Décadas atrás, o astrônomo e astrobiólogo norte-americano Carl Sagan disse que "há três conceitos em parapsicologia que merecem estudo sério", um deles se deve ao fato de que "as crianças pequenas às vezes dão detalhes de suas" vidas passadas, que, após verificação , acabam sendo precisos e que eles provavelmente não sabiam."

Muitos pesquisadores se interessaram em estudar essa intrigante e fenômeno inexplicável, pelo que vários descobertas incríveis. O estudo da reencarnação pertence às ciências não materiais, esta área merece grande atenção.

O psiquiatra da Universidade da Virgínia, Jim Tucker, talvez seja o principal pesquisador sobre o fenômeno da reencarnação hoje. Em 2008, publicou um artigo onde falava de casos sugestivos de reencarnação.

Tucker descreve casos típicos reencarnação. Fato interessante- 100 por cento dos que relatam vida passada- são crianças. Idade Média as crianças que falam sobre suas vidas passadas têm 1,5 anos de idade, e suas descrições são muitas vezes extensas e surpreendentemente detalhadas. A autora observa que essas crianças ficam muito emocionadas quando falam sobre os acontecimentos do passado, algumas choram e pedem para serem trazidas para suas “famílias passadas”.

De acordo com Tucker: “As crianças geralmente param de falar sobre vidas passadas aos 6-7 anos, para a maioria delas essas memórias são simplesmente apagadas. Nesta idade, as crianças começam a ir à escola, têm mais eventos na vida e, consequentemente, começam a perder suas primeiras memórias”.

Sam Taylor

Sam Taylor é uma das crianças que Tucker estudou. O menino nasceu 1,5 anos após a morte de seu avô paterno. Sam em pouco mais de um ano mencionou pela primeira vez uma vida passada. Tucker escreve: “Um dia, Sam, de 1,5 anos, disse ao pai quando estava trocando a fralda: “Quando eu tinha a sua idade, costumava trocar suas fraldas”. A partir desse momento, o menino começou a contar muitos fatos da vida de seu avô, vale ressaltar que ele falou sobre o que não conseguia saber e entender. Por exemplo, que a irmã do avô foi morta, que sua avó lhe fez milkshakes todos os dias até a morte de seu avô. Incrível, não é?

Ryan é um menino do Centro-Oeste

A história de Ryan começa aos 4 anos de idade, quando ele começou a sofrer de pesadelos frequentes. Aos cinco anos, disse à mãe: "Estou acostumado a ser outra pessoa". Ryan sempre falava em voltar para casa em Hollywood e pedia à mãe que o levasse até lá. Ele falou sobre conhecer estrelas como Rita Hayworth, fazer produções da Broadway e trabalhar em uma agência onde as pessoas frequentemente mudam de nome. Lembrou-se até do nome da rua onde viveu "numa vida passada".

Cindy, a mãe de Ryan, disse que "suas histórias eram incrivelmente detalhadas e tão cheias de eventos que uma criança não poderia simplesmente inventá-las".

Cindy decidiu estudar os livros de Hollywood disponíveis em sua biblioteca em casa, na esperança de encontrar algo que chamasse a atenção de seu filho. E ela encontrou uma foto da pessoa que Ryan pensava que era em uma vida passada.

A mulher decidiu pedir ajuda a Tucker. O psiquiatra decidiu ir direto ao assunto e começou sua pesquisa. Após 2 semanas, Tucker revelou quem era o homem da foto. A foto é um still de um filme chamado Night After Night, e o homem é Marty Martin, que era um figurante e mais tarde se tornou um poderoso agente de Hollywood até sua morte em 1964. Martin se apresentou na Broadway, trabalhou em uma agência onde os clientes recebiam pseudônimos e morava em 825 North Roxbury Drive em Beverly Hills. Ryan conhecia todos esses fatos. Por exemplo, que o endereço contém a palavra "rocks". O menino também sabia quantos filhos Martin teve, quantas vezes foi casado. Ainda mais surpreendente é que ele sabia sobre as irmãs de Martin, embora não soubesse nada sobre a filha de Martin. Ryan também "lembrou" da governanta de origem afro-americana. Martin e sua esposa tiveram vários. No total, o menino deu 55 fatos da vida desse homem. Mas à medida que Ryan crescia, gradualmente começou a esquecer tudo.

Shanai Shumalaiwong

Shanai é um menino tailandês que, aos 3 anos de idade, começou a dizer que era um professor chamado Bua Kai que foi baleado enquanto ia de bicicleta para a escola. Ele implorou e implorou para ser levado aos pais de Bua Kai, que ele sentia serem seus pais. Ele sabia o nome da aldeia onde moravam e acabou convencendo sua mãe a levá-lo até lá. De acordo com Tucker: “Sua avó disse que depois de descer do ônibus, Shanai a levou para a casa onde morava um casal de idosos. Shanai os reconheceu, eles eram de fato os pais de Bua Kai, um professor que foi morto a caminho da escola 5 anos antes do menino nascer.

É incrível que Kai e Shanai tenham algo em comum. Kai foi baleado por trás: ele tinha um pequeno ferimento redondo na entrada de uma bala na parte de trás da cabeça e uma forma maior e irregular na testa. Shanai, por outro lado, nasceu com duas marcas de nascença, uma pequena marca de nascença redonda na parte de trás da cabeça e uma maior e desigualmente definida na frente.

Caso com P. M.

O menino, vamos chamá-lo de P.M., 12 anos antes de seu nascimento, morreu de um tumor maligno - neuroblastoma - um meio-irmão. O tumor foi descoberto depois que o irmão começou a mancar e depois quebrou constantemente a tíbia esquerda. Ele foi biopsiado de um nódulo nodular na cabeça logo acima da orelha direita e recebeu quimioterapia através de um cateter colocado na veia jugular externa. A criança morreu aos 2 anos, já cega do olho esquerdo.

PM. nasceu com 3 marcas de nascença, que pareciam lembrá-lo dos problemas de seu meio-irmão. Um deles tinha a forma de um tumor de 1 cm de tamanho acima da orelha direita, o outro era uma marca preta em forma de amêndoa na parte inferior da superfície anterior do pescoço, ou seja, no local onde colocaram o cateter para seu irmão. Ele também tinha uma chamada "mancha na córnea" que o deixou praticamente cego do olho esquerdo. Quando P. M. começou a andar, ele fez isso, mancando na perna esquerda. E estando na idade de 4,5 anos, o menino começou a pedir à mãe que voltasse para sua casa velha, que ele descreveu com incrível precisão.

