Death Valley Acusação da URSS em experimentos com pessoas

"Vale da Morte" - uma história documental sobre campos especiais de urânio na região de Magadan. Médicos nesta zona ultra-secreta conduziram experimentos criminais nos cérebros de prisioneiros.

Revelando a Alemanha nazista do genocídio, o governo soviético, em profundo sigilo, em nível estadual, pôs em prática um programa igualmente monstruoso. Foi nesses campos, sob um acordo com o VKPB, que as brigadas especiais de Hitler foram treinadas e ganharam experiência em meados dos anos 30.

Os resultados desta investigação foram amplamente cobertos por muitos meios de comunicação mundiais. Alexander Solzhenitsin também participou de um programa de TV especial apresentado ao vivo pela NHK do Japão (por telefone).

"Vale da Morte" é uma rara evidência que captura a verdadeira face do poder soviético e sua vanguarda: VChK-NKVD-MGB-KGB.

Atenção! Esta página mostra fotografias de uma autópsia do cérebro humano. Por favor, não veja esta página se você for uma pessoa excitável, sofrer de algum tipo de transtorno mental, se estiver grávida ou tiver menos de 18 anos de idade.

Se você alinhar todas as pessoas que "ao chamado da festa" olharam para o céu através das grades da prisão do Gulag, essa fita viva se estenderá até a lua.

Já vi muitos campos de concentração. Tanto o antigo quanto o novo. Passei vários anos em um deles. Então estudei a história dos campos da União Soviética de acordo com documentos de arquivo, mas acabei no mais terrível um ano antes do momento em que a KGB me obrigou a fugir do país. Este campo foi chamado de "Butugychag", que na tradução da língua dos povos russos do norte significa "Vale da Morte".

Butugychag, onde eles não foram enterrados, mas jogados de um penhasco. Havia covas cavadas. Oksana foi lá quando estava livre (veja). O que deveria estar lá para surpreender uma pessoa que serviu 10 anos! Eu vi um velho lá: ele estava andando atrás da zona, chorando. Ele serviu 15 anos, não volta para casa, anda aqui, mendigando. Disse que este é o seu futuro.

(Nina Hagen-Thorn)

O lugar recebeu esse nome quando caçadores e tribos nômades de pastores de renas das famílias de Egorovs, Dyachkovs e Krokhalevs, vagando ao longo do rio Detrin, encontraram um enorme campo pontilhado de crânios e ossos humanos, e quando os cervos do rebanho começaram a adoecer com uma doença estranha - a princípio sua lã caiu nas pernas, e depois os animais se deitaram e não conseguiram se levantar. Mecanicamente, esse nome passou para os restos dos campos de Beria do 14º ramo do Gulag.

A zona é enorme. Levei muitas horas para atravessá-lo de ponta a ponta. Edifícios ou seus restos podiam ser vistos por toda parte: ao longo do desfiladeiro principal, onde estão os edifícios da fábrica de enriquecimento; em muitos ramos laterais da montanha; atrás de colinas vizinhas, densamente recortadas com cicatrizes de poços de busca e buracos em açudes. Na aldeia de Ust-Omchug, mais próxima da zona, fui avisado de que não era seguro caminhar pelas colinas locais - a qualquer momento você poderia cair no velho adit.

A estrada bem percorrida terminava em frente à usina de enriquecimento de urânio, escancarada com brechas pretas nas janelas. Não há nada ao redor. A radiação matou todos os seres vivos. Apenas musgo cresce em pedras pretas. O poeta Anatoly Zhigulin, que estava sentado neste campo, disse que nas fornalhas, onde a água era evaporada do concentrado de urânio após a lavagem em bandejas de metal, os prisioneiros trabalhavam de uma a duas semanas, após o que morriam, e os novos escravos eram impelidos a substituí-los. Esse era o nível de radiação.

Meu contador Geiger ganhou vida muito antes de eu chegar à fábrica. No próprio edifício, estalava sem interrupção. E quando me aproximei dos 23 barris de metal de concentrado que haviam sido deixados contra a parede externa, o sinal de perigo tornou-se insuportavelmente alto. A construção ativa aconteceu aqui no início dos anos 40, quando surgiu a pergunta: quem seria o primeiro dono de armas atômicas.

Do portão de madeira, com as maçanetas polidas pelas palmas dos condenados, passo para o cemitério. Raros gravetos presos entre pedregulhos, com placas-comprimidos. No entanto, as inscrições não são mais legíveis. Branqueado, apagou seu tempo e vento.

"Recentemente, duas operações foram realizadas no hospital Magadan durante um "ataque de gás" condicional. Os médicos, a equipe médica que os ajudou e os pacientes colocaram máscaras de gás. A operação foi assistida pelos cirurgiões Pulleritz e Sveshnikov, enfermeira Antonova, enfermeiros Karpenyuk e Terekhina.A primeira operação foi realizada por um dos combatentes do destacamento de fronteira, que teve uma dilatação das veias do cordão espermático. O paciente K. teve seu apêndice removido. Ambas as operações, juntamente com a preparação, levaram 65 minutos. A primeira experiência em Kolyma de cirurgiões com máscaras de gás foi um sucesso."

Mesmo que durante o experimento uma máscara de gás também tenha sido colocada no paciente, o que os pesquisadores fizeram com um buraco aberto no estômago?

Assim, movendo-me de prédio em prédio, das ruínas de complexos obscuros para mim, concentrados no fundo do desfiladeiro, subo até o topo da cordilheira, para um acampamento solitário e intacto. Um vento penetrantemente frio empurra nuvens baixas. Latitude do Alasca. O verão está aqui, no máximo, dois meses por ano. E no inverno, a geada é tanta que, se você derramar água do segundo andar, o gelo cairá no chão.

Latas enferrujadas ressoaram sob os pés perto da torre do soldado. Pegou um. Há também uma inscrição em inglês. Isso é guisado. Da América para os soldados do Exército Vermelho na frente. E para as "tropas internas" soviéticas. Roosevelt sabia quem ele estava alimentando?

Entro em um dos quartéis, lotado de beliches. Só que eles são muito pequenos. Mesmo agachados, não cabem. Talvez sejam para mulheres? Sim, o tamanho é muito pequeno para as mulheres. Mas agora, uma galocha de borracha chamou minha atenção. Ela estava desamparada sob os beliches de canto. Meu Deus! A galocha cabe completamente na palma da minha mão. Então, estes são beliches para crianças! Então eu fui para o outro lado do cume. Aqui, logo atrás do "Butugychag", havia um grande acampamento feminino "Bacchante", que funcionava ao mesmo tempo.

Restos estão por toda parte. Aqui e ali se encontram fragmentos, articulações de ossos da tíbia.

Nas ruínas queimadas, tropecei em um osso do peito. Entre as costelas, um cadinho de porcelana me chamou a atenção - trabalhei com ele nos laboratórios biológicos da universidade. O cheiro incomparável e açucarado de cinzas humanas escorre de debaixo das pedras...

"Sou geólogo e sei que a antiga zona está localizada na região de um poderoso aglomerado de minério polimetálico. Aqui, no interflúvio de Detrin e Tenka, concentram-se as reservas de ouro, prata e cassiterita. Mas Butugychag também é conhecido pela manifestação de rochas radioativas, em particular de urânio. No meu trabalho, tive que visitar esses lugares mais de uma vez. A enorme força do fundo radioativo é prejudicial a todos os seres vivos aqui. Esta é a razão da tremenda mortalidade na zona. A radiação em Butygychag é desigual. Em algum lugar atinge um nível muito alto, extremamente ameaçador à vida, mas também há lugares onde o fundo é bastante aceitável".

A. Rudnev. 1989

O dia da pesquisa acabou. Eu tive que descer correndo, onde na casa de uma usina moderna, em seu zelador, encontrei abrigo para esses dias.

Victor, o dono da casa, estava sentado na varanda quando me aproximei cansada e me sentei ao lado dele.

Onde você estava, o que você viu? ele perguntou monossilabicamente.

Contei sobre a fábrica de urânio, o acampamento infantil, as minas.

E o que você está procurando?

Estreitei os olhos, olhei à queima-roupa para o jovem dono da casa.

O meu, sob a letra "C"...

Você não vai encontrar. Eles sabiam onde era, mas depois da guerra, quando começaram a fechar os campos, explodiram tudo, e todos os planos de Butugychag desapareceram do departamento geológico. Apenas as histórias de que a letra "Ts" estava cheia até o topo com os cadáveres daqueles que foram baleados permaneceram.

Ele fez uma pausa. - Sim, não nas minas, e não nos acampamentos infantis, o segredo de "Butugychag". Aí está o segredo deles, - Victor mostrou a mão na frente dele. - Atrás do rio, você vê. Havia um complexo laboratorial. Fortemente guardado.

O que eles fizeram nele?

E você vai amanhã para o cemitério superior. Olhar...

Mas antes de ir para o cemitério misterioso, Victor e eu examinamos o "complexo laboratorial".

A área é minúscula. Era formado por várias casas. Todos eles são diligentemente destruídos. Explodiu no chão. Apenas uma parede final forte permaneceu de pé. É estranho: de todo o grande número de edifícios em "Butugychag", apenas a "enfermaria" foi destruída - foi queimada até o chão, sim, esta zona.

