquícios das atividades dos geólogos soviéticos nas décadas de 1920-30. Mas a crítica é útil, porque força os pesquisadores a procurar evidências adicionais.

Um exemplo clássico: Heinrich Schliemann encontrou Tróia onde "não deveria estar". Para repetir esse tipo de sucesso, você deve pelo menos estar entusiasmado. Todos os oponentes do Professor Demin apenas o chamam de entusiasmado demais.

Uma vez que o clima do atual norte russo era muito mais favorável. Como escreveu Lomonosov, "nas regiões do norte, nos tempos antigos, havia grandes ondas de calor, onde elefantes podiam nascer e se reproduzir... era possível". Talvez um resfriamento acentuado tenha ocorrido como resultado de algum tipo de cataclismo ou um leve deslocamento do eixo da Terra (de acordo com os cálculos dos antigos astrônomos babilônicos e sacerdotes egípcios, isso aconteceu há 399.000 anos). Mas a opção com a rotação do eixo "não funciona". De fato, de acordo com as antigas crônicas gregas, uma civilização altamente desenvolvida existia em Hiperbórea há apenas alguns milhares de anos, e estava no Pólo Norte ou perto dele. Isso pode ser visto nas descrições, e essas descrições devem ser confiáveis, porque é impossível inventar e descrever o dia polar exatamente como ele é visível apenas no pólo e em nenhum outro lugar.

Onde estava localizada a Hiperbórea?

Se você se perguntar sobre a localização específica da Hiperbórea, não há uma resposta clara, pois nem mesmo existem ilhas perto do Pólo Norte. Mas ... há um poderoso cume subaquático, em homenagem ao descobridor do cume Lomonosov, ao lado dele está o cume Mendeleev. Na verdade, eles foram para o fundo do oceano há relativamente pouco tempo - pelos padrões geológicos. Nesse caso, os habitantes da hipotética Hiperbórea, pelo menos alguns deles, tiveram tempo de se mudar para o continente atual na área do arquipélago ártico canadense, as penínsulas de Kola ou Taimyr e, provavelmente, a Rússia, a leste de delta de Lena. Exatamente onde, segundo a lenda, a Mulher Dourada está escondida.

Se Hyperborea - Arctida não é um mito, então como explicar o clima quente em um grande território circumpolar? Calor geotérmico poderoso? Um pequeno país pode ser aquecido pelo calor dos gêiseres jorrando (como a Islândia), mas isso não o salvará do início do inverno. E nas mensagens dos antigos gregos não há menção a espessas plumas de vapor, e seria impossível não notá-las. Mas talvez essa hipótese tenha o direito de existir: vulcões e gêiseres aqueceram a Hiperbórea, e então um belo dia também a destruíram...

Segundo lendas antigas, esse povo vivia no Extremo Norte, ou "além de Boreas". Essas pessoas amavam especialmente o deus Apolo, que era implacavelmente cantado em hinos. A cada 19 anos, o patrono das artes partia em uma carruagem puxada por cisnes para este país ideal, para retornar a Delfos em certa época do calor do verão. Apolo também recompensou os habitantes do norte com a capacidade de voar como um pássaro no céu.

Várias lendas dizem que os hiperbóreos por muito tempo observaram o ritual de trazer a primeira colheita para Apolo em Delos (uma ilha grega no mar Egeu). Mas um dia, depois que as meninas mais bonitas enviadas com presentes não retornaram (foram submetidas à violência ou permaneceram lá por vontade própria), os moradores do norte começaram a deixar oferendas na fronteira de um país vizinho. Daqui eles foram gradualmente transferidos, até a própria Delos, por outros povos mediante pagamento de uma taxa.

Hyperborea era famosa por seu clima favorável. O sol nasceu lá apenas uma vez no solstício de verão e brilhou por meio ano. Ele se pôs, respectivamente, durante o solstício de inverno.

No centro desse estado do norte havia um lago-mar, do qual quatro grandes rios desaguavam no oceano. Portanto, no mapa, Hyperborea parecia um escudo redondo com uma cruz na superfície. O país era cercado por montanhas muito altas, pelas quais nenhuma pessoa comum poderia atravessar. Os hiperbóreos viviam em densas florestas e bosques.