Kendra Carter

Aos 4 anos, Kendra começou a ter aulas de natação e se apegou instantaneamente emocionalmente ao treinador. Logo após o início das aulas, a menina começou a dizer que o filho do treinador havia morrido, que o treinador estava doente e que ela havia sofrido um aborto espontâneo. A mãe de Kendra estava sempre presente nas aulas, e quando ela perguntou à filha como ela sabia de tudo isso, a menina respondeu que ela era aquela criança do estômago do treinador. A mãe da menina logo soube que o treinador realmente teve um aborto espontâneo 9 anos antes do nascimento de Kendra.

A menina ficava feliz e alegre quando estava na aula e, ao contrário, fechava o resto do tempo. A mãe começou a permitir que a filha passasse cada vez mais tempo com o treinador, chegando mesmo a ficar 3 vezes por semana à noite.

Posteriormente, o treinador brigou com a mãe de Kendra e cortou todo contato com a família. Depois disso, a menina caiu em depressão e não falou com ninguém por 4,5 meses. O treinador retomou o relacionamento, mas de forma mais limitada, e Kendra aos poucos começou a conversar e participar de competições.

James Leininger

James era um menino de 4 anos de Louisiana. Ele acreditava que já foi um piloto que foi abatido sobre Iwo Jima durante a Segunda Guerra Mundial. Pela primeira vez, os pais do menino souberam disso, quando os pesadelos começaram a atormentá-lo, James se levantou e gritou: “O avião caiu! O avião está pegando fogo! Ele conhecia as características da aeronave, o que é impossível para sua idade. Por exemplo, uma vez que ele corrigiu sua mãe em uma conversa, ela chamou um tanque de combustível externo de bomba. James e seus pais assistiram a um documentário onde o autor batizou o avião japonês de Zero e o menino alegou que era Tony. Em ambos os casos, o menino estava certo.

James também mencionou um navio chamado Natoma Bay. Como os Leiningers descobriram mais tarde, durante a Primeira Guerra Mundial era um porta-aviões americano.

Como um garotinho da Louisiana se lembra de ser um piloto da Segunda Guerra Mundial, você pergunta?

O maior cético nesta história foi o pai do menino, que alegou ser bastante cético sobre a situação, mas a informação que James deu foi tão surpreendente e incomum.

Reencarnação em números:

A pesquisa de Tucker revelou padrões interessantes em casos de crianças relatando memórias de vidas passadas:

A idade média no momento da morte de uma pessoa "mudou-se para um novo corpo" é de 28 anos
A maioria das crianças que relatam memórias de vidas passadas tem entre 2 e 6 anos.
60% por cento das crianças que relatam memórias de vidas passadas são meninos.
Aproximadamente 70% dessas crianças afirmam ter morrido de uma morte violenta ou não natural.
90% das crianças que relatam memórias de vidas passadas dizem que tiveram o mesmo sexo em uma vida passada.
O intervalo de tempo médio entre a data do óbito relatado por eles e um novo nascimento é de 16 meses.
20% dessas crianças relatam ter lembranças do período entre a morte e um novo nascimento.

"Lembrando própria morte, muitos sujeitos ganharam confiança na vida. Já não temiam a morte. Eles perceberam que a morte não é o fim, é um novo começo. Para todos, a memória da morte foi uma fonte de inspiração, tornando possível mudar o rumo de toda a vida. “Se a energia não é criada do nada e não desaparece sem deixar rastro, e nossa alma é energia e força vital- isso é energia, então por que não permitir as reencarnações? Já que nenhuma energia morre, por que não continuamos mudando e transformando?" Dois excertos do livro "Vidas Passadas das Crianças" da americana Carol Bowman vão determinar imediatamente o seu estado de espírito sobre o tema. Ou você é 100% realista e nada fora do comum lhe interessa, ou você está em Bom senso curioso. Ainda assim, provavelmente não há pessoas, quase nenhuma, que pelo menos ocasionalmente, pelo menos de passagem, não pensasse onde meus pensamentos, sentimentos, sensações, experiências, todo o meu mundo interior iriam após minha morte...

Outro dia, novamente, uma mensagem passou por todos os canais sobre a descoberta de cientistas britânicos: nossa consciência não morre junto com nossa morte física. Alguns estão absolutamente certos disso, outros acreditam que os cientistas desta forma gastam dinheiro para mais pesquisa. E o fenômeno do deja vu-deja vu, em tradução literal em russo - “já visto”? Mais frequentemente acontece em uma idade jovem, desaparecendo ao longo dos anos, como se estivesse sob as camadas da vida com suas preocupações e problemas. E que momentos brilhantes acontecem quando um som, um cheiro, alguma coisa, um pequeno detalhe de repente apenas o desconecta da realidade, como se por um momento você fosse transportado para onde estava antes. Momentos deslumbrantes! A experiência do déjà vu é real demais para ser descartada.

Você já ouviu as histórias estranhas de criancinhas com idades entre dois e cinco anos? Um dia, o filho do meu amigo (agora um homem adulto e com menos de cinco anos) contou em detalhes como encontrou uma carteira na estrada. Quinze anos se passaram, e não posso esquecer esse incidente aparentemente insignificante, a narração era tão detalhada: a bolsa estava na beira da estrada, salpicada de pedrinhas, marrons, rachadas, e havia moedas velhas nela. Lembro-me de um amigo ter dito: “Fantasies novamente...” E aqui está o que Carol Bowman escreve sobre isso. Uma criança, levada pela fantasia, cria uma realidade temporária que muda de acordo com sua vontade: agora ela é um soldado e em um minuto um médico ou um rei. Memórias de vidas passadas são realidade consistente com detalhes detalhados e autênticos. Ela tem certeza de que uma mãe que conhece bem seu filho pode distinguir fantasia de lembranças de vidas passadas. E o ímpeto de sua pesquisa foi dado por um filho de quatro anos: de repente, ele teve um violento acesso de raiva durante os fogos de artifício, e então começou a dizer que era um soldado, como foi esclarecido mais tarde, em guerra civil nos Estados Unidos. Carol estudou os poucos estudos sobre o tema da reencarnação, coletou uma quantidade enorme de fatos.

A menina de dois anos, Leah, estava dirigindo com a mãe em um carro em uma cadeirinha especial para crianças e olhou pela janela. Na ponte sobre um desfiladeiro profundo, ela disse com clareza e confiança: "Mãe, isso é muito parecido com o local da minha morte". A mãe até parou o carro e cautelosamente fez algumas perguntas. E foi isso que ouvi: “O carro caiu da ponte no rio. Eu não estava usando cinto e voei para a água. Eu estava deitado nas rochas e vi uma ponte acima, brilhando ao sol, e bolhas que subiam. A mãe ficou atordoada: sua filhinha nunca conseguia ver bolhas na água em lugar nenhum. Por cerca de um ano, Leah ocasionalmente pensava em sua morte e sempre se preocupava com cintos de segurança.