A primeira coisa que vi foram os restos de um poderoso sistema de ventilação com sinos característicos. Tais sistemas são equipados com capelas de exaustão em todos os laboratórios químicos e biológicos. Quatro fileiras de arame farpado se estendiam ao redor das fundações dos antigos edifícios. Ainda sobrevive em alguns lugares. Dentro do perímetro estão postes com isolantes elétricos. Parece que uma corrente de alta tensão também foi usada para proteger o objeto.

Caminhando entre as ruínas, lembrei-me da história de Sergei Nikolaev da aldeia de Ust-Omchug:

“Pouco antes da entrada de Butugychag havia o Objeto nº 14. Não sabíamos o que eles estavam fazendo lá. Mas esta zona foi guardada com cuidado especial. ". - um passe especial e com ele era necessário passar por nove postos de controle. Em todos os lugares sentinelas com cães. Nas colinas ao redor - metralhadoras: o rato não passará. Nº 14 "aeródromo especialmente construído nas proximidades".

Na verdade, um objeto ultra-secreto.

Sim, os bombardeiros conheciam seus negócios. Falta pouco. É verdade que o prédio da prisão nas proximidades sobreviveu, ou, como é chamado nos documentos do Gulag, "BUR" - um quartel de alta segurança. É composto por pedregulhos de pedra grosseiramente lavrados, cobertos pelo interior do edifício com uma espessa camada de gesso. Nos restos do gesso em duas câmaras, encontramos as inscrições riscadas com um prego: "30.XI.1954. Noite", "Mate-me" e uma inscrição em escrita latina, em uma palavra: "Doutor".

Crânios de cavalo foram um achado interessante. Contei 11. Cerca de cinco ou seis estavam dentro da fundação de um dos prédios explodidos.

"Eu visitei pessoalmente muitas empresas naqueles anos e sei que mesmo para a remoção de madeira das colinas, para todos os assuntos, para não mencionar o trabalho nas montanhas, um tipo de trabalho era usado - o trabalho manual dos prisioneiros ..." De a resposta do ex-presidiário F Bezbabichev à questão de saber se

como os cavalos eram usados ​​na economia dos campos.

Bem, no início da era nuclear, eles poderiam estar tentando obter um soro anti-radiação. E esta causa, desde o tempo de Louis Pasteur, eram os cavalos que serviam fielmente.

Há quanto tempo foi isso? Afinal, o complexo Butugychag foi bem preservado. A maior parte dos campos em Kolyma foi fechada após a "exposição" e execução de seu padrinho - Lavrenty Beria. Na casa da estação meteorológica, que fica acima do acampamento das crianças, consegui encontrar um registro de observação. A última data carimbada nele é maio de 1956.

Por que essas ruínas são chamadas de laboratório? Eu perguntei a Vítor.

Uma vez chegou um carro com três passageiros - começou a contar, limpando no mato, entre as telhas quebradas, outro crânio de cavalo. Havia uma mulher com eles. E embora os hóspedes sejam raros aqui, eles não se identificaram. Eles desceram do carro na minha casa, olharam em volta, e então, uma mulher, apontando para as ruínas, disse: "Aqui era um laboratório. E ali - um aeroporto ...".

Eles não ficaram muito tempo e não puderam ser questionados sobre nada. Mas todos os três são velhos, bem vestidos...

Uma médica salvou minha vida quando fui preso em uma das minas mais terríveis de Kolyma - "Butugychag". Seu nome era Maria Antonovna, seu sobrenome era desconhecido para nós ...

(Das memórias de Fyodor Bezbabichev)

Os campos de Berlag eram especialmente secretos e é de se admirar que nenhum dado oficial sobre seus prisioneiros possa ser obtido. Mas há arquivos. A KGB, o Ministério da Administração Interna, os arquivos do partido - listas de prisioneiros estão armazenadas em algum lugar. Enquanto isso, apenas dados escassos e fragmentários sugerem um rastro cuidadosamente apagado. Explorando os campos abandonados de Kolyma, examinei milhares de jornais e referências de arquivo, chegando cada vez mais perto da verdade.

O escritor Asir Sandler, autor de "Knots for Memory" publicado na URSS, me disse que um de seus leitores era prisioneiro de uma misteriosa sharashka, uma instituição científica na qual os prisioneiros trabalhavam. Foi em algum lugar nas proximidades de Magadan...

O segredo do complexo "Butugychag" foi revelado no dia seguinte, quando, com dificuldade de navegar pelos meandros das cordilheiras, escalamos uma sela de montanha. Foi este lugar isolado que a administração do campo escolheu para um dos cemitérios. Os outros dois: "oficiais" - para funcionários do campo e, possivelmente, para civis, bem como um grande "Zek" estão localizados abaixo. A primeira fica perto da planta de processamento. O pertencimento de seus mortos à administração é distribuído por pedestais de madeira com estrelas. A segunda começa imediatamente fora dos muros da enfermaria queimada, o que é compreensível. Por que arrastar os mortos pelas montanhas... E aqui, da parte central, pelo menos uma milha. Sim, até mesmo.

Morros pouco perceptíveis. Eles podem ser confundidos com um relevo natural, se não forem numerados. Assim que jogaram cascalho no morto, enfiaram um pedaço de pau ao lado dele com um número cravado na tampa de uma lata de ensopado. Mas de onde os condenados conseguem comida enlatada? Números de dois dígitos com uma letra do alfabeto: Г45; B27; A50...

Mas, mais perto da borda da sela, encontro marcas de um tipo diferente. Não há montes individuais aqui. Em uma área plana, os postes são densos, como os dentes de um pente. Varas curtas comuns - galhos de árvores picadas. Já sem tampas de lata e números. Basta marcar o local.

Dois montes inchados indicam os poços onde os mortos foram jogados em uma pilha. Muito provavelmente, esse "ritual" foi realizado no inverno, quando não era possível enterrar cada um separadamente, em solo congelado e duro como concreto. As covas, neste caso, foram colhidas a partir do verão.

E aqui está o que Victor estava falando. Sob o arbusto élfico, em um túmulo dilacerado por animais ou pessoas, encontra-se a metade de um crânio humano. A parte superior da abóbada, meia polegada acima dos cumes da testa, é cortada de forma ordenada e uniforme. Claramente um corte cirúrgico.

Entre eles estão muitos outros ossos do esqueleto, mas o que me chama a atenção é a parte superior cortada do crânio com um buraco de bala na parte de trás da cabeça. Este é um achado muito importante, pois indica que os crânios abertos não são um exame médico para determinar a causa da morte. Quem primeiro coloca uma bala na parte de trás da cabeça e depois realiza uma autópsia anatômica para determinar a causa da morte?

Precisamos abrir uma das sepulturas - digo ao meu companheiro de viagem. - Você precisa ter certeza de que este não é o "trabalho" dos vândalos de hoje. O próprio Victor contou sobre as incursões nos cemitérios dos acampamentos dos punks da aldeia: eles retiram crânios e fazem lâmpadas com eles.

Selecionamos o túmulo sob o número "G47". Não precisava cavar. Literalmente cinco centímetros através do solo descongelado durante o verão, a pá do sapador atingiu alguma coisa.

Com cuidado! Não danifique os ossos.

Caixão?! Eu fiquei maravilhado. Um caixão para um condenado é tão invisível como se tropeçamos nos restos mortais de um alienígena. Este é realmente um cemitério incrível.

Nunca, em nenhum lugar nas vastas extensões do Gulag, prisioneiros foram enterrados em caixões. Jogaram-nos em adros, enterraram-nos no chão, e no inverno simplesmente os enterraram na neve, afogaram-nos no mar, mas para que fossem feitos caixões para eles?! .. Sim, parece que isto é um cemitério "sharashka". Então a presença de caixões é compreensível. Afinal, os condenados foram enterrados pelos próprios condenados. E eles não deveriam ver as cabeças abertas.

Em 1942 houve uma etapa no distrito de Tenkinsky, onde também acabei. A estrada para Tenka começou a ser construída em algum lugar em 1939, quando o comissário de 2º escalão Pavlov tornou-se o chefe de Dalstroy, e o coronel Garanin tornou-se o chefe da USVITL. Todos os que caíram nas garras do NKVD foram, antes de tudo, registrados. Este foi o início da vida do acampamento de qualquer pessoa. Foi assim que ela terminou. Quando uma pessoa morria em uma prisão ou campo, então ela, já morta, passava exatamente pelo mesmo procedimento. As impressões digitais do falecido foram tiradas, comparadas com as originais, e só depois disso ele foi enterrado e o caso foi transferido

ao arquivo.

(Das memórias de s/c Vadim Kozin)

Na extremidade norte do cemitério, o chão está cheio de ossos. Clavículas, costelas, tíbia, vértebras. Por todo o campo, metades de crânios ficam brancas. Corte reto sobre mandíbulas desdentadas. Grandes, pequenos, mas igualmente inquietos, lançados do chão por uma mão maligna, eles jazem sob o penetrante céu azul de Kolyma. É possível que um destino tão terrível tenha dominado seus donos que até os ossos dessas pessoas estão condenados à reprovação? E ainda puxa aqui com o fedor de anos sangrentos.