O estado dos habitantes do norte era ideal em sua estrutura. A diversão eterna reinava na Terra dos Felizes, acompanhada de cantos, danças, músicas e festas. “Sempre há danças redondas de donzelas, ouviam-se os sons de uma lira e o canto de uma flauta.” Os hiperbóreos não conheciam lutas, batalhas e doenças.

O povo do norte até tratava a morte como uma libertação da saciedade com a vida. Tendo experimentado todos os prazeres, o próprio homem se jogou no mar.

A questão de qual raça os lendários hiperbóreos pertenciam ainda permanece sem solução. Alguns acreditam que eram pessoas de pele negra. Outros argumentam que a pele era branca e foi dos hiperbóreos que os arianos descenderam posteriormente.

Esta civilização altamente desenvolvida tinha laços comerciais estreitos com muitos países do Mediterrâneo, Ásia Menor e até da América. Além disso, os habitantes deste estado do norte ganharam fama como excelentes professores, pensadores e filósofos. Sabe-se, por exemplo, que o mestre de Pitágoras era um homem de um país onde "o dia reinou por meio ano".

Famosos sábios e servos de Apolo - Abaris e Aristeu - eram considerados nativos deste país. Eles também são considerados como hipóstases de Apolo, pois conheciam as designações dos antigos símbolos fetichistas de Deus (flecha, corvo, louro). Durante sua vida, Ábaris e Aristeu ensinaram e dotaram as pessoas de novos valores culturais - como a música, a arte de criar poemas e hinos e a filosofia.

Aqui estão algumas informações sobre a vida das pessoas amadas por Apollo. Claro, eles não são prova de que os hiperbóreos realmente existiram muitos milênios atrás, mas os cientistas continuam a pesquisar e receber cada vez mais fatos confirmatórios. Os pesquisadores reuniram muitas informações interessantes dos mitos, lendas e contos dos povos antigos da Terra.

Nos antigos Vedas indianos há um texto que diz que muito ao norte está o centro do universo, no mesmo lugar onde o deus Brahma fixou a Estrela do Norte. No Mahabharata também é relatado que Meiru, ou a Montanha do Mundo, fica na região de laticínios. Na mitologia hindu, está associado ao eixo da Terra em torno do qual nosso planeta gira.

Aqui está um país cujos habitantes "sabem o êxtase". São pessoas valentes e corajosas, renunciadas a todo mal, indiferentes à desonra e possuidoras de grande vitalidade. Os cruéis e desonestos não têm lugar aqui.

Nas antigas tradições sânscritas, é mencionado o primeiro continente habitado, localizado perto do Pólo Norte. Os lendários hiperbóreos viviam aqui. Seu país recebeu o nome do deus grego Boreas, o senhor do vento frio do norte. Portanto, em tradução literal, o nome soa como "o país do extremo norte localizado no topo". Existiu por volta do início da era terciária.

Sabe-se que os helenos e gregos conheciam o país do norte. Provavelmente, antes do desaparecimento da Hiperbórea, era um dos principais centros espirituais de todo o Mundo Antigo.

Reconstrução da cidade de Arkaim nos Urais do Sul. Alguns acreditam que foi construído por pessoas da Hiperbórea

Há também menção de um grande poder nos escritos chineses. Deles aprendemos sobre um imperador - Yao, que trabalhou duro para governar idealmente. Mas depois que o imperador visitou a "ilha branca", habitada por "pessoas reais", percebeu que estava apenas "estragando tudo". Lá, Yao viu um modelo de super-homem, indiferente a tudo e "deixando a roda cósmica girar".

Os povos que habitavam o território do México moderno também conheciam a "ilha branca". Mas o que é essa ilha misteriosa? Os pesquisadores também a correlacionam com a Hiperbórea como um todo ou com uma das ilhas que lhe pertenciam.

Os habitantes de Novaya Zemlya também têm lendas sobre um país misterioso. Em particular, eles dizem que se você for para o norte o tempo todo através de longos gelos e ventos frios errantes, poderá chegar a pessoas que apenas amam e não conhecem inimizade e malícia. Eles têm uma perna cada e não podem se mover individualmente. Portanto, as pessoas têm que andar abraçadas, e aí podem até correr. Quando os nortistas amam, eles fazem maravilhas. Tendo perdido a capacidade de amar, eles morrem.