O menino estava com dor de ouvido, explicou que foi atropelado por um caminhão grande na rua e morreu. Uma menina de dois anos ganhou um cachorro de brinquedo. Em grande emoção, ela disse que o cachorro a lembrava do cachorro Muff que ela tinha antes. A garota falava constantemente sobre quatro casas cinzentas, sobre sua mãe "de saia longa". Suas "fantasias" pareciam a seus pais estáveis ​​demais. E um dia a menina perguntou por que ela não era o menino que morava perto da ferrovia. Nos trilhos, ele foi morto por um trem. Ela até nomeou a cidade de Harward e o nome Benson. Descobriu-se que não era longe, e um dia a família foi para lá. A realidade correspondia à descrição dada pela criança. Os Bensons foram encontrados nos livros da igreja. De fato, em 1875 eles tiveram um menino, mas seis anos depois, a menção a ele desapareceu.

"Investigações" por Dr. Ian Stevenson

Mas o mais fatos surpreendentes A Índia dá às crianças memórias de vidas passadas, periodicamente elas aparecem na imprensa. E há uma explicação para isso, mas mais sobre isso mais tarde.

Swarnlata Mishra nasceu em 1948. Quando, aos três anos de idade, ela passou de carro com seu pai pela cidade de Katney, localizada a 160 quilômetros de sua casa, de repente ela gesticulou para o lado e pediu ao motorista que se voltasse para "sua casa". E então começaram a aparecer outros detalhes que meu pai anotou. A garota naquela vida se chamava Biya. Ela descreveu sua casa por dentro e por fora, lembrou estrada de ferro e forno de cal, escola. Ela morreu de "dor de garganta" e lembrou-se do nome do médico. O boato sobre Svarnlata se espalhou e um dia o marido, filho e irmão da verdadeira Biya, que morreu em 1939, chegou à casa de sua família, e ela tinha então dez anos, sem aviso prévio. Svarnlata imediatamente reconheceu seu irmão mais velho e carinhosamente o chamou de "Babu", como ela o chamava naquela vida. A menina de dez anos reconheceu o marido de Biya e seu filho, que tinha treze anos na época de sua morte. Eles tentaram derrubá-la, se passando por outras pessoas, mas ela se manteve firme. Svarnlata a lembrou ex-marido que antes de sua morte lhe deu duas mil rúpias em uma caixa. E era verdade. Algumas semanas depois, a menina foi levada para a casa onde Biya viveu e morreu. Ela imediatamente notou as mudanças, perguntou sobre o parapeito, sobre a árvore, que agora havia desaparecido. Ela se lembrou e nomeou mais de vinte pessoas entre parentes e amigos de Biya com emoções correspondentes ao seu relacionamento. Svarnlata cresceu, formou-se na universidade, casou-se e manteve contato com a família de Biya.

Mais fenômenos indianos. Ravi, de quatro anos, disse aos pais que era Munna, filho de um barbeiro. Ele contou em detalhes como dois homens, outro barbeiro e limpador de janelas, o atraíram para o jardim, cortaram sua garganta e o enterraram na areia. Essas "fantasias" começaram a incomodar seus parentes, e o menino também ameaçou fugir "para sua outra família". Rumores sobre uma criança incomum chegaram ao pai do verdadeiro Munna. Eles se encontraram, e o menino o reconheceu, lembrou-se de seus brinquedos, do relógio que seu pai comprara para ele em Bombaim. Ravi nasceu com uma raia escorrendo pelo pescoço, parecendo uma longa cicatriz de um ferimento de faca. Ela começou a encolher com a idade. E o próprio Ravi, aos dezoito anos, não se lembrava mais de nada, e sabia de suas memórias apenas pelas histórias de seus parentes. A menina Shamlini gritou ao tentar banhá-la e chorou histericamente ao andar de ônibus. Tendo aprendido a falar, ela contou que foi atropelada por um ônibus enquanto caminhava pela represa durante a enchente.

Fatos indianos foram compilados pelo psiquiatra Ian Stevenson, MD, cujos escritos foram estudados por Carol Bowman. Diante dos fatos de memórias de vidas passadas em crianças, ele viajou para a Índia em 1961 para investigar um caso conhecido por ele. Três anos depois, havia mais de quatrocentos deles. A inovação do Dr. Stevenson é que ele se voltou para crianças pequenas em busca de evidências de reencarnações. A memória de uma criança, diferentemente da de um adulto, é limpa, intocada pela experiência mundana, não repleta de livros e especialmente televisão. Ian Stevenson limitou o campo de sua pesquisa às memórias espontâneas, sem nenhuma exposição à hipnose ou outros estímulos. Como um detetive, Stevenson visa descobrir o caso, verificá-lo (verificação - verificar a verdade, estabelecer confiabilidade). Ele faz o seu melhor para evitar erros. Ele usa os serviços de dois ou até três tradutores, grava em um gravador, coleta provas documentais, constrói uma cronologia de memórias, toma apenas o depoimento de testemunhas, e não de segunda mão. Realiza "interrogatório" da criança, membros de sua família, parentes da personalidade anterior - um termo para determinar o falecido. Ele considera verificado apenas esse caso, que pode ser explicado sem dúvida apenas por lembranças de uma vida passada. Há cerca de novecentos deles em seus arquivos. Por que a grande maioria dos casos é da Índia? Talvez o fato seja que neste país sempre acreditaram na reencarnação. É por isso que os pais não consideram tais lembranças dos filhos como “fantasia infantil”. Eles ouvem a criança, vão até ela se ela quer ir ao lugar de sua vida passada.

O Dr. Stevenson provou que a reencarnação - a reencarnação da alma em outro corpo - existe? Ele mesmo insiste que coletou evidências a favor da reencarnação, mas nunca diz que isso foi comprovado. A posição dele: aqui está a evidência para você, e então decida por si mesmo. Carol Bowman não esconde o fato de acreditar na realidade das memórias de vidas passadas. Quais são suas características comuns?

Ouça a criança com coração e alma

O primeiro é extraordinário jovem quando as crianças começam a se lembrar de si mesmas na forma de personalidades anteriores: entre dois e cinco anos, ou até antes, assim que começam a compor as primeiras frases. Mais tarde, as memórias desaparecem, caem no subconsciente, empalidecem, como sonhos pela manhã. A segunda característica são as fobias (medos) em crianças com memórias pronunciadas de vidas passadas. Mais de um terço dessas crianças têm medos relacionados à causa de sua morte naquela vida. Se a personalidade anterior morreu sob as rodas de um caminhão, a criança tem medo de carros. Se afogou, tem medo de água. Medo de altura, medo de avião pode estar relacionado à queda. As descobertas do Dr. Stevenson confirmam o que os psicoterapeutas suspeitavam: mortes em vidas passadas causam fobias no presente. A terceira característica é o significado do momento da morte. Mais de 70 por cento das crianças, de acordo com a pesquisa do Dr. Stevenson, lembram como morreram, e metade à força. A morte deixa uma marca muito mais profunda na memória do que os eventos cotidianos. E especialmente a morte violenta, vindo de repente, inesperadamente, assustadora, com fortes emoções. O autor do livro confronta essas conclusões com as conclusões de outros psicoterapeutas, refere-se a filosofias orientais - budistas, hindus, em particular, ao fato de que a consciência existe separadamente do corpo e continua após a morte. Essa ideia é difícil para as pessoas entenderem cultura europeia, fomos ensinados de maneira bem diferente, que a consciência nasce junto com o corpo e morre com ele. Mas agora, mesmo em nosso país há muito cego, há muitos defensores da reencarnação.