Novamente uma série de perguntas: quem precisava do cérebro desses infelizes? Que anos? Por ordem de quem? Quem diabos são esses "cientistas" que, com facilidade, como uma lebre, colocam uma bala na cabeça humana e depois, com meticulosidade diabólica, evisceram os cérebros ainda fumegantes? E onde estão os arquivos? Quantas máscaras são necessárias para julgar o sistema soviético pelo crime chamado genocídio?

Nenhuma das enciclopédias conhecidas fornece dados sobre experimentos com material humano vivo, exceto para olhar nos materiais dos julgamentos de Nuremberg. Apenas o seguinte é óbvio: foi precisamente naqueles anos em que o Butugychag estava funcionando que o efeito da radioatividade no corpo humano foi intensamente estudado. Não se pode falar de autópsias daqueles que morreram nos campos para um relatório médico sobre as causas da morte. Nenhum dos campos fez isso. Uma vida humana valia pouco na Rússia soviética.

A trepanação de crânios não pôde ser realizada por iniciativa das autoridades locais. Lavrenty Beria e Igor Kurchatov foram pessoalmente responsáveis ​​pelo programa de armas nucleares e tudo relacionado a ele.

Resta supor a existência de um programa estatal implementado com sucesso, sancionado ao nível do governo da URSS. Por crimes semelhantes contra a humanidade, "nazistas" estão sendo perseguidos na América Latina até hoje. Mas apenas em relação aos carrascos domésticos e misantropos, seu departamento nativo mostra uma surdez e cegueira invejáveis. É porque os filhos dos carrascos estão sentados em poltronas quentes hoje?

Pouco toque. Estudos histológicos são realizados no cérebro, extraídos não mais do que alguns minutos após a morte. Idealmente, ao vivo. Qualquer método de matar dá uma imagem "não limpa", já que todo um complexo de enzimas e outras substâncias aparecem nos tecidos cerebrais, liberados durante a dor e o choque psicológico.

Além disso, a pureza do experimento é violada pela eutanásia do animal experimental ou pela introdução de drogas psicotrópicas nele. O único método usado na prática de laboratório biológico para tais experimentos é a decapitação - corte quase instantâneo da cabeça do animal do corpo.

Levei comigo dois fragmentos de crânios diferentes, para exame. Felizmente, havia um promotor familiar no Território de Khabarovsk - Valentin Stepankov (mais tarde - o Procurador-Geral da Rússia).

Você entende o que cheira - o promotor da região com o distintivo de um membro do Soviete Supremo da URSS na lapela de sua jaqueta olhou para mim, baixando a folha com minhas perguntas para o especialista. - Sim, e de acordo com a filiação, o Ministério Público de Magadan, e não o meu, deve tratar deste caso...

Eu estava em silêncio.

Ok, Stepankov assentiu, - eu também tenho consciência. E ele apertou o botão na mesa.

Prepare uma decisão para iniciar um processo criminal - ele se virou para o recém-chegado. E novamente para mim: - Caso contrário, não posso enviar os ossos para exame.

Qual é o problema? perguntou o assistente.

Passe para o povo de Magadan...

Repito, os responsáveis ​​pela morte dos prisioneiros que foram enviados sob os números da letra mil "3-2" vivem em Magadan, dos quais 36 pessoas sobreviveram em um inverno.

(P. Martynov, prisioneiro dos campos de Kolyma nº 3-2-989)

A conclusão do exame 221-FT, recebi um mês depois. Aqui está o seu resumo abreviado:

"A parte direita do crânio, apresentada para pesquisa, pertence ao corpo de um jovem, com não mais de 30 anos. As suturas do crânio entre os ossos não são fechadas. Características anatômicas e morfológicas indicam que o osso pertence a uma parte do crânio masculino com características da raça caucasóide.

A presença de múltiplos defeitos na camada compacta (múltiplas rachaduras profundas, áreas de escarificação), sua completa magreza, coloração branca, fragilidade e fragilidade, indicam a prescrição da morte do homem que possuía o crânio, 35 anos ou mais a partir do momento do estudo.

As bordas superiores uniformes dos ossos frontais e temporais foram formadas a partir do corte, como evidenciado pelos traços de deslizamento - trilhas da ação de uma ferramenta de serra (por exemplo, uma serra). Dada a localização do corte nos ossos e sua direção, acredito que esse corte possa ter sido formado durante um exame anatômico do crânio e do cérebro.

Parte do crânio número 2, provavelmente pertencia a uma jovem. A borda superior uniforme no osso frontal foi formada cortando uma ferramenta de serra - uma serra, como evidenciado por marcas de deslizamento semelhantes a degraus - rotas.

Parte do crânio nº 2, a julgar pelo tecido ósseo menos alterado, esteve nos locais de sepultamento por menos tempo do que parte do crânio nº 1, visto que ambas as partes estavam nas mesmas condições (clima, solo, etc.) "

Perito médico forense V. A. Kuzmin.

Gabinete Regional de Exame Médico Forense de Khabarovsk.

Minha busca não terminou aí. Visitei "Butugychag" mais duas vezes. Materiais cada vez mais interessantes caíram nas mãos. Testemunhas apareceram.

P. Martynov, prisioneiro dos campos de Kolyma sob o número 3-2-989, aponta para o extermínio físico direto dos prisioneiros de Butugychag: “Seus restos mortais foram enterrados na passagem de Shaitan. geleira na passagem, onde ainda hoje os ossos humanos são encontrados em uma área enorme ... "

Talvez lá você precise procurar um adit sob a letra "C"?

Conseguimos obter informações interessantes do escritório editorial do jornal Leninskoye Znamya em Ust-Omchug (agora o jornal se chama Tenka), onde está localizada uma grande usina de mineração e processamento - Tenkinsky GOK, à qual Butugychag pertencia.

Os jornalistas me entregaram uma nota de Semyon Gromov, ex-vice-diretor da Usina de Mineração e Processamento. A nota tocou em um assunto de meu interesse. Mas, talvez, o preço dessa informação tenha sido a vida de Gromov.

Eis o texto desta nota:

"A "retirada" diária ao longo do Tenlagh foi de 300 condenados. Os principais motivos foram fome, doença, brigas entre prisioneiros e apenas" o comboio disparou. "Foi organizado um OP na mina Tymoshenko - um centro de saúde para aqueles que já " Este ponto, é claro, ele não curou ninguém, mas algum professor trabalhou lá com os prisioneiros: ele foi e desenhou círculos nas vestes dos prisioneiros com um lápis - eles morrerão amanhã. Ao lado da estrada, em um pequeno platô, há um cemitério estranho. Estranho porque todos, enterrados lá, os crânios foram serrados. Isso não tem relação com o trabalho do professor?

Semyon Gromov gravou isso no início dos anos 80 e logo morreu em um acidente de carro.

Também recebi outro documento do GOK - os resultados dos estudos radiológicos nas instalações de Butugychag, bem como as medições da radioatividade dos objetos. Todos esses documentos eram estritamente confidenciais. Quando o Departamento de Guerra dos EUA, a meu pedido, solicitou um mapa geológico da área, até a CIA negou a presença de mineração de urânio nesses locais. E eu visitei seis instalações especiais do Gulag de urânio da região de Magadan, e um dos campos está localizado na beira do Oceano Ártico, não muito longe da cidade polar de Pevek.

Encontrei Khasana Niyazov já em 1989, quando a perestroika e a glasnost aliviaram o medo de muitos. A mulher de 73 anos não teve medo de dar uma entrevista de uma hora na frente de uma câmera de TV.

Da gravação da entrevista com H. Niyazova:

H.N. - Eu não estive em Butugychag, Deus abençoe. Nós o consideramos um campo penal.

Como os prisioneiros foram enterrados?

H.N. - De jeito nenhum. Polvilhado com terra ou neve se ele morresse no inverno, e pronto.

Havia caixões?

H.N. - Nunca. Que caixões existem!

Por que todos os condenados estão enterrados em caixões em um dos três cemitérios de "Butugychag" e seus crânios foram serrados?

H.N. - Foi aberto por médicos...

Para qual propósito?

H.N. - Nós, entre os prisioneiros, estávamos conversando: eles estavam fazendo experimentos. Aprendeu alguma coisa.

Isso foi feito apenas em Butugychag ou em outro lugar?

H.N. - Não. Apenas em "Butugychag".

Quando você aprendeu sobre os experimentos em Butugychag?

H.N. - Foi por volta de 1948-49, as conversas foram passageiras, mas estávamos todos assustados com isso...

Talvez tenha sido serrado vivo?

H.N. - E quem sabe... Havia uma unidade médica muito grande. Tinha até professores...

Entrevistei Hasan Niyazov após minha segunda visita a Butugychag. Ouvindo a corajosa mulher, olhei para suas mãos com o número do acampamento queimado.

Não pode ser! - então exclama Jak Sheahan, - o chefe do escritório da CBS News, olhando para a tela e não acreditando em seus olhos. - Sempre pensei que era só nos campos fascistas...