Lendas e tradições sobre o país dos hiperbóreos, localizado no extremo norte, são encontradas em quase todos os povos antigos do mundo. Eles são as únicas fontes de informação sobre o lendário país. Mas como mitos e lendas foram formados por pessoas, muitos fatos ou eventos que eram incompreensíveis para eles mudaram. Portanto, pesquisadores interessados ​​na civilização antiga buscam encontrar a confirmação científica da existência da Hiperbórea.

De onde os hiperbóreos conseguiram seu calor?

Entre todas as questões sobre a existência da lendária Hiperbórea, os cientistas estão especialmente interessados ​​no seguinte: onde ou como os hiperbóreos obtiveram calor no norte?

Até M. V. Lomonosov falou sobre o fato de que, uma vez no território agora coberto de gelo eterno, havia um clima bastante quente. Em particular, ele escreveu que "nas regiões do norte, nos tempos antigos, havia grandes ondas de calor, onde os elefantes podiam nascer e se reproduzir".

De acordo com a ciência moderna, naquela época o clima na Hiperbórea era de fato próximo ao tropical. Há muitas evidências para este fato. Por exemplo, em Svalbard e na Groenlândia, restos fossilizados de palmeiras, magnólias, samambaias e outras plantas tropicais já foram descobertos.

Os cientistas têm várias versões de onde os hiperbóreos tiraram o calor. De acordo com uma hipótese, eles transformaram o calor dos gêiseres naturais (como na Islândia). Embora hoje se saiba que sua energia ainda não seria suficiente para aquecer todo o continente durante o início do inverno.

Os proponentes da segunda hipótese acreditam que a Corrente do Golfo poderia muito bem ser a fonte de calor. No entanto, também não tem energia suficiente para aquecer mesmo uma área relativamente pequena (um exemplo é a região de Murmansk, perto da qual termina a Corrente do Golfo). Mas há uma suposição de que antes essa corrente era mais poderosa.

De acordo com outra suposição, Hyperborea foi aquecida artificialmente. Se os habitantes deste país resolveram por si mesmos o problema das viagens aéreas, longevidade, uso racional da terra, existe a possibilidade de que eles possam se fornecer calor e até aprender a controlar o clima.

Por que a Hiperbórea morreu?

Os cientistas hoje estão inclinados a pensar que a causa da morte desta antiga civilização, assim como a Atlântida, foi um desastre natural.

Sabe-se que o clima na Hiperbórea era tropical ou próximo a ele, mas então se instalou um forte resfriamento. Os cientistas admitem a ideia de que isso tenha ocorrido em decorrência de desastres naturais globais, como, por exemplo, o deslocamento do eixo da Terra.

Astrônomos e sacerdotes antigos acreditavam que isso aconteceu há cerca de 400 mil anos. Mas então a hipótese com uma mudança de eixo desaparece, pois, de acordo com mitos e lendas antigas, o país dos hiperbóreos existia no Pólo Norte há apenas alguns milênios.

Outra razão para o desaparecimento do continente podem ser as eras glaciais que se sucedem uma após a outra. A última glaciação ocorreu no início do 10º milênio aC. e. A América Latina e a Europa foram afetadas por esse processo global. O aparecimento das geleiras provavelmente ocorreu muito rapidamente (já que os mamutes encontrados na Sibéria foram congelados vivos). Como resultado do subsequente derretimento das geleiras, vastas áreas de terra ficaram submersas.

Supõe-se que a Hiperbórea não foi completamente inundada e a Groenlândia, Svalbard, Islândia, Jan Mayen, assim como a Sibéria e a Península do Alasca localizadas nesta área são os remanescentes do continente norte.

Não há outras hipóteses sobre por que Hyperborea morreu hoje. Os cientistas não se comprometem a responder a essa pergunta até encontrarem a solução para o enigma mais importante: onde ela estava?

Onde procurar Hiperbórea?

Hoje, não há evidências científicas da existência do lendário sétimo continente, se você não levar em conta lendas antigas, gravuras e mapas antigos. Assim, por exemplo, no mapa de Gerard Mercator, o continente ártico é indicado (onde a Hiperbórea supostamente estava localizada) e o Oceano Ártico é retratado com bastante precisão ao seu redor.