Então, se voltarmos ao significado do momento da morte, então com uma morte súbita e terrível, uma pessoa não tem tempo para compreender sua vida e sua morte. E ele morre como se estivesse inacabado, sobrecarregado emoções negativas- medo, ódio, sentimento de culpa, raiva... Então, ele deixa este mundo "com negócio inacabado alma" e carrega essas emoções intactas para outras vidas. E já lá sofre de medos, experiências incompreensíveis, torna-se paciente de psiquiatras. Por que a maioria das memórias de infância são trágicas? Porque no centro de seu estresse em uma vida passada, morte terrível. Feliz vida longa, a partida calma e feliz para outro mundo não leva as pessoas em outra vida a um psicoterapeuta.

Carol Bowman, tendo estudado o que era possível, foi mais longe. Ela decidiu confirmar que as memórias da infância podem curar. Poucos dos meus amigos e conhecidos aceitaram essa ideia. Em alguns, o ceticismo venceu. Outros pensaram que ela esqueceu senso comum. (É possível que os leitores de Vecherka estejam experimentando algo semelhante agora.) Um amigo disse que Carol havia entrado em um território perigoso do qual não poderia haver retorno... Mas Carol encontrou pessoas com ideias semelhantes. Participou de uma conferência da Association for the Study and Therapy of Past Life. Ela foi convidada para o famoso show de Oprah Winfrey nos EUA, depois do qual ficou bastante famosa nos EUA e passou a receber cartas e ligações que ampliaram e reabasteceram seus conhecimentos sobre reencarnações e possibilidades de cura. Resolvi escrever um livro para os pais: para ajudá-los a reconhecer as verdadeiras memórias das crianças sobre vidas passadas, transferi-las para o nível de consciência e assim se recuperar de medos e complexos.

Carol Bowman identifica quatro sinais de memórias de vidas passadas que devem ser pessoais para uma criança. Um tom confiante, quando as crianças não esperam a reação de seus pais, mas afirmam diretamente algo que nem sequer é passível de dúvida: foi - e pronto. Imutabilidade no tempo, estabilidade das memórias, não importa quanto tempo tenha passado desde a primeira menção ao passado. A criança pode inserir detalhes adicionais, mas o esqueleto do evento é sempre preservado. O terceiro sinal é o conhecimento que não pode ser explicado pela experiência. Um menino de um ano e meio de repente diz que morreu enquanto patinava: caiu e bateu a cabeça no gelo. E ele nomeia uma pequena cidade, cuja existência seus pais desconhecem. Mas eles encontram esta cidade no mapa. De repente, a criança começa a falar em palavras e frases em linguagem incompreensível, que ele não podia nem ouvir nesta vida, por exemplo, em aramaico, mas ele soou há dois mil anos. O quarto sinal é a conformidade do comportamento de uma vida passada. Um garotinho, estando pela primeira vez no cockpit de um pequeno avião, ele examinou o painel de instrumentos, apertou os botões, os pedais - ele demonstrou que sabe como tudo funciona.

Em nenhum caso os pais devem deixar de lado, rir disso palavras estranhas e comportamento de seus filhos. Mantenha a calma, demonstre interesse, reconheça a veracidade da história da criança, mesmo que de repente você ouça: "Quando eu estava com outra mãe, eu era menino". Tente entender o que seu filho quer expressar, aconselha Carol. Não há necessidade de fazer a pergunta "Por quê?" Essa palavra faz com que a criança busque explicações ou interpretações, interrompa o fluxo das lembranças. E certifique-se de mostrar interesse sincero, isso inspirará o bebê a penetrar mais fundo em sua memória. Tópicos de vidas passadas não precisam ser negativos. Uma criança pode se lembrar de sua amada avó de uma vida passada e isso a aquecerá. É importante deixar o menino ou a menina expressar emoções até o fim. Os pais percebem como seu filho de repente ficou em silêncio no meio do jogo, olhando como se estivesse com os olhos vidrados para algo visível apenas para ele. É aqui que pode começar. É possível que com lágrimas, histeria. E mesmo em completa renúncia. O filho diz: “Eles atiraram em mim e me mataram”. Então ele olhou para sua mãe e em voz alta e zangada gritou: “Você não me salvou!” E repetiu isso várias vezes. É necessário tranquilizar o menino de maneira gentil e convincente: "Não fui eu, mas outra mãe". E então ele pode lhe dizer o que aconteceu. Emoções vão transbordar sentimentos negativos será esquecido.

Claro, é impossível escrever um livro cheio de grande quantidade fatos. O autor aconselha: anote tudo o que seu filho conta, e não apenas palavras, mas também gestos, expressões faciais. A gravação é uma ótima maneira de entender Pensamentos próprios e nas experiências de seu filho. Você pode descobrir conexões entre memórias de infância e traços de personalidade de um filho ou filha... Há muitas dicas. Tenho certeza de que algumas pessoas pensarão: eles dizem, quando fazer isso - você precisa trabalhar, coletar para viver, não somos alguns americanos bem pagos. São suas mães que podem sentar-se com seus filhos. E onde estamos para as vidas passadas, então poderíamos aguentar esta. E, em geral, tudo isso é “território perigoso”. Qual é a sua resposta aqui. Se você está preparando seus filhos para vida normal e você vê isso como um dos principais objetivos, você sempre encontrará tempo e atenção. O valor do livro não está nem na busca de uma vida passada, mas na capacidade de ouvir as crianças com alma e coração, que Carol Bowman mostrou.

Evidência indiscutível de reencarnação são as memórias das crianças sobre uma vida passada.

As crianças são testemunhas incorruptíveis que descrevem eventos que não poderiam conhecer. Eles expandem nossa compreensão deste mundo e das leis do ser.

A história de Sam. Meu próprio avô

O pequeno Sam pegou seus pais de surpresa ao dizer que viu foto antiga seu carro!

O pai mostrou à criança um álbum de fotos da família, e uma das fotos mostrava o carro do avô de Sam, que morreu antes dele nascer.

Vendo o carro na fotografia, a criança com total confiança disse: "Este é o meu carro!" A mãe de Sam reagiu com total descrença à declaração do filho, e decidiu "testá-lo".