A humanidade vem experimentando desde que os antepassados ​​pegaram pedras afiadas e aprenderam a fazer fogo. Depois de séculos e milênios, o conhecimento acumulado se multiplicou e cresceu exponencialmente. O século 20 foi um ponto de virada em todas as áreas da ciência, o que, por sua vez, se tornou o impulso para muitos cientistas fazerem a pergunta “e se?”. Na maioria das vezes, a curiosidade deu um resultado tangível que poderia ajudar o desenvolvimento da raça humana. No entanto, alguns representantes da comunidade científica realizaram experimentos em pessoas e outros seres vivos, que iam muito além do escopo da humanidade. Aqui estão dez dos mais loucos deles.

Cientista russo tentou criar um híbrido de homem e chimpanzé

O chimpanzé é um dos parentes humanos mais próximos.

No início do século 20, o biólogo russo Ilya Ivanovich Ivanov ficou obcecado com uma ideia que, em sua opinião, era brilhante: cruzar um humano e um chimpanzé, criando uma prole viável. Na primeira fase, ele injetou 13 primatas fêmeas com esperma humano. Felizmente para o mundo exterior, nenhuma mulher engravidou (o que irritou Ivanov). No entanto, Ilya Ivanovich decidiu abordar a questão de um ângulo diferente: ele pegou o esperma de um macaco e quis injetá-lo em um óvulo feminino.

Segundo a teoria de Ivanov, eram necessárias pelo menos cinco mulheres com óvulos fertilizados para que o experimento fosse bem-sucedido. As pessoas ao redor não compartilhavam o entusiasmo do pesquisador e era cada vez mais difícil para Ivanov encontrar fontes de financiamento. Inesperadamente, o "gênio" foi enviado como veterinário para um pequeno município, onde morreu alguns anos depois, sem dinheiro e fama. Correu o boato de que ele conseguiu negociar com uma mulher sobre a introdução de esperma de chimpanzé no óvulo, mas o resultado, aparentemente, foi negativo.

Pavlov era um verdadeiro vilão, apesar de seus serviços à ciência

Pavlov experimentou os melhores amigos do homem

O acadêmico Pavlov é conhecido por muitas pessoas graças a cães e sinos (sim, houve esses experimentos, e animais de estimação chamados diligentemente toda vez que queriam receber um presente) - nos anos 20 do século XX, essas observações foram consideradas quase um avanço na psicologia. No entanto, a verdade estava longe de ser uma compreensão ideal do experimento: muitas pessoas que viviam naquela época afirmavam que Ivan Petrovich Pavlov era indiferente à psicologia e seu principal objeto de pesquisa era o sistema digestivo. Ele precisava de corrente elétrica, drogas psicotrópicas e operações apenas para observação empírica de processos fisiológicos. A atividade de ensino também preocupou um pouco Pavlov. Pode-se dizer que ele era obcecado por seu hobby.

Os experimentos de Pavlov podem ser chamados de duros e desumanos, mas foram eles que trouxeram ao acadêmico o Prêmio Nobel de Fisiologia no início do século XX. Como parte dos experimentos, ele realizou "alimentação falsa": um buraco, ou "fístula", foi criado na garganta do cão, através do qual o alimento era retirado do esôfago: por mais que o animal comesse, a fome ainda não diminuir (o alimento não entra no estômago). Pavlov fez esses buracos em todo o esôfago para aprender como funciona o sistema digestivo do cão. Não surpreendentemente, as cobaias estavam constantemente salivando. Colegas de Ivan Petrovich fecharam os olhos para métodos tão desumanos de conduzir experimentos, mas você não deve esquecer a crueldade do cientista.

Cientistas testaram se a cabeça pensa depois de ser cortada

Projeto de guilhotina

A guilhotina no início de sua existência era o método de execução mais humano, por assim dizer. Com sua ajuda, foi possível privar rápida e seguramente uma pessoa da vida. Mesmo em comparação com métodos modernos como a cadeira elétrica ou a injeção letal, a guilhotina parece tranquilizadora (embora seja difícil falar sobre essas coisas do ponto de vista de uma pessoa a quem não se destinam). No entanto, para os franceses durante a Revolução, era insuportável o pensamento de que a cabeça, separada do corpo, ainda sofre por algum tempo e nela ocorrem processos vitais. Isso foi discutido pela primeira vez depois que a cabeça decepada corou. Agora, isso seria facilmente explicado com a ajuda da fisiologia, mas há vários séculos esse evento fez os humanistas pensarem sobre isso.

Os pesquisadores realizaram testes para dilatação pupilar e outras reações da cabeça imediatamente após a execução. Nenhum dos cientistas poderia dizer com precisão: se piscar ou contração muscular é uma reação reflexa ou consciente. A propósito, mesmo agora é impossível fornecer essas informações, pois não há como realizar um experimento (será necessário que mais de uma dúzia de pessoas sejam decapitadas). No entanto, os cientistas têm certeza de que o cérebro pode viver separado do corpo por não mais do que alguns centésimos de segundo.

O bloco japonês 731 foi criado para experimentos de vivissecção e cruzamento

Bloco 731 do ar

Se você ouvir falar dos horrores da Segunda Guerra Mundial, provavelmente falará sobre o Holocausto ou os campos de concentração da Alemanha nazista. Você também pode ouvir sobre as atrocidades cometidas pelos soldados da URSS ou dos Estados Unidos, mas é extremamente raro que o Japão apareça nas conversas. E isso apesar do país ser um adversário dos Aliados, e muito sério. Em primeiro lugar, os militares japoneses capturaram cidadãos chineses e conduziram dezenas de milhares deles para campos de trabalhos forçados. Os chineses foram ridicularizados e colocaram vários experimentos.

Durante a ocupação da China, uma instituição chamada "Bloco 731" foi estabelecida. Dentro de suas paredes, os cientistas realizaram inúmeros experimentos em prisioneiros. Em primeiro lugar, tratava-se de vivissecção, ou seja, a dissecação de uma pessoa viva para estudar o trabalho dos órgãos internos. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com a crueldade dos estripadores locais. O pior foi que a anestesia não foi usada.

Josef Mengele tentou fazer gêmeos siameses a partir de gêmeos comuns

Foto de Mengele durante suas atividades na Alemanha

Mengele era um médico famoso na Alemanha nazista que era obcecado pela ideia da superioridade da nação ariana. Ele cometeu um grande número de crimes contra a humanidade durante seus experimentos monstruosos em prisioneiros. Ele tinha uma paixão especial pelas gêmeas, ela simplesmente consumia tudo. Algumas pessoas acreditam que os experimentos ainda estão em andamento.

No Brasil, há uma aldeia onde o número de gêmeos só rola. Cientistas de genética descobriram que a maioria das mulheres do assentamento tinha um gene em comum que aumentava a chance de ter gêmeos. Além disso, ele começou a aparecer após a guerra, quando os emigrantes alemães chegaram nesta área. Isso levou muitas pessoas a especular que Mengele estava por trás da anomalia. No entanto, os proponentes da teoria não forneceram nenhum fato comprovado.

No entanto, isso não é o pior. Mengele tentou fazer um único organismo de dois gêmeos auto-suficientes. Os problemas de saúde começaram no primeiro estágio da fusão do sistema circulatório. Nenhuma das cobaias de Josef viveu mais do que algumas semanas.

Pai é fã de Star Trek que tentou tornar seu filho bilíngue

Alguns anos atrás, toda a América ria do pai infeliz que queria ensinar seu filho a falar klingon. Seus planos eram criar tais condições sob as quais o filho se comunicasse com sua mãe, amigos e sociedade em inglês, e com seu pai em um idioma fictício do universo de Star Trek. O experimento falhou.

O pai abandonou a experiência antes mesmo de o filho ir para a escola. Ele afirmou que seu filho é bem versado em Klingon e pode relatar sobre todos os eventos ao redor. O experimento terminou devido ao fato de que o pai tinha medo de violar a lei dos EUA. Agora o filho praticamente não se lembra da língua inventada.

O médico bebeu uma solução com bactérias para provar seu caso

Marshall durante o Prêmio Nobel

O médico e Prêmio Nobel Barry Marshall encontrou um problema em sua pesquisa em meados da década de 1980: seus colegas não apoiaram sua teoria de que as úlceras estomacais não são causadas pelo estresse, mas por um tipo especial de bactéria. Todos os experimentos em roedores falharam, e Barry decidiu recorrer ao último recurso - testar a teoria em si mesmo, pois era impossível encontrar sujeitos experimentais por razões éticas. Dr. Marshall bebeu uma garrafa de Helicobacter Pyolori.

Logo o cientista começou a sentir os sintomas de que precisava para confirmar a teoria. Logo ele recebeu o cobiçado Prêmio Nobel. Vale a pena prestar atenção ao fato de que Barry Marshall foi deliberadamente ao tormento para provar aos outros que ele estava certo.

Experimentos com o pequeno Albert

Bebê Albert e o psiquiatra sem nome

Uma série de experimentos realizados em um bebê chamado Albert foi muito além das normas de moralidade e ética. O médico, cujo sujeito experimental era uma criança pequena, decidiu testar os experimentos do acadêmico Pavlov em um ser humano. Uma área de sua pesquisa foi na área de medos e fobias: ele queria saber como o medo funcionava e se poderia ser usado como estímulo para o aprendizado.