O continente ártico no mapa de Gerard Mercator 1595

Este mapa despertou grande interesse entre cientistas e pesquisadores. O fato é que o local onde está localizada a “mulher de ouro” está marcado nele - na região da foz do rio Ob. Não se sabe se esta é a mesma estátua que foi procurada por muitos séculos em toda a Sibéria. O mapa também mostra sua localização exata.

Hoje, muitos pesquisadores envolvidos na busca da misteriosa Hyperborea acreditam que, ao contrário da Atlântida, que desapareceu sem deixar vestígios, parte da terra ainda permaneceu dela - esses são os territórios do norte da Rússia.

De acordo com outras suposições, Hyperborea estava localizada no local da Islândia moderna. Embora nem lá, nem na Groenlândia, nem em Svalbard, os arqueólogos ainda conseguiram encontrar vestígios da existência de uma civilização antiga. Os cientistas atribuem isso à atividade vulcânica que não parou até agora, que destruiu, talvez muitos milênios atrás, as antigas cidades do norte.

Pesquisas direcionadas para Hyperborea nunca foram realizadas, no entanto, no início do século 20, uma expedição científica partiu para a área de Seidozero e Lovozero (região de Murmansk). Foi liderado pelos famosos viajantes A. Barchenko e A. Kondiain. Durante o trabalho de pesquisa, eles se engajaram no estudo etnográfico, geográfico e psicofísico da área.

Certa vez, viajantes por acaso tropeçaram em um buraco incomum que vai fundo no subsolo, mas não conseguiram penetrá-lo por um motivo estranho: todos que tentaram descer lá foram tomados por um horror selvagem e inexplicável. No entanto, os pesquisadores fotografaram uma estranha passagem nas profundezas da terra.

Voltando a Moscou, a expedição apresentou um relatório sobre a viagem, mas os dados foram imediatamente classificados. O mais interessante nesta história é que nos anos mais famintos para a Rússia, o governo aprovou a preparação e o financiamento desta expedição. Muito provavelmente, ela recebeu grande importância. O próprio A. Barchenko, como líder, foi reprimido e fuzilado ao retornar. Os materiais que recebeu foram mantidos em segredo por muito tempo.

No início dos anos 90 do século XX, o Doutor em Ciências Filosóficas V. Demin tomou conhecimento da expedição de A. Barchenko. Depois de analisar seus resultados e estudar detalhadamente as lendas e tradições dos povos, que mencionavam o misterioso país do norte, decidiu sair em busca.

Em 1997-1999, foi organizada uma expedição à Península de Kola em busca da lendária Hiperbórea. A única tarefa diante dos pesquisadores era encontrar vestígios do antigo berço da humanidade.

Seydozero

Pode parecer estranho porque foi no Norte que tentaram encontrar esses vestígios. Afinal, acredita-se que antigas civilizações existiram no Oriente Médio, no sul e no leste da Ásia entre o 12º e o 2º milênio aC. e., mas antes disso seus ancestrais viviam no Norte, onde o clima era completamente diferente.

Como resultado do trabalho de pesquisa, descobriu-se que aqueles povos que vivem perto de Seidozero ainda têm respeito respeitoso e temor reverente desta área.

Há apenas dois séculos, a margem sul do lago era considerada o local mais honroso para o enterro de xamãs e outras pessoas respeitadas do povo Sami. Mesmo os representantes desse povo do norte pescavam aqui apenas uma vez por ano. Na língua Sami, os nomes do lago e do submundo são identificados.

Durante dois anos, a expedição descobriu muitos vestígios do lar ancestral de civilizações na Península de Kola. Sabe-se que os habitantes de Hiperbórea eram adoradores do sol. O culto do Sol existiu no Norte em épocas posteriores. Antigos petróglifos representando o Sol foram encontrados aqui: um ponto dentro de um ou dois círculos. Simbolismo semelhante pode ser visto entre os antigos egípcios e chineses. Também entrou na astronomia moderna, onde a imagem simbólica do Sol permaneceu a mesma de muitos milhares de anos atrás.

Labirintos artificiais despertaram grande interesse entre os pesquisadores. Este é o lugar onde eles se espalham por todo o mundo. Os cientistas provaram hoje que essas estruturas de pedra são uma projeção codificada da passagem do Sol pelo céu polar.