Ela mostrou a Sam uma fotografia do avô do menino quando criança, cercado por seus colegas. Nem a própria mãe conseguiu encontrar o avô de Sam.

Para surpresa de todos, Sam apontou para o menino da foto e disse: "Sou eu!" Ele inequivocamente encontrou "a si mesmo", isto é, seu avô, entre as crianças retratadas na fotografia.

Sam também disse que sabe da morte de "sua" irmã. A irmã do vovô Sam foi de fato morta, sobre o que o menino disse: "Pessoas más a mataram".

Este caso foi investigado pelo famoso cientista americano Jim Tucker.

Em seu trabalho, ele estudou as memórias de vidas passadas de mais de 2.500 crianças. Dr. Tucker era profissional em seu trabalho e levava em conta a influência dos pais nas memórias das crianças.

Depois de se encontrar com Sam, ele chegou à conclusão de que as memórias do menino são verdadeiras - informações sobre seu avô não puderam ser obtidas de seus pais e ele simplesmente não sabia de alguns fatos.

O menino encontrou seu assassino em uma vida passada

Em uma comunidade drusa na fronteira da Síria e Israel, nasceu um menino com uma longa marca vermelha na cabeça.

Quando a criança tinha 3 anos, ele disse aos pais que havia sido morto em uma vida passada. Lembrou-se também de que sua morte foi causada por um golpe de machado na cabeça.

Quando o menino foi trazido para a aldeia de suas memórias, ele foi capaz de dizer seu nome em uma vida passada. locais eles disseram que tal pessoa realmente morava aqui, mas desapareceu há cerca de 4 anos.

O menino se lembrou não apenas de sua casa, mas também nomeou seu assassino.

Ao se encontrar com a criança, este homem parecia assustado, mas nunca confessou o crime. Em seguida, o menino apontou o local onde ocorreu o assassinato.

E para surpresa de todos, um esqueleto humano e um machado foram encontrados neste mesmo lugar, que acabou por ser uma arma do crime.

O crânio do esqueleto encontrado foi danificado, e exatamente o mesmo Havia também uma marca na cabeça da criança.

eu não sou seu filho

Igualmente interessante é a história de um homem chamado Tang Jiangshan. Ele nasceu em província chinesa Hainan em Dongfang.

Aos três anos, o menino surpreendeu seus pais ao declarar que não era filho deles e que seu antigo nome era Chen Mingdao!

O menino descreveu em detalhes o lugar onde morava antes e até citou os nomes de seus pais.

Ele também lembrou que morreu durante as ações revolucionárias de golpes e tiros de sabre. E no estômago da criança foram realmente marcas de nascença, semelhantes a vestígios de um sabre.

Descobriu-se que o antigo local de nascimento de Tang Jiangshan não era tão longe. E quando o menino tinha 6 anos, ele e seus pais foram para sua antiga aldeia natal.

Apesar do seu infância, Tang Jiangshan conseguiu encontrar sua casa sem dificuldade. Para surpresa de todos, o menino era fluente no dialeto do local onde chegaram.

Entrando na casa, ele reconheceu seu antigo pai e se apresentou como Chen Mingdao. Sande - o ex-pai do menino mal podia acreditar na história da criança, mas os detalhes que o menino contou sobre sua vida passada o fizeram reconhecer o filho.

Desde então, Tang Jiangshan teve outra família. Seu pai de uma vida passada e suas irmãs o aceitaram como o ex-Chen Mingdao.

Como está minha mãe?!

Aos 6 anos, Cameron Macaulay começou a falar sobre como morava em outra casa. A cada vez, suas descrições de sua vida passada se tornavam cada vez mais detalhadas.

A criança deu nome à ilha onde morava, descreveu a casa e sua família. Cameron muitas vezes se preocupava com a falta de sua mãe, o menino queria encontrar sua família novamente e dizer que estava indo bem.

Norma, mãe de Cameron Vida real, não conseguia olhar com calma para as experiências de seu filho. E ela decidiu fazer uma viagem para encontrar a casa de que seu filho tanto falava.

Convidando o psicólogo Dr. Jim Tucker, especialista em vidas passadas, para viajar para a Ilha da Barra. De acordo com as histórias do menino, eles encontraram a casa onde Cameron morava.

Descobriu-se que os ex-proprietários não estavam mais vivos e o novo proprietário conheceu Cameron e sua mãe.

Norma estava preocupada que seria difícil para seu filho descobrir que ele não conheceu aqueles por quem eles vieram. Mas, felizmente, Cameron olhou ao redor da casa, lembrou-se de todos os seus quartos e seus lugares favoritos, e aceitou com calma o fato de que sua antiga família se foi.

Após a viagem, Norma se convenceu de que as histórias de seu filho não eram um desvio na psique da criança ou sua fantasia, mas uma história real.

Eles voltaram para casa com Cameron, e ele não se preocupou mais em conhecer sua antiga família.

Todas essas histórias provam que as memórias das crianças de uma vida passada podem ser reais, e os pais não prestam atenção a elas.

Ou talvez seja assim que a criança quer dizer aos pais fatos importantes para ajudar os pais a entender

Baseado no livro "Crianças que viveram antes: reencarnação hoje" de Trutz Hardo.

Jim Tucker de Charlottesville (EUA) é o único cientista acadêmico do mundo que pesquisa histórias infantis sobre vidas passadas há 15 anos. Tucker agora reuniu casos individuais dos EUA em um novo livro e apresenta suas próprias hipóteses sobre os aspectos científicos que podem estar por trás do fenômeno da reencarnação.

O seguinte é uma tradução do artigo "The Science of Reincarnation", publicado pela primeira vez na revista da Universidade da Virgínia.

Memórias espontâneas e jogos de infância

Quando Ryan Hammons tinha quatro anos, ele começou a atuar como diretor de filmes, e comandos como "Ação" eram constantemente ouvidos do quarto de seus filhos. Mas os jogos logo se tornaram motivo de preocupação para os pais de Ryan, especialmente depois que ele acordou gritando uma noite, apertando o peito, e disse a eles que sonhou que seu coração explodiu enquanto estava em Hollywood um dia. Sua mãe Cindy foi ao médico, mas o médico explicou com pesadelos, e que o menino logo superaria essa idade. Uma noite, quando Cindy estava colocando o filho na cama, ele de repente pegou a mão dela e disse: " Mãe, parece-me que já fui outra pessoa".

Ryan explicou que ele pode se lembrar de um grande Casa Branca e piscina. Esta casa estava localizada em Hollywood, a muitos quilômetros de sua casa em Oklahoma. Ryan disse que teve três filhos, mas não se lembra de seus nomes. Ele começou a chorar e continuou perguntando a sua mãe por que ele não conseguia lembrar seus nomes.