O médico, cujo nome não foi divulgado, permitiu que Albert brincasse com vários brinquedos, e então começou a gritar alto, pisar forte e tirá-los do bebê. Depois de algum tempo, a criança começou a ter medo até de se aproximar de seus objetos favoritos. Diz-se que Albert teve medo de cães a vida toda (um dos brinquedos era um cachorro de pelúcia). O psiquiatra repetidamente realizou seus experimentos em bebês para provar que ele simplesmente poderia fazê-lo.

Os Estados Unidos pulverizaram a bactéria Serratia Marcescens em várias grandes cidades

Serratia Marcescens sob o microscópio

O governo dos Estados Unidos da América é acusado de muitas experiências desumanas. Os defensores das teorias da conspiração têm certeza de que a maioria das doenças misteriosas, ataques terroristas e outros eventos com um grande número de vítimas são resultado das atividades das estruturas estatais. Claro, a maioria desses atos está escondida sob o título "Segredo". Algumas das teorias têm evidências. Assim, em meados do século XX, o governo dos EUA investigou o efeito da bactéria Serratia Marcescens nos organismos humanos e seus cidadãos. As autoridades queriam ver com que rapidez uma arma bacteriológica poderia se espalhar durante um ataque. San Francisco foi a primeira cidade de teste. O experimento foi bem-sucedido, mas começaram a aparecer evidências de mortes, após o que o programa foi encerrado.

O erro do governo foi acreditar que a bactéria era segura para humanos, mas cada vez mais casos eram internados em hospitais. As autoridades ficaram em silêncio até a década de 1970, quando o presidente Nixon impôs a proibição de qualquer teste de campo de armas bacteriológicas. Embora os funcionários do Pentágono afirmem que a bactéria é inofensiva, o próprio fato da experimentação humana é um exemplo monstruoso das ações daqueles que estão no poder. Não há justificativa para tal comportamento.

Experiência psicológica do Facebook

Facebook: a eminência cinzenta da modernidade

Nos últimos 5 anos, as pessoas se esqueceram da experiência da rede social Facebook, que aconteceu em 2012. Durante essa experiência, os criadores do FB mostraram apenas más notícias para um grupo de usuários e apenas boas notícias para o outro. Centenas de milhares de pessoas se tornaram cobaias. Os funcionários da empresa queriam ver se podiam gerenciar as percepções das pessoas por meio de postagens no feed de notícias. A manipulação do Big Brother foi tão bem sucedida que até os próprios criadores ficaram com medo do poder que caiu em suas mãos.

Quando o experimento se tornou público, estourou um verdadeiro escândalo. A direção do Facebook pediu desculpas a todos os afetados e prometeu continuar controlando o processo de escolha das notícias para que isso não aconteça. Apesar do escândalo e da queda do nível de confiança na rede social, ela ainda é a mais popular do mundo. Eu gostaria de acreditar que a lição foi para o benefício da ideia de Zuckerberg, porque tem uma quantidade colossal de informações pessoais com as quais você pode facilmente quebrar a vida de alguém ou forçar uma pessoa a fazer o que ela quer.

A humanidade está inexoravelmente se movendo para o futuro, que os escritores de ficção científica pintaram em meados do século 20. O admirável mundo novo está sendo construído aos poucos, mas sua chegada também é marcada por novas experiências, como o transplante de cabeça, que deve ocorrer já em dezembro de 2017. Que outros experimentos, indo muito além da compreensão do bem e do mal, serão realizados? E é assustador imaginar que tipo de experimentos os governos dos países do mundo estão em silêncio. Talvez em um futuro próximo aprendamos sobre tais atos, em comparação com os quais os fatos desta lista se tornarão brincadeiras infantis? O tempo vai dizer.

23-10-2017T12:55:06+00:00 OksanamoÉ interessante

As experiências mais terríveis e monstruosas em pessoas na URSS e em outros países A humanidade vem experimentando desde que os antepassados ​​pegaram pedras afiadas e aprenderam a fazer fogo. Depois de séculos e milênios, o conhecimento acumulado se multiplicou e cresceu exponencialmente. O século 20 foi um ponto de virada em todas as áreas da ciência, que ...

[e-mail protegido] Administrador Kaprizulka

A humanidade vem experimentando desde que os antepassados ​​pegaram pedras afiadas e aprenderam a fazer fogo. Depois de séculos e milênios, o conhecimento acumulado se multiplicou e cresceu exponencialmente. O século 20 foi um ponto de virada em todas as áreas da ciência, o que, por sua vez, se tornou o impulso para muitos cientistas fazerem a pergunta “e se?”. Na maioria das vezes, a curiosidade deu um resultado tangível que poderia ajudar o desenvolvimento da raça humana. No entanto, alguns representantes da comunidade científica realizaram experimentos em pessoas e outros seres vivos, que iam muito além do escopo da humanidade. Aqui estão dez dos mais loucos deles.

Cientista russo tentou criar um híbrido de homem e chimpanzé

O chimpanzé é um dos parentes humanos mais próximos.

No início do século 20, o biólogo russo Ilya Ivanovich Ivanov ficou obcecado com uma ideia que, em sua opinião, era brilhante: cruzar um humano e um chimpanzé, criando uma prole viável. Na primeira fase, ele injetou 13 primatas fêmeas com esperma humano. Felizmente para o mundo exterior, nenhuma mulher engravidou (o que irritou Ivanov). No entanto, Ilya Ivanovich decidiu abordar a questão de um ângulo diferente: ele pegou o esperma de um macaco e quis injetá-lo em um óvulo feminino.

Segundo a teoria de Ivanov, eram necessárias pelo menos cinco mulheres com óvulos fertilizados para que o experimento fosse bem-sucedido. As pessoas ao redor não compartilhavam o entusiasmo do pesquisador e era cada vez mais difícil para Ivanov encontrar fontes de financiamento. Inesperadamente, o "gênio" foi enviado como veterinário para um pequeno município, onde morreu alguns anos depois, sem dinheiro e fama. Correu o boato de que ele conseguiu negociar com uma mulher sobre a introdução de esperma de chimpanzé no óvulo, mas o resultado, aparentemente, foi negativo.

Pavlov era um verdadeiro vilão, apesar de seus serviços à ciência

Pavlov experimentou os melhores amigos do homem

O acadêmico Pavlov é conhecido por muitas pessoas graças a cães e sinos (sim, houve esses experimentos, e animais de estimação chamados diligentemente toda vez que queriam receber um presente) - nos anos 20 do século XX, essas observações foram consideradas quase um avanço na psicologia. No entanto, a verdade estava longe de ser uma compreensão ideal do experimento: muitas pessoas que viviam naquela época afirmavam que Ivan Petrovich Pavlov era indiferente à psicologia e seu principal objeto de pesquisa era o sistema digestivo. Ele precisava de corrente elétrica, drogas psicotrópicas e operações apenas para observação empírica de processos fisiológicos. A atividade de ensino também preocupou um pouco Pavlov. Pode-se dizer que ele era obcecado por seu hobby.

Os experimentos de Pavlov podem ser chamados de duros e desumanos, mas foram eles que trouxeram ao acadêmico o Prêmio Nobel de Fisiologia no início do século XX. Como parte dos experimentos, ele realizou "alimentação falsa": um buraco, ou "fístula", foi criado na garganta do cão, através do qual o alimento era retirado do esôfago: por mais que o animal comesse, a fome ainda não diminuir (o alimento não entra no estômago). Pavlov fez esses buracos em todo o esôfago para aprender como funciona o sistema digestivo do cão. Não surpreendentemente, as cobaias estavam constantemente salivando. Colegas de Ivan Petrovich fecharam os olhos para métodos tão desumanos de conduzir experimentos, mas você não deve esquecer a crueldade do cientista.

Cientistas testaram se a cabeça pensa depois de ser cortada

Projeto de guilhotina

A guilhotina no início de sua existência era o método de execução mais humano, por assim dizer. Com sua ajuda, foi possível privar rápida e seguramente uma pessoa da vida. Mesmo em comparação com métodos modernos como a cadeira elétrica ou a injeção letal, a guilhotina parece tranquilizadora (embora seja difícil falar sobre essas coisas do ponto de vista de uma pessoa a quem não se destinam). No entanto, para os franceses durante a Revolução, era insuportável o pensamento de que a cabeça, separada do corpo, ainda sofre por algum tempo e nela ocorrem processos vitais. Isso foi discutido pela primeira vez depois que a cabeça decepada corou. Agora, isso seria facilmente explicado com a ajuda da fisiologia, mas há vários séculos esse evento fez os humanistas pensarem sobre isso.

Os pesquisadores realizaram testes para dilatação pupilar e outras reações da cabeça imediatamente após a execução. Nenhum dos cientistas poderia dizer com precisão: se piscar ou contração muscular é uma reação reflexa ou consciente. A propósito, mesmo agora é impossível fornecer essas informações, pois não há como realizar um experimento (será necessário que mais de uma dúzia de pessoas sejam decapitadas). No entanto, os cientistas têm certeza de que o cérebro pode viver separado do corpo por não mais do que alguns centésimos de segundo.