Blocos de pedra no Monte Vottovaara na Carélia

Na área do sagrado Saami Seydozero, foi descoberto um poderoso complexo megalítico: estruturas gigantes, alvenaria religiosa e defensiva, lajes geometricamente regulares com sinais misteriosos. Perto estavam as ruínas de um antigo observatório construído nas rochas. Sua calha de 15 metros com vistas é direcionada para o céu e lembra muito o famoso observatório Ulugbek perto de Samarcanda.

Além disso, os pesquisadores encontraram vários edifícios em ruínas, uma estrada, escadas, uma âncora etrusca e um poço sob o Monte Kuamdespahk. Eles também fizeram inúmeras descobertas, que testemunham o fato de que outrora viveram aqui povos que dominavam perfeitamente o artesanato.

A expedição encontrou várias esculturas rupestres de um lótus e um tridente. De particular interesse foi uma enorme imagem cruciforme de um homem - "Old Man Koivu", que, segundo a lenda, foi emparedado na rocha de Karnasurta.

Essas descobertas, é claro, não são prova de que uma civilização altamente desenvolvida existiu aqui. Mas muitas vezes aconteceu assim: as hipóteses mais ousadas, despedaçadas em seu tempo, foram posteriormente confirmadas.

Até agora, não foram recebidos dados específicos sobre a localização da ilha ou do continente da Hiperbórea. De acordo com dados científicos modernos, não há ilhas perto do Pólo Norte, mas há uma crista submarina de Lomonosov, em homenagem ao seu descobridor. Ele, junto com a vizinha Mendeleev Ridge, afundou na água há relativamente pouco tempo.

Portanto, se assumirmos que nos tempos antigos a cordilheira era habitada, seus habitantes poderiam ter se mudado para continentes vizinhos nas áreas do arquipélago ártico canadense, nas penínsulas de Kola e Taimyr, ou no delta oriental do rio Lena. É neste território que vivem povos que preservaram as lendas sobre a “mulher de ouro” e, como resultado, informações sobre a lendária Hiperbórea.

As respostas para esses e muitos outros mistérios temos que aprender no futuro.

Hyperborea é o nome antigo para o Norte. Nos tempos antigos, todos os povos que viviam nos territórios do norte muito antes de nossa era eram chamados de hiperbóreos, ou seja, "extremamente do norte", "aqueles que vivem além de Borea - o Vento do Norte". Na mitologia grega Boreas (grego antigo Βορέας, Βοῤῥᾶς - "norte") era considerado o deus do vento violento do norte. Bóreas era o filho Astrea (grego antigo Ἀστραῖος - "estrelado") - o deus do céu estrelado e a deusa amanhecer eos(grego antigo Ἕως, micênico a-wo-i-jo). Vento Norte - Boreas é mencionado na Ilíada (V 524), Odisseia (V 296).

Svetlana Zharnikova determina os limites do território de Hyperborea, de acordo com as informações de autores antigos. A fronteira da Hiperbórea passa ao longo das montanhas hiperbóreas - estes são os montes Urais, de acordo com Timansky torcer, planaltos localizados no nordeste da planície da Europa Oriental, do Mar de Barents a sudeste até as nascentes do rio Vychegda, ao longo dos Uvals do Norte, ao longo dos planaltos da região de Vologda, ao longo dos planaltos da moderna região de Leningrado e ao longo do montanhas da Carélia, Península de Kola

As pessoas que vivem hoje em diferentes continentes da Terra estão relacionadas entre si em suas raízes profundas, vieram da mesma casa ancestral da humanidade. Grandes ancestrais de muitos , Oriente Médio, Sul e Leste Asiático morava no norte onde o clima era então completamente diferente.

"Pai da História" Heródoto e outros historiadores antigos acreditavam que A história humana começou há 400.000 anos, essas visões de historiadores antigos foram compartilhadas por Mikhail Lomonosov.
A mudança na inclinação do eixo da Terra, e a mudança na localização dos pólos, levou à mudança climática e a um forte resfriamento do planeta, e se tornou o motivo da migração em massa de nossos ancestrais distantes do Norte para o Sul . Os eventos catastróficos que causaram um resfriamento na Terra são descritos com suficiente detalhe e emoção em quase todos os livros e textos sagrados mais antigos.
O misterioso país além do Círculo Polar Ártico, de onde vieram todos os povos indo-europeus, está conectado por centenas de fios culturais e históricos com todas as antigas civilizações da terra.