"Eu realmente não sabia o que fazer", - lembra Cindy. - " Eu estava muito assustado. Ele era tão persistente neste assunto. Depois daquela noite, ele tentou de novo e de novo lembrar seus nomes, cada vez frustrado por não conseguir. Comecei a procurar informações sobre reencarnação na Internet. até peguei alguns livros da biblioteca sobre Hollywood na esperança de que as fotos possam ajudá-lo. Eu não contei a ninguém sobre isso por meses.".

Um dia, enquanto Ryan e Cindy estavam olhando para um dos livros de Hollywood, Ryan parou na mesma página de uma fotografia em preto e branco do filme dos anos 1930 Night After Night. A imagem mostrava dois homens ameaçando um terceiro. Eles foram cercados por outros quatro homens. Cindy não reconheceu esses rostos, mas Ryan apontou para um dos homens no meio e disse: " Ei mãe, é o George. Fizemos um filme juntos".

Então seus dedos deslizaram para o homem de jaqueta lado direito fotos que pareciam carrancudas: " Esse cara sou eu, me encontrei!".

Embora rara, a afirmação de Ryan não é única e é uma das total mais de 2.500 casos que o psiquiatra Jim Tucker coletou em seus arquivos no Departamento Centro médico Pesquisa Perceptiva na Universidade da Virgínia.

Aos dois anos de idade, as crianças se lembram de sua vida passada.

Por quase 15 anos, Tucker vem pesquisando as histórias de crianças que, normalmente entre as idades de dois e seis anos, afirmam ter vivido algum tempo antes. Às vezes, essas crianças podem até descrever detalhes detalhados esses vidas anteriores. Muito raramente, esses indivíduos anteriormente falecidos são famosos ou populares, e muitas vezes não são conhecidos pelas famílias dessas crianças.

Tucker, um dos dois únicos cientistas mundiais que estudam esse fenômeno, explica que a complexidade dessas experiências varia. Alguns deles podem ser facilmente identificados, por exemplo, quando fica claro que histórias inócuas de crianças ocorrem naquelas famílias onde um parente próximo foi perdido.

Em outros casos, como no caso de Ryan, é lógico explicação científica, diz Tucker, “o que é simples e incrível ao mesmo tempo: " De uma forma ou de outra, a criança se lembra de memórias de outra vida.".

"eu entendo o que é grande passo entender e aceitar que há algo além do que podemos ver e tocar"explica Tucker, que por quase uma década atuou como diretor médico do Hospital Infantil da Universidade (Clínica Psiquiátrica Infantil e Familiar)." No entanto, isso é uma evidência de que tais incidentes devem ser considerados, e se olharmos de perto para esses casos, então o maior sentido tem uma explicação quememórias são transferidas ".

A chave para a existência da reencarnação

No dele último livro"Return to Live" Tucker fala sobre alguns dos casos mais convincentes que estudou nos EUA e apresenta seus argumentos de que últimas descobertas dentro mecânica quântica, Ciência comportamental partículas menores na natureza, são a chave para a existência da reencarnação.

"A física quântica sugere que nosso mundo físico emerge de nossa consciência diz Tucker. — Este ponto de vista é representado não só por mim, mas também por um grande número de outros cientistas".

Enquanto o trabalho de Tucker leva a um debate acalorado em comunidade científica, sua pesquisa é baseada em parte em casos investigados por seu antecessor, que morreu em 2007, Ian Stevenson, que coletou casos de todo o mundo que não são menos incompreendidos.

Para Michael Levine, diretor do Center for Restorative and Regenerative Developmental Biology da Tufts University e autor de uma resenha acadêmica do primeiro livro de Tucker, que ele descreve como "pesquisa de primeira classe", os modelos atuais de ciência que não podem refutar nem provar as descobertas de Tucker: " Quando você pesca com buracos grandes, você nunca vai pegar peixes menores que esses buracos. O que você encontra é sempre limitado ao que você está procurando. Os métodos e conceitos atuais são simplesmente incapazes de lidar com esses dados.".

Tucker, cuja pesquisa é inteiramente financiada pela fundação, começou a pesquisar sobre reencarnação no final de 1990 depois de ler um artigo no Charlottesville Daily Progress sobre uma bolsa de estudos para trabalho de pesquisa Ian Stevenson morte clínica: "Eu estava interessado na ideia de vida após a morte e na questão de saber se método científico para explorar esta área".

Depois de inicialmente se voluntariar no departamento de Stevenson por vários anos, ele se tornou um membro permanente da equipe e passou as anotações de Stevenson, que datam em parte do início dos anos 1960. " Este trabalho Tucker diz, me deu uma visão incrível".

Resultados da pesquisa de Tucker em números

Aproximadamente 70 por cento das crianças estudadas morreram (em sua vida passada) de violência ou morte inesperada. Cerca de um terço desses casos são lembrados por meninos. Isso corresponde quase exatamente à proporção de homens com causas não naturais de morte na população normal.

Embora em países onde a reencarnação faz parte cultura religiosa, cerca de casos semelhantes relatados com maior frequência, porém, segundo Tucker, não há correspondência entre a incidência e as crenças religiosas das famílias que vivenciaram a reencarnação.

Uma em cada cinco crianças que relatam uma vida anterior eles também falam sobre o período de transição entre as vidas - entre o nascimento e a morte. No entanto, é quase impossível encontrar correspondências nessas histórias sobre como essa transição é vivenciada. Algumas das crianças afirmaram que estavam na "Casa de Deus", enquanto outras afirmaram que esperaram no local de sua morte antes de "entrar" em suas (novas) mães.

Nos casos em que a história da criança pudesse ser atribuída a outra pessoa, a duração desse período de transição, via de regra, variou de cerca de 16 meses.

Quais são as características dessas crianças?

Outras pesquisas de Tucker e outros mostraram que as crianças afetadas por esse fenômeno geralmente têm QI acima da média, mas não têm problemas mentais e comportamentais acima da média. Nenhuma das crianças estudadas tentou se libertar com a ajuda de descrições. histórias semelhantes de situações dolorosas na família.

Cerca de 20 por cento das crianças examinadas tinham marcas de nascença ou malformações semelhantes a cicatrizes que eram semelhantes às marcas e feridas das pessoas cujas vidas eles se lembravam e que eles receberam em breve ou no momento da morte.

A maioria dessas declarações em crianças declina aos seis anos de idade, que corresponde ao momento, segundo Tucker, em que o cérebro da criança está se preparando para uma nova fase de desenvolvimento.

Apesar da natureza transcendente de suas histórias, quase nenhuma das crianças estudadas e documentadas mostrou outros sinais de habilidades "sobrenaturais" ou "iluminação", escreveu Tucker. " Minha impressão é que, embora algumas crianças façam comentários filosóficos, a maioria delas são crianças completamente normais. Pode-se comparar isso a uma situação em que uma criança em seu primeiro dia de escola não é realmente mais inteligente do que em seu último dia de jardim de infância.".