O bloco japonês 731 foi criado para experimentos de vivissecção e cruzamento

Bloco 731 do ar

Se você ouvir falar dos horrores da Segunda Guerra Mundial, provavelmente falará sobre o Holocausto ou os campos de concentração da Alemanha nazista. Você também pode ouvir sobre as atrocidades cometidas pelos soldados da URSS ou dos Estados Unidos, mas é extremamente raro que o Japão apareça nas conversas. E isso apesar do país ser um adversário dos Aliados, e muito sério. Em primeiro lugar, os militares japoneses capturaram cidadãos chineses e conduziram dezenas de milhares deles para campos de trabalhos forçados. Os chineses foram ridicularizados e colocaram vários experimentos.

Durante a ocupação da China, uma instituição chamada "Bloco 731" foi estabelecida. Dentro de suas paredes, os cientistas realizaram inúmeros experimentos em prisioneiros. Em primeiro lugar, tratava-se de vivissecção, ou seja, a dissecação de uma pessoa viva para estudar o trabalho dos órgãos internos. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com a crueldade dos estripadores locais. O pior foi que a anestesia não foi usada.

Josef Mengele tentou fazer gêmeos siameses a partir de gêmeos comuns

Foto de Mengele durante suas atividades na Alemanha

Mengele era um médico famoso na Alemanha nazista que era obcecado pela ideia da superioridade da nação ariana. Ele cometeu um grande número de crimes contra a humanidade durante seus experimentos monstruosos em prisioneiros. Ele tinha uma paixão especial pelas gêmeas, ela simplesmente consumia tudo. Algumas pessoas acreditam que os experimentos ainda estão em andamento.

No Brasil, há uma aldeia onde o número de gêmeos só rola. Cientistas de genética descobriram que a maioria das mulheres do assentamento tinha um gene em comum que aumentava a chance de ter gêmeos. Além disso, ele começou a aparecer após a guerra, quando os emigrantes alemães chegaram nesta área. Isso levou muitas pessoas a especular que Mengele estava por trás da anomalia. No entanto, os proponentes da teoria não forneceram nenhum fato comprovado.

No entanto, isso não é o pior. Mengele tentou fazer um único organismo de dois gêmeos auto-suficientes. Os problemas de saúde começaram no primeiro estágio da fusão do sistema circulatório. Nenhuma das cobaias de Josef viveu mais do que algumas semanas.

Pai é fã de Star Trek que tentou tornar seu filho bilíngue

Alguns anos atrás, toda a América ria do pai infeliz que queria ensinar seu filho a falar klingon. Seus planos eram criar tais condições sob as quais o filho se comunicasse com sua mãe, amigos e sociedade em inglês, e com seu pai em um idioma fictício do universo de Star Trek. O experimento falhou.

O pai abandonou a experiência antes mesmo de o filho ir para a escola. Ele afirmou que seu filho é bem versado em Klingon e pode relatar sobre todos os eventos ao redor. O experimento terminou devido ao fato de que o pai tinha medo de violar a lei dos EUA. Agora o filho praticamente não se lembra da língua inventada.

O médico bebeu uma solução com bactérias para provar seu caso

Marshall durante o Prêmio Nobel

O médico e Prêmio Nobel Barry Marshall encontrou um problema em sua pesquisa em meados da década de 1980: seus colegas não apoiaram sua teoria de que as úlceras estomacais não são causadas pelo estresse, mas por um tipo especial de bactéria. Todos os experimentos em roedores falharam, e Barry decidiu recorrer ao último recurso - testar a teoria em si mesmo, pois era impossível encontrar sujeitos experimentais por razões éticas. Dr. Marshall bebeu uma garrafa de Helicobacter Pyolori.

Logo o cientista começou a sentir os sintomas de que precisava para confirmar a teoria. Logo ele recebeu o cobiçado Prêmio Nobel. Vale a pena prestar atenção ao fato de que Barry Marshall foi deliberadamente ao tormento para provar aos outros que ele estava certo.

Experimentos com o pequeno Albert

Uma série de experimentos realizados em um bebê chamado Albert foi muito além das normas de moralidade e ética. O médico, cujo sujeito experimental era uma criança pequena, decidiu testar os experimentos do acadêmico Pavlov em um ser humano. Uma área de sua pesquisa foi na área de medos e fobias: ele queria saber como o medo funcionava e se poderia ser usado como estímulo para o aprendizado.

O médico, cujo nome não foi divulgado, permitiu que Albert brincasse com vários brinquedos, e então começou a gritar alto, pisar forte e tirá-los do bebê. Depois de algum tempo, a criança começou a ter medo até de se aproximar de seus objetos favoritos. Diz-se que Albert teve medo de cães a vida toda (um dos brinquedos era um cachorro de pelúcia). O psiquiatra repetidamente realizou seus experimentos em bebês para provar que ele simplesmente poderia fazê-lo.

Os Estados Unidos pulverizaram a bactéria Serratia Marcescens em várias grandes cidades

Serratia Marcescens sob o microscópio

O governo dos Estados Unidos da América é acusado de muitas experiências desumanas. Os defensores das teorias da conspiração têm certeza de que a maioria das doenças misteriosas, ataques terroristas e outros eventos com um grande número de vítimas são resultado das atividades das estruturas estatais. Claro, a maioria desses atos está escondida sob o título "Segredo". Algumas das teorias têm evidências. Assim, em meados do século XX, o governo dos EUA investigou o efeito da bactéria Serratia Marcescens nos organismos humanos e seus cidadãos. As autoridades queriam ver com que rapidez uma arma bacteriológica poderia se espalhar durante um ataque. San Francisco foi a primeira cidade de teste. O experimento foi bem-sucedido, mas começaram a aparecer evidências de mortes, após o que o programa foi encerrado.

O erro do governo foi acreditar que a bactéria era segura para humanos, mas cada vez mais casos eram internados em hospitais. As autoridades ficaram em silêncio até a década de 1970, quando o presidente Nixon impôs a proibição de qualquer teste de campo de armas bacteriológicas. Embora os funcionários do Pentágono afirmem que a bactéria é inofensiva, o próprio fato da experimentação humana é um exemplo monstruoso das ações daqueles que estão no poder. Não há justificativa para tal comportamento.

Experiência psicológica do Facebook

Facebook: a eminência cinzenta da modernidade

Nos últimos 5 anos, as pessoas se esqueceram da experiência da rede social Facebook, que aconteceu em 2012. Durante essa experiência, os criadores do FB mostraram apenas más notícias para um grupo de usuários e apenas boas notícias para o outro. Centenas de milhares de pessoas se tornaram cobaias. Os funcionários da empresa queriam ver se podiam gerenciar as percepções das pessoas por meio de postagens no feed de notícias. A manipulação do Big Brother foi tão bem sucedida que até os próprios criadores ficaram com medo do poder que caiu em suas mãos.

Quando o experimento se tornou público, estourou um verdadeiro escândalo. A direção do Facebook pediu desculpas a todos os afetados e prometeu continuar controlando o processo de escolha das notícias para que isso não aconteça. Apesar do escândalo e da queda do nível de confiança na rede social, ela ainda é a mais popular do mundo. Eu gostaria de acreditar que a lição foi para o benefício da ideia de Zuckerberg, porque tem uma quantidade colossal de informações pessoais com as quais você pode facilmente quebrar a vida de alguém ou forçar uma pessoa a fazer o que ela quer.

A humanidade está inexoravelmente se movendo para o futuro, que os escritores de ficção científica pintaram em meados do século 20. O admirável mundo novo está sendo construído aos poucos, mas sua chegada também é marcada por novas experiências, como o transplante de cabeça, que deve ocorrer já em dezembro de 2017. Que outros experimentos, indo muito além da compreensão do bem e do mal, serão realizados? E é assustador imaginar que tipo de experimentos os governos dos países do mundo estão em silêncio. Talvez em um futuro próximo aprendamos sobre tais atos, em comparação com os quais os fatos desta lista se tornarão brincadeiras infantis? O tempo vai dizer.

Todos podemos concordar que os nazistas fizeram coisas terríveis durante a Segunda Guerra Mundial. O Holocausto foi talvez seu crime mais famoso. Mas nos campos de concentração aconteceram coisas terríveis e desumanas que a maioria das pessoas não sabia. Os internos do campo foram usados ​​como cobaias em muitos experimentos que eram muito dolorosos e geralmente resultavam em morte.

experimentos de coagulação do sangue

Dr. Sigmund Rascher realizou experimentos de coagulação do sangue em prisioneiros no campo de concentração de Dachau. Ele criou uma droga, Polygal, que incluía beterraba e pectina de maçã. Ele acreditava que essas pílulas poderiam ajudar a parar o sangramento de feridas de batalha ou durante operações cirúrgicas.

Cada sujeito recebeu um comprimido da droga e um tiro no pescoço ou no peito para testar sua eficácia. Os membros foram então amputados sem anestesia. Dr. Rascher criou uma empresa para produzir essas pílulas, que também empregava prisioneiros.