Autores antigos registraram muitos mitos e histórias sobre os antigos o país de Hyperborea, onde os hiperbóreos imortais viviam . deus do sol grego antigo, e curador de deus - Apolo Hiperbóreo, era de longe . O nome Apolo (grego antigo Ἀπόλλων; latim: Apollō) é consoante com a palavra Pole (latim: Pole) ou "do pólo". Apolo, todos os anos, voava para o norte, para sua terra natal no Ártico, em uma carruagem com asas de cisne ou atrelada por cisnes. Como no antigo textos do Rig-Veda, por isso, é considerado um pássaro falante que conhece o caminho para o norte, para a Arctida. Ovídio em suas Metamorfoses escreveu sobre os hiperbóreos:

Na região hiperbórea, dizem, há pessoas em Pallene, -
Como se seu corpo estivesse vestido de penas leves...
Ovídio. Metamorfoses XV 356-358.

Segundo o historiador grego antigo Pausânias Sacerdotes hiperbóreos uma vez veio para Delfos do "paraíso do norte" de Hyperborea e construiu em 336-339 BC. na antiga Hellas o primeiro templo em honra do deus sol - Apolo Hiperbóreo em Delfos. Os primeiros sacerdotes, ministros no templo de Apolo eram hiperbóreos, o nome do primeiro profeta do templo de Delfos era puramente russo e totêmico - Cervo]. Este nome é registrado por Pausanias nos versos canônicos "Descrição da Hélade", onde uma das Pítias de Delfos, as preditoras do santuário principal da antiga Hélade, diz:

Tão glorioso aqui eles fundaram um santuário para Deus
Filhos dos Hiperbóreos <…>
Também Cervo[b]: ele foi o primeiro profeta do profético Febo,
A primeira, canções que ele compôs a partir de melodias antigas.
Pausânias. Descrição da Hélade. X.V, 8.

Poeta lírico grego Píndaro (518 aC - 438 aC) dedicou uma ode ao lendário herói Hiperbóreo, que foi para a terra hiperbórea para a corça Cirene com chifres de ouro e pés de cobre . Segundo Pindar, as primeiras informações sobre os esportes mais antigos Jogos-Agons foi trazido pelo herói Hércules para a Hélade da Hiperbórea.

Retornando de Hyperborea para Hellas, Hércules estabeleceu esportes de corrida em Olímpia , no sopé da montanha. Hércules mediu a distância com seus 600 pés, e então ele mesmo correu essa distância, participando pessoalmente e vencendo a primeira corrida olímpica em Hellas. Em um vale pitoresco, o rio Alpheus (agora Rufiya), Hércules plantou a azeitona hiperbórea, guirlandas foram tecidas com os ramos da oliveira hiperbórea e os vencedores dos Jogos Olímpicos foram premiados.

Perseu (grego antigo Περσεύς) Hiperbóreo tomou posse das sandálias aladas e derrotou a Górgona Medusa.

Escritor romano antigo Plínio, o Velho, autor "Natural história" (IV, 26) escreveu sobre Hiperbórea : “Além dessas montanhas [Ripean], ao longo daquelaem direção a Aquilão [O vento norte é sinônimo de Boreas.], um povo feliz (se você pode acreditar), chamado de Hiperbóreos, atinge uma idade muito avançada e é glorificado por lendas maravilhosas. Acredita-se que existam as voltas do mundo e os limites extremos da circulação das luminárias. O sol brilha lá por meio ano, e este é apenas um dia em que o sol não esconde(como o ignorante pensaria) do equinócio da primavera ao outono, as luminárias ali nascem apenas uma vez por ano no solstício de verão e se põem apenas no inverno. Este país está todo ao sol, com um clima favorável e desprovido de qualquer vento prejudicial. Os lares para esses habitantes são bosques, florestas; o culto dos deuses é administrado por indivíduos e por toda a sociedade; conflitos e todos os tipos de doenças são desconhecidos lá. A morte vem lá apenas da saciedade com a vida. Depois de comer comida e prazeres leves da velhice de alguma pedra, eles se jogam no mar. Este é o tipo de enterro mais feliz... Não há dúvidas sobre a existência deste povo”