Criado como um Batista do Sul em Carolina do Norte, Tucker também considera outras explicações, mais mundanas, e também examina casos de fraude por interesses financeiros e fama. " Mas, na maioria dos casos, os contratos de filmes não trazem essa informação. Tucker diz, e muitas famílias, especialmente mundo ocidental tem vergonha de falar comportamento incomum seu filho".

É claro que Tucker não descarta nem mesmo uma simples fantasia infantil como explicação, mas isso não explica a riqueza de detalhes com que algumas crianças se lembram da pessoa anterior: " Vai contra toda a lógica que tudo poderia ser apenas uma coincidência".

Em muitos casos, continua o pesquisador, são reveladas falsas memórias de testemunhas, mas também houve dezenas de exemplos em que os pais documentaram cuidadosamente as histórias de seus filhos desde o início.

"Nenhuma das explicações racionais apresentadas até agora pode explicar outro padrão quando as crianças, como no caso de Ryan, estão amarradas emoções poderosas com suas memórias escreveu Tucker.

Tucker acredita que o número relativamente pequeno de casos que ele e Stevenson conseguiram coletar nos Estados Unidos nos últimos 50 anos pode ser explicado pelo fato de que muitos pais simplesmente ignoram ou interpretam mal as histórias de seus filhos: " Quando as crianças entendem que não estão sendo ouvidas ou que não acreditam, elas simplesmente param de falar sobre isso. Eles entendem que não são suportados. A maioria das crianças quer agradar seus pais.".

Um olhar sobre a consciência do ponto de vista da física quântica

Como exatamente a consciência, ou pelo menos memórias que podem ser passadas de uma pessoa para outra ainda é um mistério. Mas Tucker acredita que a resposta pode ser encontrada no básico. física quântica: Os cientistas sabem há muito tempo que a matéria, como elétrons e prótons, cria eventos quando são observados.

Um exemplo simplificado é o chamado experimento de dupla fenda: se a luz passar por um orifício com duas pequenas fendas, uma das quais é uma placa fotorreativa, e esse processo não for observado, a luz passará por ambas as fendas. Se você observar o processo, a luz cai, como mostra a placa, apenas por um dos dois orifícios. O comportamento da luz, partículas de luz, muda assim, embora a única diferença seja que o processo foi observado.

De fato, há também um debate controverso e poderoso em torno desse experimento e seus resultados. Tucker, no entanto, acredita, como o fundador da física quântica, Max Planck, que o mundo físico pode ser mudado pela consciência não-física, e pode até ter se originado dela.

Se fosse esse o caso, então a consciência não precisaria de um cérebro para existir. Para Tucker, portanto, não há razão para acreditar que a consciência também termine com a morte encefálica: " É possível que a consciência se manifeste em uma nova vida.".

Robert Pollock, diretor do Centro para o Estudo da Ciência e da Religião da Universidade de Columbia, observa que os cientistas há muito se perguntam qual o papel que a observação pode ter para mundo físico. No entanto, as hipóteses apresentadas não são necessariamente científicas: " Esses debates entre os físicos geralmente se concentram na clareza e na beleza de tal ideia, e não nas circunstâncias em que simplesmente não podem ser provadas. Na minha opinião, isso é tudo menos um debate científico. Acho que o que Planck e seus seguidores observaram e estão observando é o comportamento de pequenas partículas, com base nas quais tiraram conclusões sobre a consciência e, assim, expressaram esperança. Embora eu espere que eles estejam certos, não há como provar ou refutar essas ideias.".

Tucker, por sua vez, explica que sua hipótese é baseada em mais do que apenas uma ilusão. Isso é muito mais do que apenas esperança. " Se você tem evidências positivas diretas para uma teoria, isso importa mesmo quando há evidências negativas contra".

Ryan conhecendo sua filha em uma vida passada

Cindy Hamons não estava interessada nessas discussões quando seu filho idade pré-escolar Eu me reconheci em uma foto de mais de 80 anos atrás. Ela só queria saber quem era esse homem.

Não havia informações sobre isso no próprio livro. Mas Cindy logo descobriu que o homem na foto, a quem Ryan chamou de "George" - agora quase esquecido estrela de cinema George Raft. Quem era a pessoa em quem Ryan se reconhecia, Cindy nunca foi clara. Cindy escreveu para Tucker, cujo endereço ela também encontrou na Internet.

Através dele, a foto entrou no arquivo do filme, onde, após várias semanas de pesquisa, descobriu-se que o homem de aparência sombria era o ator pouco conhecido Martin Martyn durante sua vida, que não foi mencionado nos créditos do filme "Noite após Noite" (Noite após Noite).

Tucker não relatou sua descoberta à família Hamons quando veio visitá-los algumas semanas depois. Em vez disso, ele colocou quatro fotografia preto e branco mulheres na mesa da cozinha, três das quais eram aleatórias. Tucker perguntou a Ryan se ele reconhecia uma das mulheres. Ryan olhou para as fotos e apontou para uma foto de uma mulher que ele conhecia. Era a esposa de Martin Martin.

Algum tempo depois, os Jamons, junto com Tucker, foram para a Califórnia para se encontrar com a filha de Martin, que foi encontrada pelos editores da televisão documentário sobre Tucker.

Antes de conhecer Ryan, Tucker conversou com uma mulher. A senhora a princípio relutou em contar, mas durante a conversa conseguiu revelar mais e mais detalhes sobre seu pai, o que confirmou as histórias de Ryan.

Ryan disse que "ele" dançou em Nova York. Martin era um dançarino na Broadway. Ryan disse que também era um "agente" e que as pessoas para quem trabalhava mudaram de nome. De fato, Martyn trabalhou por muitos anos depois de sua carreira como dançarino para uma conhecida agência de talentos em Hollywood que surgiu com pseudônimos criativos. Ryan também esclareceu que a palavra "rock" estava no título de seu antigo endereço.

Martyn morava em 825 North Roxbbury Drive, em Beverly Hills. Ryan também revelou que conhecia um homem chamado Senador Cinco. A filha de Martin confirmou que tinha uma fotografia de seu pai com o senador Irving Ives de Nova York, que serviu de 1947 a 1959 no Senado dos EUA. E sim, Martyn tinha três filhos, cujos nomes a filha, é claro, conhecia.

Mas seu encontro com Ryan não foi bem. Ryan estendeu a mão para ela, mas se escondeu atrás da mãe pelo resto da conversa. Mais tarde, ele explicou a sua mãe que a energia de uma mulher havia mudado, após o que sua mãe lhe explicou que as pessoas mudam quando crescem. " Eu não quero voltar (para Hollywood), explicou Ryan. — Eu quero deixar apenas esta (minha) família."