Experiências com drogas sulfa

No campo de concentração de Ravensbrück, a eficácia das sulfonamidas (ou preparações de sulfanilamida) foi testada em prisioneiros. Os indivíduos receberam incisões na parte externa de suas panturrilhas. Os médicos então esfregaram a mistura de bactérias nas feridas abertas e as costuraram. Para simular situações de combate, fragmentos de vidro também foram introduzidos nas feridas.

No entanto, este método acabou por ser muito suave em comparação com as condições nas frentes. Para simular ferimentos de bala, os vasos sanguíneos foram amarrados em ambos os lados para cortar a circulação sanguínea. Em seguida, os prisioneiros receberam drogas sulfa. Apesar dos avanços no campo científico e farmacêutico por meio desses experimentos, os prisioneiros experimentaram dores terríveis que levaram a ferimentos graves ou até mesmo à morte.

Experimentos de congelamento e hipotermia

Os exércitos alemães estavam mal preparados para o frio que enfrentaram na Frente Oriental e do qual morreram milhares de soldados. Como resultado, o Dr. Sigmund Rascher conduziu experimentos em Birkenau, Auschwitz e Dachau para descobrir duas coisas: o tempo necessário para a temperatura do corpo cair e a morte, e métodos para reviver pessoas congeladas.

Prisioneiros nus foram colocados em um barril de água gelada ou expulsos para a rua em temperaturas abaixo de zero. A maioria das vítimas morreu. Aqueles que apenas desmaiaram foram submetidos a procedimentos dolorosos de ressuscitação. Para reanimar os sujeitos, eles foram colocados sob lâmpadas de luz solar, que queimavam sua pele, forçados a copular com mulheres, injetados com água fervente ou colocados em banhos de água morna (que acabou sendo o método mais eficaz).

Experiências com bombas incendiárias

Durante três meses em 1943 e 1944, os prisioneiros de Buchenwald foram testados quanto à eficácia de preparações farmacêuticas contra queimaduras de fósforo causadas por bombas incendiárias. Os sujeitos do teste foram especialmente queimados com uma composição de fósforo dessas bombas, o que foi um procedimento muito doloroso. Os prisioneiros ficaram gravemente feridos durante esses experimentos.

experimentos com água do mar

Experimentos foram realizados em prisioneiros de Dachau para encontrar maneiras de transformar a água do mar em água potável. Os sujeitos foram divididos em quatro grupos, cujos membros ficaram sem água, beberam água do mar, beberam água do mar tratada de acordo com o método de Burke e beberam água do mar sem sal.

Os indivíduos receberam comida e bebida designadas para seu grupo. Os prisioneiros que recebiam alguma forma de água do mar eventualmente sofriam diarreia severa, convulsões, alucinações, enlouqueciam e eventualmente morriam.

Além disso, os sujeitos foram submetidos à biópsia por agulha do fígado ou punções lombares para coleta de dados. Esses procedimentos eram dolorosos e na maioria dos casos terminavam em morte.

Experiências com venenos

Em Buchenwald, foram realizados experimentos sobre os efeitos dos venenos nas pessoas. Em 1943, venenos foram administrados secretamente aos prisioneiros.

Alguns morreram de comida envenenada. Outros foram mortos por causa de uma autópsia. Um ano depois, balas envenenadas foram disparadas contra os prisioneiros para acelerar a coleta de dados. Essas cobaias experimentaram um terrível tormento.

Experiências com esterilização

Como parte do extermínio de todos os não-arianos, os médicos nazistas realizaram experimentos de esterilização em massa em prisioneiros de vários campos de concentração em busca do método de esterilização menos trabalhoso e barato.

Em uma série de experimentos, um irritante químico foi injetado nos órgãos reprodutivos das mulheres para bloquear as trompas de Falópio. Algumas mulheres morreram após este procedimento. Outras mulheres foram mortas para autópsias.

Em vários outros experimentos, os prisioneiros foram submetidos a intensa radiação de raios X, o que levou a queimaduras graves no abdômen, virilha e nádegas. Eles também ficaram com úlceras incuráveis. Algumas cobaias morreram.

Experimentos de regeneração óssea, muscular e nervosa e enxerto ósseo

Por cerca de um ano, experimentos foram realizados nos prisioneiros de Ravensbrück para regenerar ossos, músculos e nervos. As cirurgias do nervo incluíram a remoção de segmentos de nervos dos membros inferiores.

Experimentos ósseos incluíram quebrar e reposicionar ossos em vários lugares nas extremidades inferiores. As fraturas não foram autorizadas a curar adequadamente, pois os médicos precisavam estudar o processo de cicatrização e também testar diferentes métodos de cura.

Os médicos também removeram vários fragmentos da tíbia das cobaias para estudar a regeneração óssea. Os enxertos ósseos incluíram o transplante de fragmentos da tíbia esquerda para a direita e vice-versa. Esses experimentos causaram dores insuportáveis ​​e ferimentos graves aos prisioneiros.

Experiências com tifo

Do final de 1941 até o início de 1945, os médicos realizaram experimentos nos prisioneiros de Buchenwald e Natzweiler no interesse das forças armadas alemãs. Eles estavam testando vacinas para tifo e outras doenças.

Aproximadamente 75% dos sujeitos de teste foram injetados com vacinas contra a febre tifóide de teste ou outros produtos químicos. Eles foram injetados com um vírus. Como resultado, mais de 90% deles morreram.

Os restantes 25% dos sujeitos de teste foram injetados com o vírus sem qualquer proteção prévia. A maioria deles não sobreviveu. Os médicos também realizaram experimentos relacionados à febre amarela, varíola, febre tifóide e outras doenças. Centenas de prisioneiros morreram e mais prisioneiros sofreram dores insuportáveis ​​como resultado.

Experimentos gêmeos e experimentos genéticos

O propósito do Holocausto foi a eliminação de todas as pessoas de origem não ariana. Judeus, negros, hispânicos, homossexuais e outras pessoas que não atendessem a certos requisitos deveriam ser exterminados para que apenas a raça ariana "superior" permanecesse. Experimentos genéticos foram realizados para fornecer ao Partido Nazista provas científicas da superioridade dos arianos.

O Dr. Josef Mengele (também conhecido como o "Anjo da Morte") tinha um forte interesse pelos gêmeos. Ele os separou do resto dos prisioneiros quando eles entraram em Auschwitz. Os gêmeos tinham que doar sangue todos os dias. O real propósito deste procedimento é desconhecido.

Os experimentos com gêmeos foram extensos. Eles deveriam ser cuidadosamente examinados e cada centímetro de seu corpo medido. Em seguida, foram feitas comparações para determinar características hereditárias. Às vezes, os médicos realizavam transfusões de sangue em massa de um gêmeo para o outro.

Como as pessoas de origem ariana tinham principalmente olhos azuis, foram realizados experimentos para criá-los com gotas químicas ou injeções na íris do olho. Esses procedimentos eram muito dolorosos e levavam a infecções e até cegueira.

Injeções e punções lombares foram feitas sem anestesia. Um gêmeo contraiu deliberadamente a doença e o outro não. Se um gêmeo morresse, o outro gêmeo era morto e estudado para comparação.

Amputações e remoções de órgãos também foram realizadas sem anestesia. A maioria dos gêmeos que acabaram no campo de concentração morreu de uma forma ou de outra, e suas autópsias foram os últimos experimentos.

Experimentos com grandes altitudes

De março a agosto de 1942, os prisioneiros do campo de concentração de Dachau foram usados ​​como cobaias em experimentos para testar a resistência humana em grandes altitudes. Os resultados desses experimentos foram para ajudar a força aérea alemã.

As cobaias foram colocadas em uma câmara de baixa pressão, que criou condições atmosféricas em altitudes de até 21.000 metros. A maioria dos sujeitos do teste morreu, e os sobreviventes sofreram vários ferimentos por estarem em grandes altitudes.

Experiências com malária

Ao longo de mais de três anos, mais de 1.000 prisioneiros de Dachau foram usados ​​em uma série de experimentos relacionados à busca pela cura da malária. Prisioneiros saudáveis ​​foram infectados por mosquitos ou extratos desses mosquitos.

Os prisioneiros que contraíram malária foram tratados com vários medicamentos para testar sua eficácia. Muitos prisioneiros morreram. Os prisioneiros sobreviventes sofreram muito e ficaram incapacitados para o resto de suas vidas.

Especialmente para os leitores do meu blog - de acordo com um artigo do listverse.com- traduzido por Sergey Maltsev

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O tema de experimentos em pessoas excita e causa um mar de emoções ambíguas entre os cientistas. Aqui está uma lista de 10 experimentos monstruosos que foram realizados em diferentes países.

1 O Experimento da Prisão de Stanford

Um estudo das reações de uma pessoa em cativeiro e as características de seu comportamento em posições de poder foi realizado em 1971 pelo psicólogo Philip Zimbardo na Universidade de Stanford. Estudantes voluntários desempenharam os papéis de guardas e prisioneiros enquanto viviam no porão da universidade em condições que simulavam uma prisão. Prisioneiros e guardas recém-formados rapidamente se adaptaram aos seus papéis, exibindo reações não esperadas pelos experimentadores. Um terço dos "guardas" mostrou tendências sádicas genuínas, enquanto muitos dos "prisioneiros" estavam emocionalmente traumatizados e extremamente deprimidos. Zimbardo, alarmado com os surtos de violência entre os "guardas" e o estado deplorável dos "prisioneiros", foi obrigado a interromper o estudo mais cedo.