Descrição do lar ancestral da humanidade do norte foi descoberta por um notável cientista indiano e figura pública Balgangadhar Tilak (1856 - 1920) , ao estudar o antigo , com uma obra clássica

De acordo com as observações de muitos historiadores locais no norte da Rússia, muitos topônimos e hidrônimos, nomes de lugares, rios e lagos foram preservados, nos quais existem raízes do sânscrito antigo - como "ind", "gangue", "ram ". A pesquisadora de toponímia Svetlana Zharnikova indica os nomes de vários rios do norte com a raiz "indus": Indoga, Indomanka, o rio Indega se encontra duas vezes no norte - Indiga, Indigirka, e o mesmo com a raiz "gangue": Gango, Rio Ganges, Ganges e Gangozero se encontram duas vezes. Não muito longe do santuário aquático Sami, o lago Seyd, na Lapônia, corre um rio Indichyok é Ramozero.
Todos esses topônimos e hidrônimos do norte russo, com raízes de palavras do sânscrito, são testemunhas eloquentes da antiga comunidade etnolinguística, povos antigos que habitava a Arctida- Hiperbóreos.

Na Península de Kola há 94 anos a primeira tentativa foi feita para encontrar vestígios da antiga civilização dos hiperbóreos - a mãe de todas as culturas do mundo.
A primeira expedição a áreas remotas da Lapônia russa foi liderada por em 1922 Alexander Barchenko. Ele liderou um grupo de pesquisadores às margens do sagrado santuário aquático Sami - Seydozero. Alexander Barchenko baseou-se em um conceito histórico e filosófico coerente, segundo o qual, devido a uma forte mudança climática no quinto milênio aC, os ancestrais dos indo-arianos foram forçados a migrar, liderados por seu líder Rama, do norte para Sul, e chegou ao Hindustão. A arte folclórica oral dos indo-arianos, transmitida na forma de poesia de geração em geração, foi registrada pelos antigos hindus na parte mais antiga dos Vedas indianos - o Rig Veda. Os versos do Rig-Veda descrevem a natureza do norte e o clima severo do Ártico. Nicholas Roerich foi para Altai, Mongólia, Índia e Tibete em busca de vestígios dos hiperbóreos.

Um dos membros da expedição Barchenko de 1922 na península de Kola, Alexander Kondiain disse que Barchenko tinha informações muito importantes sobre o antigo conhecimento universal e a cultura pagã russa, que se originou no norte. O acadêmico Bekhterev se interessou pela pesquisa científica de Barchenko e recebeu o apoio pessoal de Felix Dzerzhinsky. Os órgãos de segurança do estado da URSS assumiram o controle da pesquisa de Barchenko. Quase todos os membros da expedição Barchenko de 1922 morreram durante os anos de repressão em massa, o próprio Alexander Barchenko foi baleado em 1938. Infelizmente, todas as 30 pastas de materiais da expedição de Alexander Barchenko não estão disponíveis para estudo hoje e estão armazenadas nos arquivos da antiga KGB.

Em agosto de 1997 na península de Kola a expedição de pesquisa "Hyperborea-97" trabalhou sob a liderança do Doutor em Ciências Filosóficas Valery Nikitich Demin.
Desde 2000, a Expedição de Busca do Norte da Comissão de Turismo Científico da Sociedade Geográfica Russa trabalha na Península de Kola.
Desde 2005, uma expedição científica especializada do International Club of Scientists trabalha na Península de Kola.
Por que os monumentos materiais do lar ancestral das civilizações podem ser preservados na Península de Kola?

Os hiperbóreos eram adoradores do sol e sempre floresceram no norte da Rússia. Adoração do sol.
Na Península de Kola, ainda hoje você pode ver os antigos petróglifos preservados representando o Sol, são proto-hieróglifos, que são um ponto dentro de um ou dois círculos. O simbolismo solar formou a base dos antigos hieróglifos egípcios e chineses. O ponto no círculo ainda é usado hoje para designar o Sol na astronomia moderna, como era há muitos milhares de anos.

É no Norte que nasce cultura de construção de labirinto, daqui os labirintos se espalham por todos os continentes. O historiador russo D.O. Svyatsky e outros cientistas já provaram que labirintos do norte na forma de um código secreto, representam uma projeção da errância do Sol no céu polar.