Nas semanas seguintes, Ryan falou cada vez menos sobre Hollywood.

Tucker explica que isso geralmente acontece quando as crianças conhecem as famílias das pessoas que pensam que já foram. " Isso parece confirmar suas memórias, que depois perdem sua intensidade. Eu acho que eles então percebem que ninguém do passado está mais esperando por eles. Algumas crianças ficam tristes por causa disso. Mas, eventualmente, eles aceitam e voltam sua atenção completamente para o presente. Eles prestam atenção ao fato de que devem viver aqui e agora - e, claro, é exatamente isso que devem fazer. ".

Tradução de Alena Ivanova, aluna do 2º ano do Instituto de Reencarnação.

Copiando materiais estritamente com a indicação da revista Reencarnação.

Como se sabe, em vários religiões orientais existe o conceito de reencarnação - a transmigração das almas.

O mais interessante é que memórias de longe de sempre apagadas da memória. Especialistas dizem que na maioria das vezes eles começam a surgir em crianças de dois a cinco anos.

Rei da antiga Khorezm

Então, um certo I. Semenova disse próxima história sobre seu filho Nikita. Quando o menino tinha pouco mais de dois anos, uma noite o marido começou a compor um conto de fadas para ele e convidou o filho a escolher ele mesmo um nome para o personagem principal. Ele imediatamente chamou o nome - Kanik. Posteriormente, ele muitas vezes mencionou isso para Kanika. Quando seus pais começaram a perguntar quem era esse homem, o garoto contou em detalhes que Kanik é um rei, ele monta um cavalo com uma espada e em uma das batalhas... ele o matou, Nikita!

Os pais acharam isso estranho. Eles decidiram procurar informações sobre Kanika na Internet - e se ele realmente existisse? Qual foi a surpresa deles quando se descobriu que na antiga Khorezm havia realmente uma vez um governante chamado Kanik! Ele viveu no século 8 dC, e na Web havia até uma imagem de uma moeda com um retrato de Kanik gravado nela!

É curioso que quando Nikita falou sobre Kanik, ele não alterou os detalhes da apresentação dos eventos. Portanto, é improvável que o garotinho pudesse compor tudo isso. E, em geral, sua história coincidiu com o que se sabia sobre o antigo governante.

Aos três anos, o menino já havia se esquecido de Kanika. Mas acima de tudo Nikita adora brincar de guerra. Aos sete anos de idade, ele mesmo esculpe soldados de barro, "os prende" com lanças e espadas de pedaços de madeira e "conduz à batalha". Mas os carros e trens comprados por seus pais não lhe interessam. Agora ele joga com entusiasmo também com um viés "militar".

Memórias de morte

O ímpeto para "memórias de uma encarnação passada" é muitas vezes algum evento ou impressão. Assim, uma menina, enquanto viajava de carro com a mãe, viu o brilho do sol no vidro e imediatamente “lembrou-se” de como uma vez ela dirigiu sobre a ponte, que estava tão brilhando ao sol, e se afogou, caindo no rio. ..

Em um dos fóruns online, a menina disse que, quando era pequena, de alguma forma começou a chorar e gritar quando conheceu um estranho na loja. Pais chocados tiveram que levar o bebê com urgência. Quando entraram no carro, a menina disse que a pessoa que viram na loja certa vez a tirou de sua "primeira mãe" e a escondeu debaixo do chão, depois do que adormeceu por um longo tempo e acordou já "com outra mãe." A heroína pediu para escondê-la embaixo do painel para que o estranho não a encontrasse...

Um homem relembra as histórias de sua mãe que, quando era pequeno, disse que morreu em um incêndio há muito tempo. Quando criança, o herói sempre tinha medo de estar perto de uma chama aberta e também tinha medo dentro de casa.

Outro usuário relata que, quando criança, sua irmã mais nova andava pela casa com uma foto de sua bisavó nas mãos e repetia a frase: "Sinto sua falta, Harvey". Minha bisavó morreu antes de nascer. A menina também mencionou coisas que sua bisavó falou uma vez.

Outro usuário diz que sua irmã contou coisas estranhas sobre sua “família passada” de dois a quatro anos. Então, ela disse que seus parentes colocaram vários itens, por que ela chorou, e então "papai" a queimou, e ela entrou em uma nova família ...

Aqui está outro história curiosa: “Minha irmã mais velha nasceu no ano em que a mãe do meu pai morreu. Como meu pai diz, assim que minha irmã conseguiu pronunciar suas primeiras palavras, ela disse: “Eu sou sua mãe”.

A mulher lembra que quando o filho tinha três anos, ele disse que gostava muito do “novo papai”, e o anterior o acertou nas costas, o que o fez morrer. "Meu novo papai nunca vai fazer isso comigo", acrescentou o pequeno.

O filho de outra mulher, de cinco ou seis anos, disse a ela: “Antes de eu nascer aqui, eu ainda tinha uma irmã? Ela e minha outra mãe estão tão velhas agora. Espero que eles estivessem bem quando o carro pegou fogo."

De acordo com um homem, quando ele e sua esposa deram banho na filha por dois anos e meio, ela de repente pronunciou a seguinte frase: “Mas eu nunca peguei ninguém. Alguns já tentaram uma noite. Eles arrombaram as portas e tentaram, mas eu lutei de volta. Eu morri e agora moro aqui.

A alma escolhe...

Você costuma ouvir a frase: “Os pais não são escolhidos”. É assim mesmo? Por exemplo, uma usuária do fórum disse que seu filho, entre dois e seis anos, adorava contar a ela a história de como a escolheu como mãe. Segundo a criança, ele estava em uma sala iluminada com um homem vestido de terno. Em frente estavam pessoas, imóveis, como bonecas, e o estranho sugeriu que ele escolhesse sua mãe. O menino apontou para aquela que mais tarde realmente se tornou sua mãe. Depois disso, ele só se lembrou de si mesmo.

Além disso, o filho desta mulher gostava muito dos aviões da Segunda Guerra Mundial. Ele sabia sobre eles tais detalhes que não estavam em nenhuma fontes disponíveis. Seus pais eram cientistas e não sabiam nada sobre aviões, então se perguntaram de onde ele tirou essa informação.

A história a seguir é muito parecida com a anterior: “Quando meu sobrinho aprendeu a colocar palavras em frases, ele disse à minha irmã e ao marido dela como estava feliz por tê-los escolhido. Ele alegou que, antes de se tornar criança, viu muitas pessoas em uma sala bem iluminada, da qual “escolheu sua mãe, porque ela tinha um rosto bonito”.

Então, você ainda tem uma escolha de encarnações subsequentes. Talvez não seja por acaso que nascemos no mundo em uma determinada família, entre certas pessoas e, finalmente, em uma ou outra concha corporal...