2. Experiência monstruosa

Wendell Johnson, da Universidade de Iowa, junto com a estudante de pós-graduação Mary Tudor, conduziu um experimento em 1939 envolvendo 22 órfãos. Dividindo as crianças em dois grupos, elas passaram a incentivar e elogiar a fluência da fala dos representantes de um deles, ao mesmo tempo em que falavam negativamente sobre a fala das crianças do segundo grupo, enfatizando sua imperfeição e gagueira frequente . Muitas das crianças de fala normal que receberam comentários negativos durante o experimento desenvolveram posteriormente problemas psicológicos e reais de fala, alguns dos quais permaneceram por toda a vida. Os colegas de Johnson chamaram sua pesquisa de "monstruosa", horrorizados com a decisão de fazer experimentos em órfãos para provar uma teoria. Em nome da preservação da reputação do cientista, o experimento foi escondido por muitos anos, e a Universidade de Iowa emitiu um pedido público de desculpas por ele em 2001.

3. Projeto 4.1

"Projeto 4.1" é o nome de um estudo médico realizado nos Estados Unidos entre os moradores das Ilhas Marshall que foram expostos a precipitação radioativa em 1954. Durante a primeira década após o julgamento, os resultados foram mistos: o percentual de problemas de saúde na população flutuou muito, mas ainda não apresentou um quadro claro. Nas décadas que se seguiram, no entanto, a evidência de impacto foi inegável. As crianças começaram a sofrer de câncer de tireóide, e quase uma em cada três das substâncias tóxicas encontradas na área descobriu em 1974 o desenvolvimento de neoplasias.

O Departamento do Comitê de Energia declarou posteriormente que era altamente antiético usar pessoas vivas como "cobaias" sob condições de exposição a efeitos radioativos, os experimentadores deveriam ter procurado fornecer assistência médica às vítimas.

4. Projeto MKULTRA

Projeto MKULTRA ou MK-ULTRA é o codinome do programa de pesquisa de controle mental da CIA nas décadas de 1950 e 1960. Há muitas evidências de que o projeto envolveu o uso clandestino de vários tipos de drogas, além de outras técnicas para manipular o estado mental e a função cerebral.

Os experimentos incluíam a administração de LSD a oficiais da CIA, militares, médicos, funcionários públicos, prostitutas, doentes mentais e apenas pessoas comuns para estudar suas reações. A introdução de substâncias foi realizada, via de regra, sem o conhecimento da pessoa.

Como parte de um experimento, a CIA montou vários bordéis onde os visitantes foram injetados com LSD, e as reações foram registradas usando câmeras escondidas para estudo posterior.

Em 1973, o chefe da CIA Richard Helms ordenou a destruição de todos os documentos do MKULTRA, o que foi feito, tornando quase impossível investigar anos de experimentos.

5. Projeto "Nojo"

Entre 1971 e 1989, em hospitais militares sul-africanos, como parte de um programa ultra-secreto para erradicar a homossexualidade, cerca de 900 soldados gays de ambos os sexos foram submetidos a uma série de experimentos médicos altamente antiéticos.

Psiquiatras do exército, com a ajuda de padres, reconheceram os homossexuais nas fileiras dos soldados, enviando-os para "procedimentos correcionais". Aqueles que não podiam ser "curados" pela medicação eram submetidos a choque ou terapia hormonal, além de outros meios radicais, entre os quais a castração química e até a cirurgia de mudança de sexo.

O líder do projeto, Dr. Aubrey Levine, é agora professor de ciência forense no Departamento de Psiquiatria da Universidade de Calgary.

6. Experimentos norte-coreanos

Há uma riqueza de evidências sobre a experimentação humana realizada na Coreia do Norte. Os relatórios mostram abusos dos direitos humanos semelhantes aos dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, todas as alegações são negadas pelo governo norte-coreano.

Um ex-prisioneiro norte-coreano conta como cinquenta mulheres saudáveis ​​foram condenadas a comer repolho envenenado, apesar dos gritos de angústia claramente audíveis daqueles que já o haviam comido. Todas as cinquenta pessoas morreram após 20 minutos de vômito sangrento. A recusa em comer ameaçou levar a represálias contra as mulheres e suas famílias.

Kwon Hyuk, ex-diretor da prisão, descreveu laboratórios equipados com equipamentos de gás venenoso. As pessoas foram deixadas nas celas, como regra, as famílias. As portas foram seladas e o gás foi injetado através de um tubo enquanto os cientistas observavam as pessoas sofrerem através do vidro.

O Laboratório de Venenos é uma base secreta para a pesquisa e desenvolvimento de substâncias venenosas por membros dos serviços secretos soviéticos. Vários venenos mortais foram testados em prisioneiros do Gulag ("inimigos do povo"). Gás mostarda, ricina, digitoxina e muitos outros gases foram aplicados a eles. O objetivo dos experimentos era encontrar a fórmula para um produto químico que não pode ser descoberto postumamente. Amostras de venenos foram administradas às vítimas com comida ou bebida, e também sob o disfarce de remédios. Finalmente, foi desenvolvido um medicamento com as propriedades desejadas, chamado C-2. De acordo com os depoimentos de testemunhas, a pessoa que tomou esse veneno parecia ficar mais baixa, enfraquecida rapidamente, acalmou e morreu em quinze minutos.

8 Estudo de Sífilis Tuskegee

Um estudo clínico realizado de 1932 a 1972 em Tuskegee, Alabama, no qual participaram 399 pessoas (mais 201 participantes do grupo controle) teve como objetivo estudar o curso da sífilis. Os sujeitos do teste eram principalmente afro-americanos analfabetos.

O estudo ganhou notoriedade devido à falta de provisão de condições adequadas para os sujeitos de teste, o que levou a mudanças na política de tratamento dos participantes em experimentos científicos no futuro. Indivíduos no estudo Tuskegee não estavam cientes de seu próprio diagnóstico: eles só foram informados de que "sangue ruim" causou o problema, e eles poderiam receber assistência médica gratuita, transporte para a clínica, alimentação e seguro de enterro em caso de morte em troca para participar do experimento. Em 1932, quando o estudo começou, os tratamentos padrão para a sífilis eram altamente tóxicos e de eficácia questionável. Parte do objetivo dos cientistas era determinar se os pacientes melhorariam sem tomar essas drogas tóxicas. Muitos sujeitos de teste receberam um placebo em vez de uma droga para que os cientistas pudessem monitorar a progressão da doença.

No final do estudo, apenas 74 indivíduos ainda estavam vivos. Vinte e oito homens morreram diretamente de sífilis, 100 devido a complicações da doença foram mortos. Entre suas esposas, 40 foram infectadas, 19 crianças em suas famílias nasceram com sífilis congênita.

9. Bloco 731

A Unidade 731 é uma unidade secreta de pesquisa militar biológica e química do Exército Imperial Japonês que realizou experimentos letais em humanos durante a Guerra Sino-Japonesa e a Segunda Guerra Mundial.

Alguns dos muitos experimentos realizados pelo Comandante Shiro Ishii e sua equipe no Bloco 731 incluíram: vivissecção de pessoas vivas (incluindo mulheres grávidas), amputação e congelamento de membros de prisioneiros, testes de lança-chamas e granadas em alvos vivos. As pessoas foram injetadas com cepas de patógenos e estudaram o desenvolvimento de processos destrutivos em seus corpos. Muitas, muitas atrocidades foram realizadas como parte do projeto do Bloco 731, mas seu líder, Ishii, recebeu imunidade das autoridades americanas de ocupação do Japão no final da guerra, não passou um dia na prisão por seus crimes e morreu aos 67 anos de câncer de laringe.

10 experimentos nazistas

Os nazistas alegaram que seus experimentos em campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial visavam ajudar os soldados alemães em situações de combate e também serviram para promover a ideologia do Terceiro Reich.

Experimentos com crianças em campos de concentração foram realizados para mostrar as semelhanças e diferenças na genética e eugenia dos gêmeos e para garantir que o corpo humano pudesse ser sujeito a uma ampla gama de manipulações. O líder dos experimentos foi o Dr. Josef Mengele, que conduziu experimentos em mais de 1.500 grupos de prisioneiros gêmeos, dos quais menos de 200 sobreviveram. Os gêmeos foram injetados, seus corpos foram literalmente costurados, tentando criar uma configuração "siamesa".

Em 1942, a Luftwaffe realizou experimentos destinados a esclarecer como tratar a hipotermia. Em um estudo, uma pessoa foi colocada em um tanque de água gelada por até três horas (veja a figura acima). Outro estudo envolveu deixar prisioneiros nus ao ar livre em temperaturas abaixo de zero. Os experimentadores avaliaram diferentes maneiras de manter os sobreviventes aquecidos.