O nome da Península de Kola é traduzido como "Terra Ensolarada", e vem do fluir da península o rio Kolo é um dos nomes antigos para o Sol.

O nome do antigo eslavo pagão Deus do Sol - Kolo (Kolyada). As festividades pagãs de inverno em homenagem ao Deus Sol Kolyada, com um alegre ritual de canções e cantos de canções rituais arcaicas, sobreviveram até hoje.
O retorno do sol na primavera após uma longa noite de inverno, a rotação do sol de inverno para verão é chamada de “rotação”, ou seja, o “solstício”. Em várias localidades em memória da antiga divindade solar na astronomia popular A estrela polar foi chamada Kol, uma vez que na visão arcaica o celestial o tapete de estrelas girava lentamente em torno do imóvel Kol.

Os cultos solares do deus Apolo e Kolyada originam-se do centro único de Hiperbórea e apontam para o lar ancestral hiperbóreo.
Uma expedição enviada ao centro da Península de Kola, à região da cordilheira Lovozero Tundra e sagrado Saami Seydozero, descobriu um dos centros culturais da Hiperbórea.
A uma altitude de cerca de meio quilómetro do nível do Seydozero, numa zona montanhosa remota, foi descoberto um poderoso complexo megalítico, constituído por estruturas ciclópicas. Placas geometricamente corretas com sinais misteriosos e alvenaria defensiva do complexo de culto megalítico com vestígios de processamento tecnogênico permitem concluir que havia uma cultura hiperbórea altamente desenvolvida no norte da Rússia, geneticamente relacionada a outras culturas conhecidas da Antiguidade.
Os restos de um observatório foram descobertos na região da cordilheira da tundra Lovozero e do sagrado Saami Seydozero - um cocho de 15 metros com mirantes, colocado em rochas e direcionado para o céu. A trincheira lembra o sextante do famoso observatório Ulugbek, perto de Samarcanda, afundado no solo.

Lembro-me do templo de Apolo em Hiperbórea descrito por Diodoro Siciliano, que não tinha apenas um culto, mas também um propósito astronômico. Nas palavras de um antigo historiador: A lua é vista como se estivesse perto da terra, e o olho distingue nela as mesmas alturas que na terra.

Lapônia Russa- o limite da cultura mais antiga, talvez uma das mais antigas da Terra - está diretamente relacionada à região de Arctida-Hyperborea. Isso é evidenciado pelas estruturas de pedra recentemente encontradas, e as tradicionais para os Sami, adoração seid.

Uma estrutura composta de pedras empilhadas umas sobre as outras é chamada de "Lap Seyd". As pirâmides Sami tradicionais também eram feitas de pedras ou chifres de veado - anteriormente, essas pirâmides eram encontradas em todos os lugares, mas agora são preservadas apenas em locais de difícil acesso e no topo das montanhas.
A cultura de construção das pirâmides não é de origem sulista, mas setentrional. Nas tradições de culto e ritual, a forma arquitetônica da pirâmide reproduz esteticamente a antiga o símbolo da pátria ártica - o Monte Polar Meru. De acordo com noções mitológicas antigas, o sagrado Monte Meru está localizado no Pólo Norte e é o eixo do mundo - o centro do Universo.

Há uma montanha no mundo montanhoso Meru,
Ela não consegue encontrar qualquer comparação ou medida.
Na beleza transcendental em um espaço inacessível,
Ela brilha em trajes dourados<…>
A parte superior é vestida com pérolas.
Seu pico está escondido por nuvens.
Neste pico, na câmara de pérolas,
Um dia os deuses celestiais se sentaram...
Mahabharata. Livro 1. (Traduzido por S. Lipkin). Assim, as antigas lendas do norte da parte mais antiga dos Vedas - "Rig Veda" receberam sua continuação no épico indiano Maharabhata.

Naqueles tempos antigos, quando havia uma comunidade etnolinguística de povos, os grandes ancestrais dos povos modernos adoravam o Monte Meru - a Montanha do Mundo. Esse Universal Monte Meru e tornou-se o protótipo de inúmeras pirâmides do Velho e do Novo Mundos. No antigo egípcio, a pirâmide era chamada de sr, que está completamente em consonância com o nome da montanha sagrada Meru.
Em russo também reteve a memória sobre o Monte Polar Meru 2017-10-31